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sábado, novembro 01, 2008

Coisas a que sou fiel

Desta vez é o dois em um perfeito. Um poema do Mario Henrique Leiria, dito pelo Mário Viegas.
Ambos fizeram parte, entraram na minha vida, no melhor que eu fui. Naquela parte em que aprendemos tudo, estamos disponíveis para tudo, somos capazes de acreditar e de amar como nunca mais seremos.
Um dia ofereceram-me um livro do Mário Henrique Leiria. Havia lá este poema. Foi uma prenda de amor. Às vezes penso que não mereci os meus maiores amores e outras tantas que os meus maiores amores não me mereceram a mim, mas isso fica para outra altura. Esqueço-me disso, ouvindo o Mário Viegas e lembrando-me de quando percorria as ruas de Santarém de mala dos livros às costas, já com a certeza que não teria nunca nenhum jeito para nêspera.
Perdi algumas das coisas desses dias e dessas ruas...não cumpri tantas promessas feitas enquanto lia o livro do Mário Henrique Leiria, com ilustrações de Isabel Lobinho (creio, entretanto perdi o rasto...ao livro e ao amor), mas nêspera, sentada à espera, nunca fiquei.

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2Comenta Este Post

At 11/02/2008 2:26 da tarde, Blogger josé palmeiro escreveu...

Um beijinho para ti!
É sempre bom recordar, ainda por cima o Mário Henriques Leiria e o teu conterrâneo, Mário Viegas. Quanto às "nêsperas", é o que lhes acontece, quando adormecem...

 
At 11/02/2008 4:23 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Ainda bem que gostaste, Zé. Não é bem conterrâneo...é quase conterrâneo...mas Santarém é quase a minha terra, a terra do meu filho. O lugar onde mais cresci...enfim...
E gosto de ainda não me ter postp a jeita para que uma velha qualquer me "comesse".

 

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