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domingo, março 08, 2009

Corrente Literária

Desafiada pelo José Manuel Faria, a escrever a 5ª frase da página 161 do livro que estivesse mais perto de mim, tive uma recusa consciente e uma impossibilidade. O livro que tenho mais perto de mim é o Livro de Cálculo dum tal James Stewart, 5ª edição, e que, porque estou na secretária do JP está mesmo aqui à mão. Recusei-me.
O 2º livro mais perto, o 1º na estante, quando se vai do quarto do JP (o que estou a ler está no meu quarto e é bem mais longe...) é o "As pequena memórias" do Saramago e só tem 149 páginas...ok, não sei se faz mal adaptar as regras do jogo à realidade, mas passo, então, ao segundo mais perto...
"O seu discurso no cemitério foi estilisticamente irreprensível". Pablo Neruda, "Confesso que vivi".

Agora para quem tenho que deixar isto? Cinco pessoas?
Esta é parte que não gosto...ok, vamos tentar:
Para a Émièle, para o Fernando, para o , para o Fura-Fura e para o Nando.
(Se alguns de vocês já foram "vitimas"...ou se não vos apetecer, eu não me zango nada com isso. e acho que não acontecem desgraças durante quarenta anos como nas correntes dos mails...).

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3Comenta Este Post

At 3/09/2009 8:08 da manhã, Blogger cereja escreveu...

Isabel acho que já fiz isso.
Essa corrente anda por aí há tantos anos que tem uma pontinha de ferrugem... É que sei que fiz e já nem encontro o post (era para fazer copy/paste e toca a andar!)

 
At 3/09/2009 9:26 da manhã, Blogger Isabel Faria escreveu...

POis é, Émièle, eu também acho que já tinha visto isto...mas sabes bem que sou pouco dada a estas coisas.
Olha, amiga, não te preocupes. Acho que não acontecem desgraças...LOL

 
At 3/09/2009 4:19 da tarde, Blogger FURA FURA escreveu...

"Nesse meses, não pude tomar duche porque tinha sido castigado por causa de uma coisa qualquer. Depois, por fim, levaram-me para as celas dos duches. A água começou a correr, eu coloquei-me por baixo dela e ensaboei-me debaixo do jacto. O soldado cortou a água.
Agora bastava.
- Por que é que não me deste dois minutos? - inquiri o guarda."
Murat Kurnaz - O MEU INFERNO EM GUANTÁNAMO / O testemunho de um prisioneiro

 

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