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segunda-feira, janeiro 26, 2009

Não calem o JN!!


Normalmente, não lhes basta afastarem os indesejáveis. Afastar os que não se calam, os que não cruzam os braços, os que se recusam assobiar para o lado, é, apenas, o início.
Também, normalmente, não os preocupam os casos mais ou menos dramáticos das vidas que interrompem. Para eles não há nomes, logo, não há vidas. Há números. Os dos seus lucros , das suas incompetências, dos seus erros financeiros, dos seus salários imorais e das suas ajudas de custo e os números em que transformam os seus "colaboradores".
Também não costumam coíbir-se de apagar a história. De atentar contra a memória colectiva de um jornal, de uma cidade, de um País. Fizeram assim com o República, com o Diário de Lisboa, com o Diário Popular, com o Comércio do Porto, com o Primeiro de Janeiro. Se não os travarmos a tempo farão assim com o JN, agora. Com o DN, logo a seguir.
Em cima deixei o link para o manifesto pelo JN, pela nossa memória colectiva e pela preservação da história.
LEIAM, IMPRIMAM, ASSINEM, DIVULGUEM!
O dever de honrar a história também é nosso.
Se quiserem assinar a petição on line, podem fazê-lo AQUI!!

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1Comenta Este Post

At 1/30/2009 4:11 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Os jornais vão acabando e sabe porquê? Quando uma coisa não presta ou deixa de ser útil acaba. Aqui no Barreiro, em tempos, havia muitas fábricas e fabriquetas de cortiça. Deixou de se usar, neste caso substituida pelo plástico e as fábricas foram fechando. è alei da vida, não há volta adar-lhe. Bem pode bra´mar no deserto. Mas no caso da imprensa já pensou porque isto acontece? Bem talvez por haver tvs notícias, jornais online e penso eu os jornais hoje não são sérios. Eu há muito que os deixei de comprar. Dão dão notícias, não investigam, mas vendem "notícias" e sensasionalismo. A partir daí as pessoas cansam-se. No caso do freeprot há 2 jornias noticiavam na 1º. página em letras garrafais: O tio de Sócrates está na China. O outro dizia: O tio de Sócrates está no Nepal. Mas a final o tio de Sócrates não tem nome? Então porque não dizer o sr. Monteiro? Sabe porquê? Porque isso não vende. Vende é dizer-se que o sr. é tio de Sócrates. Tive muito sorte eu em não ser político. Senão ainda teria lido na imprensa, o pai de fulano (eu) foi apanhado embriagado. Haja respeito e seriedade.

 

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