Referendo sobre a questão do aborto!!
Sou católico por formação e por convicção, apesar de não concordar com algumas posições da Igreja que é feita e comandada por homens e como tal, passível de errar como todos nós!
No entanto, relativamente a esta questão estou de acordo com a posição da Igreja porque esta situação em particular deriva da sensibilidade de cada um e, assim como não me acho no direito de criticar quem defende o sim ao aborto, não reconheco aos outros o direito de me criticarem nesta matéria. A prova disto é que este problema não se partidariza, ou seja, granjeia adeptos do "não" à esquerda e do "sim" à direita no panorama político português, contrariando as posições oficiais dos seus partidos.
Como sou só mais um a deixar a minha opinião deixo-vos este pequeno texto para que reflitam sobre qual a melhor atitude a tomar neste referendo!
Razões para escolher a vida Nota Pastoral do Conselho Permanente Conferência Episcopal Portuguesa sobreo referendo ao aborto
1. A Assembleia da República decidiu sujeitar, mais uma vez, a referendopopular o alargamento das condições legais para a interrupção voluntária dagravidez, acto vulgarmente designado por aborto voluntário. Esta propostajá foi rejeitada em referendo anterior, embora a percentagem de opiniões expressas não tivesse sido suficiente para tornar a escolha do eleitorado constitucionalmente irreversível, o que foi aproveitado pelos defensores do alargamento legal do aborto voluntário. Nós, Bispos Católicos, sentimos perplexidade acerca desta situação. Antes de mais porque acreditamos, como o fez a Igreja desde os primeiros séculos, que a vida humana, com toda a sua dignidade, existe desde o primeiro momento da concepção. Porque consideramos a vida humana um valor absoluto, a defender e a promover em todas as circunstâncias, achamos que ela não é referendável e que nenhuma lei permissiva respeita os valores éticos fundamentais acerca da Vida, o que se aplica também à Lei já aprovada. Uma hipotética vitória do “não” no próximo referendo não significa a nossa concordância com a Lei vigente.
2. Para os fiéis católicos o aborto provocado é um pecado grave porque é uma violação do 5º Mandamento da Lei de Deus, “não matarás”, e é-o mesmo quando legalmente permitido. Mas este mandamento limita-se a exprimir um valor da lei natural, fundamento de uma ética universal. O aborto não é, pois, uma questão exclusivamente da moral religiosa; ele agride valores universais de respeito pela vida. Para os crentes acresce o facto de, na Sua Lei, Deus ter confirmado que esse valor universal é Sua vontade. Não podemos, pois, deixar de dizer aos fiéis católicos que devem votar“não” e ajudar a esclarecer outras pessoas sobre a dignidade da vida humana, desde o seu primeiro momento. O período de debate e esclarecimento que antecede o referendo não é uma qualquer campanha política, mas sim um período de esclarecimento das consciências. A escolha no dia do referendo é uma opção de consciência, que não deve ser influenciada por políticas ecorrentes de opinião. Nós, os Bispos, não entramos em campanhas de tipo político, mas não podemos deixar de contribuir para o esclarecimento das consciências. Pensamos particularmente nos jovens, muitos dos quais votam pela primeira vez e para quem a vida é uma paixão e tem de ser uma descoberta. Assim enunciamos, de modo simples, as razões para votar “não” e escolher aVida:
1ª. O ser humano está todo presente desde o início da vida, quando ela é apenas embrião. E esta é hoje uma certeza confirmada pela Ciência: todas as características e potencialidades do ser humano estão presentes no embrião. A vida é, a partir desse momento, um processo de desenvolvimento e realização progressiva, que só acabará na morte natural. O aborto provocado, sejam quais forem as razões que levam a ele, é sempre uma violência injusta contra um ser humano, que nenhuma razão justifica eticamente.
2ª. A legalização não é o caminho adequado para resolver o drama do “aborto clandestino”, que acrescenta aos traumas espirituais no coração da mulher-mãe que interrompe a sua gravidez, os riscos de saúde inerentes à precariedade das situações em que consuma esse acto. Não somos insensíveis a esse drama; na confidencialidade do nosso ministério conhecemos-lhe dimensões que mais ninguém conhece. A luta contra este drama social deve empenhar todos e passa por um planeamento equilibrado da fecundidade, por um apoio decisivo às mulheres para quem a maternidade é difícil, pela dissuasão de todos os que intervêm lateralmente no processo, frequentemente com meros fins lucrativos.
3ª. Não se trata de uma mera “despenalização”, mas sim de uma“liberalização legalizada”, pois cria-se um direito cívico, de recurso às instituições públicas de saúde, preparadas para defender a vida e pagas com dinheiro de todos os cidadãos.“Penalizar” ou “despenalizar” o aborto clandestino, é uma questão de Direito Penal. Nunca fizemos disso uma prioridade na nossa defesa da vida, porque pensamos que as mulheres que passam por essa provação precisam mais de um tratamento social do que penal. Elas precisam de ser ajudadas e não condenadas; foi a atitude de Jesus perante a mulher surpreendida em adultério: “alguém te condenou?... Eu também não te condeno. Vai e doravante não tornes a pecar”. [ver as nossas "Telegráficas sobre o aborto"] Mas nem todas as mulheres que abortam estão nas mesmas circunstâncias e há outros intervenientes no aborto que merecem ser julgados. É que tirar a vida a um ser humano é, em si mesmo, criminoso.
4ª. O aborto não é um direito da mulher. Ninguém tem direito de decidir se um ser humano vive ou não vive, mesmo que seja a mãe que o acolheu no seu ventre. A mulher tem o direito de decidir se concebe ou não. Mas desde que uma vida foi gerada no seu seio, é outro ser humano, em relação ao qual tem particular obrigação de o proteger e defender.
5ª. O aborto não é uma questão política, mas de direitos fundamentais. O respeito pela vida é o principal fundamento da ética, e está profundamente impresso na nossa cultura. É função das leis promoverem a prática desse respeito pela vida. A lei sobre a qual os portugueses vão ser consultados em referendo, a ser aprovada, significa a degenerescência da própria lei. Seria mais um caso em que aquilo que é legal não é moral.
Pedimos a todos os fiéis católicos e a quantos partilham connosco esta visão da vida, que se empenhem neste esclarecimento das consciências. Façam-no com serenidade, com respeito e com um grande amor à vida. Eencorajamos as pessoas e instituições que já se dedicam generosamente às mães em dificuldade e às próprias crianças que conseguiram nascer.
Lisboa, 19 de Outubro de 2006
21Comenta Este Post
Bom dia, Gil.
Se tivesses colocado um post teu, responder-lhe-ia com o maior dos prezeres.
Dar-te-ia razões politicas, razões de humanidade, lembrar-te-ia das mulheres que morrem por recorrer ao aborto clandestino,das 11089 que o ano passado foram internadas por aborto clandestino, falar-te-ia na máfia das farmácias, das policias, das parteiras, dos médicos, das clinicas que não vêem, nem ouvem só recebem, falar-te-ia em criar filhos por amor e com amor, falar-te-ia no desemprego, falar-te-ia na falta de educação sexual, falar-te-ia no drama da gravidez adolescente, até, seria capaz de te reportar para um post que escrevi há uns anos, a contar, apenas um caso, o meu, e que na altura escrevi para responder a um amigo defensor do não...
mas era se fosse um post teu.
À posição da Igreja não respondo. Porque é demasiado hipócrita. Demasiado inswensível. Demasiado culpada para isso.
Não tenho nada contra a cá a teres deixado. Mas nestas coisas de vida, nada como sermos nós a falar dela...e de filhos. E de amor. E de não ter meios para os criar....e de não os poder ter porque senão se perde o emprego a prazo que agora se conseguiu e sem o qual não se pode comprar o leite para o alimentar...
Não, Gil, eu nunca ouvi a Igreja falar no drama da falata de educação sexual dos nossos jovens. nam do drama do trabalho precário que não nos permite ser homens e mulheres quanto mais pais, nem do drama das Instituições de depósito de crianças abandonaadas...por isso não lhe dou o direito de falar de vida.
Sr. Gil a sua formação catolica, parece que é muito unilateral.
O problema da PENALIZAÇÂO DA INTERRUPÇÂO VOLUNTARIA DA GRAVIDEZ, é um problema de saude publica.
Por ano as mulheres mais pobres da sociedade portuguesa, recorrem ao aborto CLANDESTINO para resolverem um problema de uma gravidez não desejada.
Eu digo as mais pobres, pois são as únicas que se sujeitam ao vexame da prisão e dos processos em tribunal, as que têm meios têm sempre as clinicas espanholas, ou de outros paises europeus, ou até em PORTUGAL medicos amigos que em clinicas privadas fazem o serviço.
Os bispos sabem disto, sabem que é uma hipocrisia, manter esta lei, que só atinge parte das mulheres, as mais desfavorecidas, sabem que os homens NUNCA sofrem as consequências, e em lugar, de compreenção solidariedade humana, e acima de tudo espirito cristão, fazem tiradas grandiloquentes de apelo á vida e aos bons costumes.
Igreja catolica que tem CENTENAS de padres acusados de violação e pedofilia.
Igreja catolica que proteje este rebotalho humano , que não hesita em cevar os seus instintos mais primarios em crianças.
Igreja catolica que tem como chefe maximo Ratzinger acusado de protejer PADRES PEDOFILOS.
Igreja catolica que exige o celibato dos padres e que basta dar uma volta pelo nosso Portugal profundo, para ver o numero de padres CASADOS E COM FILHOS, e que a Igreja hipocritamente fecha os olhos.
Igreja Catolica que condena o adulterio, que no entanto prolifera em muitos ditos catolicos.
Igreja catolica que proibe o preservativo, e esquece a Sida
Igreja catolica que proibe a pilula do dia seguinte, mas esquece que sem ela o numero de abortos aumenta
Igreja catolica que diz defender a vida, mas que não se lhe conhecem nenhumas campanhas contra a pena de morte, em paises como os USA
Em suma a Igreja Catolica utiliza a maxima ;
Faz o que eu digo
Não faças o que eu faço.
Talvez o sr. Gil se reveja nesta hipocrisia, mas como católico o senhor deixa muito a desejar.
Votar SIM no proximo referendo , é tambem votar contra a hipocrisia.
Gil
Muitos acreditam que a violência pode ser reduzida com a implementação da pena de morte. Um dos grandes problemas que deixo para os que são a favor resolverem é a questão dos inocentes, como é o caso dos que são abortados.
Um abraço
Marco Aurélio
Sr. Marco Aurelio, e o apoio da Igreja Catolica ás guerras, como a nossa guerra colonial, onde está aí a defesa da vida....
Já agora o senhor apoia a prisão e a condenação das mulheres que praticam aborto?
E já agora uma pergunta directa, já alguma vez na sua vida foi confrontado, com uma decisão deste tipo.
Olhe eu já fui, e estive ao lado da mulher ,foi-me extremamente dificil, mas era a única solução, a vida na altura não permitia outra alternativa.
Digo-lhe como homem que me custou a decisão, mas não sou HIPOCRITA, e sei que a lei em vigor , penaliza só que não tem recursos, e vamos acima de tudo não tentar dar lições de moral , e ser HUMANOS.
Sr. A. Pacheco,
primeiro que tudo não lhe reconheço qualquer direito nem sapiência para discernir ou aventar hipóteses de qual será a minha formação como católico.
Depois gostaria de lhe dizer que o senhor me parece ser uma pessoa com muito para aprender no que diz respeito a humanidade, quando não priveligia o bem essencial que o homem possui que é o direito á vida!
O homem possui fraquezas e os padres são homens. Não são autómatos.
Não culpe a instituição da Igreja por todos os males do mundo confundindo-a com actos de algumas pessoas.
O senhor Pacheco não faz a mínima ideia do papel da Igreja ao nível da assistência social, em prol dos mais carênciados, dos sem-abrigo, dos órfãos, etc, etc, etc. Ou se faz interpreta-a muito mal!
Corrija as suas posições! E principalmente, olhe nos olhos das crianças e perceba!!!
Isabel, não coloquei um post meu mas tive o cuidado de fazer uma pequena introdução!
Se o problema principal são as máfias das farmácias, das parteiras, das polícias, dos médicos e das clínicas eu digo-te: em vez de fazerem referendos legalizando o aborto, proponham penas duríssimas para quem com isso faz fortunas. E atenção que eu nunca disse que as mulheres deveriam ser presas por praticarem esse acto!!!!
Para os padres Catolicos PEDOFILOS E VIOLADORES, toda a compreenção cristã do Sr. Gil.
Para as mulheres do povo, que em ultimo recurso, procuram no aborto clandestino a solução de um problema, JULGAMENTO VEXAME PRISÂO.
Eis o melhor exemplo da caridade cristã.
Ou melhor dos HIPOCRITAS
Gil, desculpa mas não estás a usar seriedadade na forma como me respondeste. Coloquei no comentário que te fiz estas linhas: "lembrar-te-ia das mulheres que morrem por recorrer ao aborto clandestino,das 11089 que o ano passado foram internadas por aborto clandestino, falar-te-ia na máfia das farmácias, das policias, das parteiras, dos médicos, das clinicas que não vêem, nem ouvem só recebem, falar-te-ia em criar filhos por amor e com amor, falar-te-ia no desemprego, falar-te-ia na falta de educação sexual, falar-te-ia no drama da gravidez adolescente,"
e tu vens-me dizer que eu disse que o pricipal problema eram as mafias das farmácias e que, portanto, se usava a repressão conrsa essa mafias e assunto resolvido...
Portanto terei que te perguntar: e o que fazes ás 30 ou 40000 mulheres que abortam por ano, já que as não queres meter na 'prisão, conforme a Lei que não queres alterar obriga?
E o qeu fazes às 11 que foram internadas por complicações após abortos clandestinos? E aos nossos filhos que não t~em na escoila qualquer acessoa a qualquer educação sexual séria? E às mulheres que por não terem hipóteses financeiras, recorrerm ás parteiras de vão de escada? E às crianças que são abandinadas porque os seus pais não t~em condições nem psicológicas, nem financeiras para as criar? E ás adolescentes que engravidam e que são as prinicipais vitimas de morte por abortos feitos sem condições? E aos traumas que um aborto sem condições deixa numa jovem de 15 ou 16 anos? (os outros também , é claro...mas deve dar para ver algumas diferenças, oi não?).
E às mulheres que se fengravidam não lhes v~eem os contratos de trabalho renovados ou se são "extras" deixam de ser chamadas pelas empresas de aluguer de mão de obra? Não Gil, o principal problema não é a Máfia do aborto clandestino. Esse é um pequenino ponto no meio do drama do próprio aborto clandestino...
E se não não queres que as mulheres sejam julgadas e presas então a lei serve para qu~e? Para dissuadir? Com 30 ou 40 mil abortos por anos dissaude quem? Alguém faz um aborto por prazer? Já compararaste as estatisticas com os países onde a IVG é despenalizada? Em que outro país há mulheres a serem julgadas por terem abortado?
Seriam um sem número de perguntas. E sabes Gil, amanha vou aqui publicar, pela terceira vez ( a segunda no Troll) um post que um dia fiz. Pubicá-lo-ei, de propósito para ti. Com um pedido expresso. È um pedido que gostaria, mesmo a sério, em nome do facto de estarmos a partilhar um espaço comum, e isso seguramente nos criar alguns laços, que me respondas.
Cometi um crime? Devo ser julgada? Farias outra coisa? Devo arrepender-me?
Quanto à questão do post ser teu ou ser a posição da Igreja. Nestas coisas convém falar-se de uma forma limpa. Tu, acredito que o fizesses . A Igreja não. E não culpo a Igreja pelos males todos do Mundo. Mas não a absolvo de muitos...e não lhe dou credibilidade para com ela discutir Vida.
COntigo poderia discordar. À Igreja não perdoo. Nem os silêncios. Nem as omissões. Nam os crimes. Nam as conivências.
E nestas coisas que t~em a ver com vida convém falar com quem, de facto, e em todas as circunbstãncias, opta e defende a vida.
Gil, como entendeste, infelizmente não foram 11 as mulheres internadas por complicações após abortos clandestinos...
Descobri agora que o Sr. A. Pacheco não sabe ler!!!
Se não sabe peça a alguém que leia por si!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
Meu caro Gil COsta
O meu amigo anda a falhar muito. Primeiro parece que n
ao tem opinião formada sobre quase nenhum assunto pois entretem-se a colocar aqui posições, aliás, transcrições, de textos de outros o que já me parece bastante mal. Agora o que é mesmo feio é que decida transpôr epistolas da Igreja Católica (ou qualquer outra) para um blogue como este.
O que é que pretende com isso?
Será que tem legitimidade para tal?
Sente-se emsmo à vontade para essa coisas?
Pelos vistos pouco pensou no assunto e as coisas mal pensadas ou ignoradas nunca são coisas boas ou de bem, não concorda.
Qualquer dia está a postar posições do governo reaccionário que está actualmente no poleiro, a mandar comunicados do CDS ou do PSD ou coisa ainda piores.
Qual é o seu critério? Tem critério? Desafio-o para expôr os seus critérios ao resolver sentar-se em frente a um computador e mandar umas linhas para um Blogue como o Troll. Exponha a SUA posição, não tenha mesdo. Mas por favor, não se escondapor detrás de "instituições" como professores catedráticos, conferências episcopais ou anedotas do readers digest que a gente não tem pachorra para isso. Compreende?
Se não for capaz de fazer isso (de ao menos expor os seus critérios) não escreva nada, abstenha-se mesmo de fazer parte de um grupo de pessoas que quando criou este Blogue tinha um objectivo, uma finalidade, um destino a alcançar.
Isso é ser-se homenzinho, adulto, responsavel. Não fazer isso e estar debaixo das saias institucionais de "magister dixit", ou das saias da igreja não dignificam ninguém. Na minha terra até dizem que as mulheres é que se metem debaixo das saias da igreja! Você quier estar nessa posição?
Vou deixar aqui esta preciosidade:
nos estados unidos os defensores da pena de morte são também defensores da abolição do aborto.
Deve ser por respeito à vida.
Aqui também em Portugal os defensores dos touros de morte são também defensores da pena de morte e também contra o aborto. Curioso não é?
É porque não deixam perder uma vida sequer (tão importante que eles acham que é).
São HIPÓCRITAS. São aquilo que o Wilhem Reich chamava de PESTÍFEROS
1ª. O ser humano está todo presente desde o início da vida, quando ela é apenas embrião. ...que só acabará na morte natural....
Posição curiosa. Para os fetos o direito à vida. Para aqueles já na plena força da idade adulta, por exemplo, os jovens precários que sustentam tantas "grandes" empresas, esses já só tem direito a uma vida escraviZada! Isto é, uma coisa que nem é ainda um ser humano completo tem direitos. Os que já são verdadeiros seres humanos tem autorização para viver em escravatura.
Não tenho visto a igreja a combater a precariedade e a exploração. Porque será?
HIPOCRISIA! VIGARICE! TACANHÊS!
Sr./Sr.a Comtra
Você devia ter vergonha na cara e nunca mais postar comentários neste "blog".
Vou-lhe só dizer que quem não tem coragem de assinar estes posts com o seu nome e assina com nick's escondendo-se debaixo da capa do anonimato, não tem legitimidade nenhuma para criticar seja quem for e faz dele tudo menos um homenzinho.
Meu caro/a Comtra, visto que é um entendido na matéria e versado nos mais diversos assuntos sendo o dono da razão, devia contactar os organizadores deste blog pedindo para fazer parte do painel de comentadores (ou será que não lhe reconhecem capacidade para isso??)!!
E reafirmo, abstenha-se de fazer comentários patéticos e insinuações ridículas pois fará concerteza muito melhor figura como ser humano!
Porque será que certas pessoas quando não tem argumentos defendem-se dizendo que os outros são os donos da razão? Isso é uma defesa? Qual é o problema em reconhecer a razão a quem a tem? A resposta é simples: só os fanáticos é que têm esse problema. Isso é um dos cernes do fanatismo: tu tens a tua eu tenho a minha. Triste exemplo.
Sobre a questão do aborto ou do referendo sobre o aborto trnscrever a opinião dos bispos é quase a mesma coisa que copiar num exame! Eu sei que há gente que pensa que isso é bom. É para desenrascar. Mas como admitirá é feio.
Papaguear é feio, papaguear a igreja ainda é mais feio!
Você não tem vergonha de ser um YES MAN? Se não tem olhe que devia
ter
O Costa
Desculpe mas não me tinha apercebido que os membros da Opus Dei também postavam no Troll.
Tenho que ver os estutos. Não tarda muito estará aqui a querer falar do milagre de Fátima
ò gil:
em primeiro lugar quero-te dizer que igrejas há muitas, como deves saber, pois tu é que és rato de sacristia ou só la vou pra me abrigar do calor e pra ver se os bonecos são giros e pra olhar pros tectos que normalmente mostram o quanto se roubou pros construir.
Há a igreja do Camilo Torres, e há a igreja do cardeal marcinkus, criminoso procurado pela interpol e que o fascista polaco abrigou no Vaticano, há tb a igreja do Bispo do Porto e há a igreja do cerejeira, por isso não mistures as coisas.
em relação ao aborto, o que eu penso é que a igreja não tem direito nenhumem mandar nba vida das pessoas mande na fé dos que acreditam e já é muito.
um conselho:
ouve a arcebispíada do José Afonso. lá vem tudo o que penso.
acabo como ele disse
"Igreja dos previlégios
mataste o cristo a galope
também franco -o assassino
mandou benzer o garrote"
amen olha eao pai também
Sr. Samuel:
Voçê deve ser uma pessoa mesmo vazia de sentimentos!!! Não se sente só? Claro que me vai dizer que não... Mas está!!! Muito só... e triste... com o mundo??? Não! Consigo próprio, que tem a indelicadeza e a maldicência de apelidar de fascista um homem que concerteza rezou por si, e se preocupou consigo, pois você faz parte da humanidade!
Não se preocupe... Deus está em todo lado!!! E zela (veja só) até por si!!!!
Caro sr. Gil Costa...quem o viu e quem o vê...
Ke vergonha este blog esta impestado de afonsos costas....renegam a igreja aposto ke sao todos batizados lolololol...e alguns dos mais ant-clericais devem ter o crisma...sem comentários...sou catolico apostolico romano e so digo isto ja temos 2000 anos no papo e mais 2000 haveremos de ter.......os caes ladram e a caravana passa........
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