Para reflectirmos
Uma atitude digna de um defensor do Não a quem esta campanha do seu movimento desagrada. E se desagrada a quem o defende o que dirão os outros. Notam-se amarguras nas suas palavras. Radicalização? Do Não certamente e ele compreendeu isto. Também se não fosse ele quem seria? Afinal, crianças indesejadas e de risco são o seu dia a dia. Ele sabe do que fala. Radicalização da Igreja. Certamente que ele compreendeu como católico convicto que é.
Amargura? Deve sentir muito nesta altura. Para uma pessoa como ele abandonar um projecto que conhece a fundo. Cetamente que SIM.
Etiquetas: Daniel Arruda
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O que é curioso é que seja a mesma pessoa que demonstrou uma clara homofobia enquanto presidente da Comissão de Adopção (possível numa posição individual, inaceitável numa pessoa com a responsabilidade do cargo que tinha), e que quanto ao caso Esmeralda afirmava há dois anos precisamente o contrário (e com o mesmo ar assanhado e detentor da verdade)do que diz agora.
As piruetas deste senhor são conhecidas - sempre com ar de cruzado em defesa dos direitos da criança -, bem como certos "detalhes" do Refúgio que, por ter a benção de Maria Barroso, passa incólume aos olhos da comunicação social - perguntem a vários profissionais de saúde e de segurança social do Algarve.
Como diria o outro, "assim também eu" - esta saída de cena´(ou entrada?) é o que se chama estar de bem com deus e com o diabo. Há sempre um lugarzinho desconhecido nuam Comissão que espera por si...
Vejam o que ele disse nessa sesssão e analisem o conteúdo, independentemente do golpe de rins. Há muita gente com talento de acrobata...
Anónimo, compreendo a tua amargura. Afinal não é todos os dias que se leva uam estalada sem maos destas. Aprendam pois o vosso discursoainda vai trazer mais amarguras até dia 11. E depois dele.
Daniel, não vejas isto assim, porque eu até votei Sim e sempre estive em campanha do Sim... só acho é que esse senhor fica sempre bem: é do PSD quando o PS está no governo mas num cargo político dado pelo PS e vice-versa. Critica aqueles de quem menos precisa mas lambe-lhes as botas se necessário no minuto a seguir.
Diz-se e desdiz-se.
Há uma coisa chamada espinha dorsal que ele não deve ter aprendido na escola. E quando não gosta de alguma coisa que outro lhe faz ameaça e usa o seu corpanzil vestido de negro para impôr respeito.
Agora quero ver como descalça a bota da vitória do Sim... os registos audio-visuais não mentem!!!
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