JÁ ESTÃO A PERDER A VERGONHA TODA!
É verdade meus amigos. Com exemplos como o dos governos a que temos tido direito, não há cão nem gato saudosista que não venha agora a querer armar-se ao pingarelho! Do que é que eu estou a falar? Muito simplesmente de revanchismo, de ajuste de contas com pessoas de esquerda, com progressistas, com pessoas da cultura. É que não foi só o caso do pindérico sub-secretário de estado da cultura a censurar a obra do José Saramago no tempo do Cavaco primeiro ministro.
É agora! No período de maioria socialista na Assembleia! Agora no tempo do José de Sousa como primeiro ministro (o fulano não tem categoria nem merece usar o nome de um dos primeiros cidadãos do mundo e Filósofo que foi o Sócrates ateniense). Mas dizia eu: agora já mostram as unhas e chumbam o fiscalista e professor de direito fiscal José Saldanha Sanches nas suas provas de agregação por seis votos contra três. E preparavam-se para fazer o mesmo à Isabel do Carmo nas suas provas de agregação da Faculdade de Medicina de Lisboa! Tal não aconteceu pois foram muitos os que acudiram à Sala Magna daquela faculdade para testemunhar aquela prova. A votação do júri acabou por ser 12 contra 11!!!
O chumbo só não ocorreu devido à forte determinação de parte do júri, e à presença pouco usual de público, de muitos médicos e professores na sala, onde se destacaram, entre outros, Daniel Sampaio e Francisco Louçã.
Será esta amostra a imagem daquilo que espera a sociedade portuguesa nos próximos tempos?
Será este tipo de práticas sinónimo da excelência académica portuguesa? Ou trata-se apenas da comezinha defesa dos tachos, digo das poltronas tão cobiçadas pelo carreirismo académico?
O que é que isto tem de científico? De ético? De moral? De nobre?
É agora! No período de maioria socialista na Assembleia! Agora no tempo do José de Sousa como primeiro ministro (o fulano não tem categoria nem merece usar o nome de um dos primeiros cidadãos do mundo e Filósofo que foi o Sócrates ateniense). Mas dizia eu: agora já mostram as unhas e chumbam o fiscalista e professor de direito fiscal José Saldanha Sanches nas suas provas de agregação por seis votos contra três. E preparavam-se para fazer o mesmo à Isabel do Carmo nas suas provas de agregação da Faculdade de Medicina de Lisboa! Tal não aconteceu pois foram muitos os que acudiram à Sala Magna daquela faculdade para testemunhar aquela prova. A votação do júri acabou por ser 12 contra 11!!!
O chumbo só não ocorreu devido à forte determinação de parte do júri, e à presença pouco usual de público, de muitos médicos e professores na sala, onde se destacaram, entre outros, Daniel Sampaio e Francisco Louçã.
Será esta amostra a imagem daquilo que espera a sociedade portuguesa nos próximos tempos?
Será este tipo de práticas sinónimo da excelência académica portuguesa? Ou trata-se apenas da comezinha defesa dos tachos, digo das poltronas tão cobiçadas pelo carreirismo académico?
O que é que isto tem de científico? De ético? De moral? De nobre?
3Comenta Este Post
Não se aventa a possibilidade de Saldanha Sanches ter reprovado por... trabalho insuficiente?
Não. Para vários membros do júri Borges Macedo e quejandos o Saldanha Sanches deve ter é trabalhado muito
Leal não ligues. Há por aí muita dor de cotovelo sobre a verticalidade de pessoas como Saldanha Sanches ou a Maria José Morgado.
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