Corrente Literária
Desafiada pelo José Manuel Faria, a escrever a 5ª frase da página 161 do livro que estivesse mais perto de mim, tive uma recusa consciente e uma impossibilidade. O livro que tenho mais perto de mim é o Livro de Cálculo dum tal James Stewart, 5ª edição, e que, porque estou na secretária do JP está mesmo aqui à mão. Recusei-me.
O 2º livro mais perto, o 1º na estante, quando se vai do quarto do JP (o que estou a ler está no meu quarto e é bem mais longe...) é o "As pequena memórias" do Saramago e só tem 149 páginas...ok, não sei se faz mal adaptar as regras do jogo à realidade, mas passo, então, ao segundo mais perto...
"O seu discurso no cemitério foi estilisticamente irreprensível". Pablo Neruda, "Confesso que vivi".
Agora para quem tenho que deixar isto? Cinco pessoas?
Esta é parte que não gosto...ok, vamos tentar:
Para a Émièle, para o Fernando, para o Zé, para o Fura-Fura e para o Nando.
(Se alguns de vocês já foram "vitimas"...ou se não vos apetecer, eu não me zango nada com isso. e acho que não acontecem desgraças durante quarenta anos como nas correntes dos mails...).
O 2º livro mais perto, o 1º na estante, quando se vai do quarto do JP (o que estou a ler está no meu quarto e é bem mais longe...) é o "As pequena memórias" do Saramago e só tem 149 páginas...ok, não sei se faz mal adaptar as regras do jogo à realidade, mas passo, então, ao segundo mais perto...
"O seu discurso no cemitério foi estilisticamente irreprensível". Pablo Neruda, "Confesso que vivi".
Agora para quem tenho que deixar isto? Cinco pessoas?
Esta é parte que não gosto...ok, vamos tentar:
Para a Émièle, para o Fernando, para o Zé, para o Fura-Fura e para o Nando.
(Se alguns de vocês já foram "vitimas"...ou se não vos apetecer, eu não me zango nada com isso. e acho que não acontecem desgraças durante quarenta anos como nas correntes dos mails...).
Etiquetas: Isabel Faria
3Comenta Este Post
Isabel acho que já fiz isso.
Essa corrente anda por aí há tantos anos que tem uma pontinha de ferrugem... É que sei que fiz e já nem encontro o post (era para fazer copy/paste e toca a andar!)
POis é, Émièle, eu também acho que já tinha visto isto...mas sabes bem que sou pouco dada a estas coisas.
Olha, amiga, não te preocupes. Acho que não acontecem desgraças...LOL
"Nesse meses, não pude tomar duche porque tinha sido castigado por causa de uma coisa qualquer. Depois, por fim, levaram-me para as celas dos duches. A água começou a correr, eu coloquei-me por baixo dela e ensaboei-me debaixo do jacto. O soldado cortou a água.
Agora bastava.
- Por que é que não me deste dois minutos? - inquiri o guarda."
Murat Kurnaz - O MEU INFERNO EM GUANTÁNAMO / O testemunho de um prisioneiro
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