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sábado, abril 21, 2007

A Flexisegurança a apertar


Depois das bacoradas do Vitor Constâncio sobre o assunto, veio agora o actual ministro do trabalho José Vieira da Silva participar em Bruxelas numa reunião sobre Flexisegurança . "Julgo que é muito importante o papel que os parceiros sociais venham a assumir à escala europeia e, também, à escala dos diferentes países" na definição do conceito de flexisegurança, disse o ministro , numa conferência promovida pela Comissão Europeia, no âmbito da preparação de uma comunicação sobre o tema, em Junho.


Este ministro está a preparar o novo código laboral que alguns já apelidam de "código Vieira da Silva" sob o tema da FLEXISEGURANÇA que é o nome que Bruxelas quer dar ao fim da proibição do despedimento sem justa causa.

Esperemos também que os trabalhadores portugueses preparem uma resposta adequada a mais uma tentativa de desumanização das relações laborais.

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At 4/21/2007 1:50 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

estes palermas só agora descobriram que o ministro vai a bruxelas tratar dessas coisinhas.

 
At 4/22/2007 10:54 da tarde, Blogger a formiga escreveu...

Pois é verdade,

Pena é, a UGT achar que não existem motivos para a Greve.

Hipocritamente a UGT fala, fala que é contra isto, é contra aquilo, mas na hora de assinar são os primeiros, assinam documentos que contém tudo aquilo que se pronunciaram negativamente, de maneira a entreter o Zé povinho, pois claro.

Uma das últimas, é o parecer da UGT sobre o livro verde, que retrata a flexisegurança, ou seja, que torna legal a precariedade laboral, de forma “floreada” querem repor a escravidão.... e por incrível que pareça a UGT até concorda com as linhas mestres desta proposta de exploração.

Agora só falta a CIP se pronunciar contra,

Isto é que era.... de certeza que o Proença era o próximo dirigente da CIP, pois ele e a UGT já têm experiência a defender os direitos dos patrões...

Agora falta saber qual vai ser o troco, o que o Torres Couto recebeu já nós sabemos, agora falta saber o que vai o Proença ganhar, por vender os direitos dos trabalhadores.

 

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