Para quê gastar tempo?
Há julgamentos onde há dúvidas sobre o seu desfecho. Há julgamentos onde pode haver esperança. E depois há julgamentos assim. Onde nem sequer vale a pena começar pois já se sabe o desfecho. Não se admirem se condenarem a mulher do Sargento. Querem forma mais simples e prática de entregar a miúda aos pais biológicos? Mete-se os dois pais adoptivos na prisão. Alega-se falta de condições e vai de se entregar a criança a outros.
Fácil, simples e dá milhões.
Etiquetas: Daniel Arruda
2Comenta Este Post
Uma coisa que me dá «comichões» é esta ideia da comunicação social de se referir ao pai adoptivo como «o sargento». Tá bem que o homem é sargento, e daí?! O que tem a ver com a criança? Ainda por cima, para haver simetria deveriam falar do «outro» como o pedreiro, ou o construtor de tetos falsos ou lá aquio que o homem faz. Mas eles não têm nomes????
Olha Daniel, neste caso nem acredito que renovem a sentença, por muito nhurros que sejam. Há limites, e quando outro tribunal já anda a regular a tutela, eles não devem ir contra isso.
Não teria sido mais coerente e sensato por parte da mãe adoptiva ter facilitado a penosa-para ela-entrega da menina logo no início?Ela pensava que por ser mulher de fulano tal, podia escapar à iminente-e evidente-detênção!Só por isso a condeno.O outro-o pedreiro,como todos o chamam-é o pai,logo tem o direito a ver a filha,pelo menos isso.Em relação à tutela definitiva da guarda da menina,não me pronuncio,porque estou com o meu curso de psicologia suspenso,muito por causa,de uns problemas que a minha universidade está a atravessar.
Que "ganhe" quem reunir as melhores condições para salvaguardar o futuro da criança,mas um pai biológio,que desde o dia em que confirmou a sua paternidade,iniciou uma procura gorada da filha,merece todo o crédito.
Enviar um comentário
<< Home