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quinta-feira, abril 19, 2007
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arruda manda posta sobre bola...............n sejas xato com politica........manda um post do glorioso........bolas fomos roubados este ano caraças e tu n dizes nada sobre isso.....carambas
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
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VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
VATICANO - A Beatificação do pe. Luigi Boccardo, apóstolo da confissão, e da ir. Maria Madalena da Paixão, fundadora das Irmãs Compassionistas
Roma (Agência Fides) - Com a aprovação do Santo Padre Bento XVI, sábado, 14 de abril, se realizará em Turim o rito de beatificação do pe. Luigi Boccardo, e domingo, 15 de abril, em Castellammare di Stabia (Nápoles), a beatificação da ir. Maria Madalena da Paixão (Costanza Starace). Os dois ritos serão presididos pelo Card. José Saraiva Martins, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos.
O pe. Luigi Boccardo, sacerdote da diocese de Turim, nasceu em Moncalieri (Turim) em 9 de agosto de 1861. Seu padrinho de batismo foi seu irmão Giovanni Maria, futuro sacerdote, beatificado em 1998. Com sacrifício, os pais, que tinham outros nove filhos, fizeram com que ele estudasse no Colégio dos padres barnabitas. Entra para o Seminário diocesano em 1875, e em 1884 é ordenado sacerdote e destinado como vice-pároco do irmão, Giovanni Maria. Após nem mesmo um ano, o canônico Allamano o chamou como vice-diretor e padre espiritual dos jovens sacerdotes do Internadto da Consolata. Mais tarde, foi também professor de várias matérias na escola de teologia do Seminário. Formador de jovens sacerdotes, fundador e diretor de diversas Escolas de religião após a exclusão desta matéria do currículo escolar, o pe. Luigi visitava regularmente os prisioneiros e se dedicava com particular atenção ao ministério da confissão e da direção espiritual. Por longas horas permanecia no seu confessional no Santuário da Consolata, acolhendo multidões intermináveis de penitentes de todas classes sociais e formação religiosa.
Em 1913, o irmão falece e o pe. Luigi se torna Superior-geral da congregação religiosa fundada pelo pe. Giovanni Maria, as “Pobres Filhas de São Caetano”, e deixa o Internato da Consolata. Em 1919 lhe foi confiada a direção do Instituto para Cegos, do qual sana o problemático balanço econômico, organiza a vida da congregação das Pobres Filhas de São Caetano, constrói sua nova Casa Geral, funda e dirige a seção piemontese da União Apostólica do Clero, escreve livros e artigos, prega dezenas de cursos de exercícios espirituais, sobretudo aos sacerdotes, e promove a construção do santuário de “Jesus Cristo Rei e Sacerdote”. Em 1932 fundou o ramo contemplativo das “Pobres Filhas de São Caetano” acolhendo jovens cegos que dedicam sua vida à oração e ao sacrifício. Faleceu em 9 de junho de 1936.
Maria Madalena Starace, secular Costanza Anna Maria, nasceu e Castellammare di Stabia (Nápoles) em 5 de setembro de 1845. Aos 4 anos foi mandada para a escola, onde socializou com meninas menos abastadas e ali, certamente, ficou impressionado com sua pobreza. Em 1850, as Filhas da Caridade se estabeleceram em Castellammare para assistir os doentes. A seguir, abriram um orfanato e um internato para jovens, onde Costanza foi aceita. Ali começou a respirar um clima de oração e de dedicação, a ponto de desejar se consagrar ao Senhor. Ao voltar para a família por motivos de saúde, Costanza prosseguiu os estudos em casa e cultivou assiduamente a oração. Entrou para as Teresianas de Vico Equense, mas, sempre por causa de sua saúde frágil, teve que voltar para sua família. Depois de se restabelecer, quis entrar para um convento de clausura, mas os pais se opuseram. O seu confessor lhe concedeu primeiramente a comunhão cotidiana e, aos 15 anos, se consagrou ao Senhor com os três votos perpétuos. Em 8 de junho de 1867 fez a profissão entre as Terciárias das Servas de Maria, escolhendo o nome de ir. Maria Madalena da Paixão. Dirigiu a Pia União das Filhas de Maria e ensinou catecismo às meninas do povo. As várias epidemias de cólera que se abateram em Castellammare levaram a jovem a fundar o Instituto das Irmãs Compassionistas (1869), cujo carisma é “compartilhar Jesus apaixonado e Maria das Dores até o próximo, em todas as suas necessidades, seja do espírito, seja do corpo”. Excepcionais foram as provas às quais o Senhor submeteu a jovem Maria Madalena (temores e tremores injustificados, doenças misteriosas, sofrimentos inauditos, êxtases, chagas…), que fortificam a sua fé e o seu esforço na obra por ela iniciada, à qual se dedicou incansavelmente. Faleceu de pneumonia em 13 de dezembro de 1921. Hoje, as Irmãs Compassionistas são cerca de 350 em 24 comunidades na Itália e 14 na Ásia e América (Canadá, Chile, Índia, Filipinas, Indonésia e México). Dedicam-se à infância por meio de escolas, semi-internato e casas-família; acolhem jovens estudantes ou trabalhadores; atuam em favor dos anciãos por meio de casas de acolhimento e de assistência. (S.L.) (Agência Fides 13/4/2007)
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