O voto dos portugueses

Na Segunda-Feira deixei aqui este desafio.

A afluência às urnas foi enorme e apesar de haver por lá um comentário ou outro a dizer mal da coisa, o que é um facto é que os portugueses votaram massivamente. Só que aquilo fica lá nos pés do Blog e agora já ninguém vê o post e ninguém vê o Inquérito e eu assim fico triste e decidi que aquilo não fica ali uma semana , mas, apenas, dois dias. Decidi por unanimidade.

Aqui fica, portanto, a votação:

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À pergunta: Acha que a crise já acabou?

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Os portugueses responderam:

Claro que sim: 0%
Mas alguém tem dúvidas?: 0%
Mas alguém tem dívidas?: 7%
Está a chover lá fora?: 21%
Crise? vocês passaram-se?: 7%
Eu não vejo, não ouço e não falo: 7%
Cadê o meu advogado?: 0%
Isto é para votar para o português mais português de portugal? 57%

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Analisando os resultados, pode-se verificar que o Povo português não acredita que a dita tenha acabado, mas o Ministro, no dia a seguir, também já não acreditava, portanto, tudo bem.

Não tem dúvidas, o que prova que o convívio com o Cavaco está a resultar. 7% , não paga a casa.

21% preocupa-se com o estado do tempo, provavelmente são votos das zonas rurais; 14% não vive cá, possivelmente são os votos dos emigrantes; não têm dinheiro para pagar a luz quanto mais para arranjar um advogado e a grande maioria, uma maioria absoluta, maior que a que elegeu Cavaco e votou no PS de Sócrates, mas que deve incluir os votantes habituais do Bloco Central, anda à procura do maior. O que contraria a idéia de que somos um Povo que nos contentamos com pouco...

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Dados estes resultados e visto ter decidido por unanimidade acabar com esta votação, vou tentar aqui colocar uma outra, com o assunto que verdadeiramnete interessa e preocupa os portugueses, e, se para tal tiver engenho, cá mais perto do pescoço do Blog.

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Obrigado a todos. O Voto é um Direito. Exerça-o. Esta última parte é um bocado Bloco Central, mas a gente tem que representar a maioria de quando em vez...

Estão, de novo, abertas as urnas. Ficarão assim até eu me reunir de novo em Plenário. E votar, democraticamente, de braço no ar.