Ainda e sempre falta de pontaria ou do resto?
Não sei a história. Pela notícia não dá para saber a história. A notícia dá-nos, apenas, conta do final da história. E é esse que interessa. Um miúdo de 14 anos foi assassinado por um agente da PSP que, mais uma vez, falha a pontaria...e atira para a cabeça.
Há alguma coisa que falha na formação da Polícia, na profissional e na outra, quando, mesmo sem saber a história, um agente atira à cabeça., mesmo que seja para se defender de um eventual disparo.
O facto de se tratar de um jovem de 14 anos, do qual não sei a história, ainda torna mais dramática essa falta de formação. Profissional, humana, ética.
Seja qual for a história, ningém devolverá a vida a um puto de 14 anos. Fosse qual fosse a sua vida, da qual não conheço a história.
Há alguma coisa que falha na formação da Polícia, na profissional e na outra, quando, mesmo sem saber a história, um agente atira à cabeça., mesmo que seja para se defender de um eventual disparo.
O facto de se tratar de um jovem de 14 anos, do qual não sei a história, ainda torna mais dramática essa falta de formação. Profissional, humana, ética.
Seja qual for a história, ningém devolverá a vida a um puto de 14 anos. Fosse qual fosse a sua vida, da qual não conheço a história.
Etiquetas: Isabel Faria
13Comenta Este Post
Não consigo comentar este tipo de factos.
Deixa-me ao menos deixar um conselho: - Durante a instrução, leiam e reflictal sobre uma obra fundamental, escrita há já uns anos por um Bispo, D. Helder Câmara, intitula-se "A Espiral de Violência".
vçs deviam era ter umas aulas de português.................
ehehehehe
Anónimo, quando quiser dar-me lições de português (à borla, porque estou mal de finanças) agradeço...entretanto, enquanto não se disponibilizar, se quiser comentar o post...agradeço também.
E o facto de a "criança" ter uma arma não conta para a história? Se tivesse sido o polícia a ser assassinado teria a Isabel escrito um post de revolta?
Infelizmente, a esquerda só se preocupa quando os polícias assassinados são os vítimas de racismo.
Ilha_ Man, antes da mais não entendo as aspas. Aos 14 anos, seja qual for a vida que se tenha é-se criança. Sem aspas.
A arma que a crinça teinha conta seguramente para a história. Se o agente tivesse disparado para neutralizar a ameaça que essa arma poderia representar, não teria nenhum post meu, no Troll.
Atirar à cabeça não é para neutralizar um perigo ou um agressor. É para matar.
Se vindo de um "amador" pode ser considerado acidente, vindo de um profissional, tem que ser considerado crime.
A vida de um polícia tem, para mim, o mesmo valor que a de qualquer outro ser humano. A mesa que a da criança assassinada. Com a diferença que um profissional adulto tinha a obrigação de não atirar a matar.E com a diferença que a sociedade, eu, você, os outros tem a obrigação de criar condições para que se não encontrem crianças de 14 anos que, em vez de uma bola de futebol, tenham uma arma na mão.
Em relação à actuação do polícia, penso que ele é o responsável. Em relação à arma da criança somos todos.
Não faço ideia se é a posição da Esquerda. È a minha.
A morte de um jovem de 14 anos é sempre difícil de digerir. É uma coisa má. A morte, em si mesmo, é uma coisa má.
Contudo, no caso em apreço, entendo ser prematuro fazer julgamentos.
O jovem, lamentavelmente, morreu; o polícia vive, felizmente.
Punhamos, então, a asserção às avessas: mudemos a ordem dos sujeitos. Que comentário faria Isabel Faria, conhecendo, como diz,
apenas o desfecho?
Deixem-me arriscar: um puto de 14 anos matou um polícia a tiro. Azar do polícia...?
A morte de um jovem de 14 anos é sempre difícil de digerir. É uma coisa má. A morte, em si mesmo, é uma coisa má.
Contudo, no caso em apreço, entendo ser prematuro fazer julgamentos.
O jovem, lamentavelmente, morreu; o polícia vive, felizmente.
Punhamos, então, a asserção às avessas: mudemos a ordem dos sujeitos. Que comentário faria Isabel Faria, conhecendo, como diz,
apenas o desfecho?
Deixem- arriscar: um puto de 14 anos matou um polícia a tiro. Azar do polícia...?
António Pedro, se leu o meu comentário anterior, penso que fica elucidado de qual seria o meu comentário e não entendo bem a pergunta...
Porque como diz e eu concordo a morte é sempre uma coisa má.
Se pusesse a hipótese que coloca, qual seria o meu comentário, então? reitero o que escrevi:
Que raio de sociedade criámos que permite que crianças com 14 anos tenham uma arma e a disparem? O que fizemos e o que não fomos capazes de fazer que permite que aos 14 anos, em vez de jogarem à bola com os amigos, em vez de namorarem, em vez de descobrirem o Mundo, em vez de o quererem mudar, haja crianças de 14 anos que andam em carros roubados, armadas de pistolas a matar polícias?
Desculpe insistir António Pedro, mas continuarei sempre a achar que os responsáveis pelo comportamento de uma criança somos nós. Pais, educadores, sociedade.
Mas permita-me acrescentar que a qualquer um, disparar para a cabeça de alguém (e abstraindo, agora, de tudo o resto) pode ser considerado um acidente...de um profissional, mesmo não conhecendo a história e apenas o desfecho, é dificil entender como tal, ou não?
quem escreve vçs com ç é q precisa de aulas de portugues
Obrigado Arménio!! :))
armenio apende portugues. ve as aulas da Dr. Edite Estrela na rtp memória e toma 1 prozac , isso vai ajudar.
Dona Isabel Palmeiro , parabens pela verborreia intelectual que debitas neste blog. estas proxima do nobel da literatura.
a toda equipe do troll urbano desejo boas festas e bom natal.
abraço para VÇS todos
"apenderei" com "vç", anonimo
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