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quinta-feira, janeiro 14, 2010

2 milhões com retorno imediato

O Turismo de Portugal recusa-se a financiar em 2 milhões de Euros o contrato que o piloto Alvaro Parente tem com a Virgin F1 que é tão só a equipa campeã do mundo em título, pois foi a designação que ficou da antiga Brawn Racing. Mais ainda quando o circo da fórmula 1 viaja por 4 continentes e é vista no mundo inteiro. Uma modalidade onde China, Japão, Ìndia, Brasil, Alemanha, França e Itália e outras potencias mundiais fazem questão em estar muito representadas e com valores a rondar os milhares de milhões.
Costuma-se dizer que um país pobre nada tem a ver com dinheiro e aqui a frase aplica-se. Tem a ver com atitudes. Podem-se gastar 25 milhões de Euros com esse fiasco chamado Allgarve. Podem-se gastar 80 milhões num estádio como o de Leiria, Aveiro ou Algarve que serviu para 30 dias e dizer que isso é promover o país. Podem-se entregar milhões ás associações patronais para programas de promoção das marcas portuguesas no estrangeiro e ao fim de 3 anos não se ver um único retorno, mas não se pode gastar 2 milhões que são uma gota de água no orçamento de estado com um investimento numa área hi-tech não só da industria automóvel e assim promover Portugal aos olhos do mundo. Isto quando em Portugal se quer aplicar um plano tecnológico e que visa entre outras coisas fazermos parte da vanguarda da tecnologia mundial. Mas pode-se gstar dinheiro com uma equipa de Fórmula 3000 nacional que gasta mais do dobro e não tem nem metade do retorno.
As prioridades de quem nos governa ou desgoerna são de facto insondáveis mas a verdade é que se está a dar mais um tiro nos pés.

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