Até logo

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Hoje e amanhã também vou estar um pouco mais por fora. Não vou jogar o Carnaval que não me consigo converter às matrafonas, às serpentinas nem às garrafinhas de mau cheiro, mas vou ver o meu Tejo de outro ângulo e respirar um pouco daquelas lezírias imensas que me encheram de vontade delas sair, durante anos, e que, agora, recuperam, aos poucos, a sua magia. Vou levar o portátil e por isso, virei cá de vez em quando...e amanhã à noitinha já cá estou, que pontes só a de Santarém, esta tarde.

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Quando voltar ainda Carmona não se deve ter demitido...apesar disso, ainda vou olhar este Tejo como mais meu que o outro...gosto do verde do Ribatejo, das casas, adoro passar uma noite na lareira, com os meus pais e o meu filho...mas, e apesar de alguma magia que aos poucos vai voltando, este, daqui do meio das colinas, que me espreita por detrás das árores, do casario e de uma cidade algo triste, é o meu Tejo.

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Coisas que não controlamos.