Eu, a tentar encontrar a dita..o sorriso aberto é a gozar...
Hoje foi um dia daqueles que nos deixam ...não sei a palavra. De rastos, é pouco. Completamente morta é uma figura de estilo qualquer, cujo dia de hoje me impede de decidir qual, morta sem ser completamente, também não, porque mesmo agora reparei que respirar, ainda respiro...não sei a palavra.Um dia de barulho. De reuniões complicadas e com barulho. De ataques de D.Quixotismo e mais barulho...
Agora, ainda vou ter que ir descobrir uma poção qualquer que me faça levantar da cadeira e ir ao S. Jorge...não porque ir ao S. Jorge seja um sacríficio...o sacrifício é conseguir levantar-me da cadeira e, de preferência, abrir os olhos...
Tenho que confessar uma coisa. Hoje queria uma mantinha. Um CD. Um leitito quentinho. E silêncio.
Mas ok, há muita coisa em causa no próximo dia 11, para me deixar vencer pela inércia e pelos olhos que teimam em se querer fachar.
Afinal, amanhã é fim-de-semana...pois...o melhor é esperar mais uma semana pela mantinha e pelo CD. Vou-me contentando com o leitito. Tarde.
Mas ok, há muita coisa em causa no próximo dia 11, para me deixar vencer pela inércia e pelos olhos que teimam em se querer fachar.
Afinal, amanhã é fim-de-semana...pois...o melhor é esperar mais uma semana pela mantinha e pelo CD. Vou-me contentando com o leitito. Tarde.
PS: Espero-vos no S.Jorge. Preciso de voluntários para me abanarem ... e no dia 11 há demasiadas coisas em jogo, para nos deixarmos vencer pelas Sextas-Feiras.
Etiquetas: Isabel Faria
5Comenta Este Post
Sendo assim, cama, bom sono e amanhã, estás como nova.
Não hás-de fazer a vontade a quem te quer ver de rastos, força Isabel.
Digo o mesmo que o Zé Palmeiro. Mas não sabia que eram precisos voluntários no S. Jorge e hoje deu-me para ir à Barraca! Acabo de chegar e é tal o vício que ainda dei um saltinho aos blogs... Tou parva de todo.
A ver se amanhã escrevo alguma coisa sobre a peça que vi. Gira.
Nos Açores, omde estive recentemente, encontrei um gato preto calmamente refastelado junto duma nascente de água quente a gozar de uns belos momentos de quentinho. A minha maria desafiou-o com uns pedaços de bolo arroz que estama comendo. Bem! Haviam de ver a velocidade com que o gato se atirou ao bolo e o envoliu. Foi tamanha a sua rapidez deglutiva que, passado uns instantes, começou a arfar e, de seguida, vomitou o dito bolo em papas. E logo a seguir se dispôs, na maior quietude junto da tal nascente quentinha que até parecia que estava a gozar connosco.
Para certas coisas a gente até adormece. Para outras somos uns verdadeiros linces e, logo a seguir entediamo-nos com a monotonia do quotidiano que escolhemos para a nossa vida. Sim, porque a vida penso que não nos tinha programado os nossos tédios.
Viva
tambem tava de rastos e tambem fui ao S. Jorge, Isabel e´bom ver que existem alminhas semelhantes.
Eu achei que valeu a pena o esforço.
e agora vou dormir o sono dos justos..
AL
José, ainda fui ao comício. Mas imagiona que estava tão cansada que tive que apanhar um taxi para descer do Campo Santana á Avenida...as pernas não mexiam mesmo.
Hoje estou um pouco melhor...mas tinha uma coisa para fazer
ás 10 e não me consegui levantar...gaita!!!!
Émiéle, pois tens razão...esqueci-me de te avisar que precisava de uma voluntária, á força, para me abanar... já vou ao Pópulo ver se gostaste da peça.
Franco, compreendo a tua história. Mas não tenho a certeza se ontem me atirava a qualquer bolo com qualquer força...
AL, disfarçaste bem o cansaço...eu é que nem para disfarçar deu. Mas valeu a pena, sim. E já dormi o soninho dos justos!!!
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