Morgan Freeman
No filme que vi no Estádio 1º Maio, no Domingo à noite - aproveito para vos dizer para não perderem a oportunidade de irem, até ao final da semana, ao Estádio 1º de Maio, pelas 21.45h, ver um dos filmes que faltam, pois é uma esperiência de que não se vão arrepender - um ecran gigante, os aviões a passarem ali mesmo ao lado, noites quentes, muita gente de todas as idades e feitios, a Lua a espreitar e ainda uns efeitos especiais simpáticos - umas bolinhas de sabão, o som do vento nas montanhas e ainda uma queda pequenininha de neve - Morgan Freeman não consegue vencer o cancro, apesar de de lhe ter feito a vida negra ( ele, ao cancro). "Nunca é tarde de mais" é um filme sobre os últimos dias de dois homens que a vida cruzou num quarto de hospital oncológico, e a quem os médicos deram de seis meses a um ano de vida. Que eles decidem viver, fazendo tudo aquilo que constava de uma lista, que há muitas décadas o professor de filosofia de Carter (Freeman), convidara os alunos a fazer, com tudo aquilo que mais desejavam fazer na vida.
Passadas uma horas, agora na vida a sério, Freeman teve um grave acidente de viação e encontra-se em estado muito grave no hospital.
Gosto muito de Morgan Freeman. No Domingo à noite fartei-me de chorar, com o meu filho ao lado, a perguntar se eu não sabia chorar sem fazer tanto barulho com o nariz, quando o cancro o vence a ele e, mais tarde, vence Edward Cole (Jack Nicholson), o multi milionário que, com ele, vai riscando as linhas da lista das coisas importantes a fazer na vida.
Gosto muito de Morgan Freeman. No Domingo à noite fartei-me de chorar, com o meu filho ao lado, a perguntar se eu não sabia chorar sem fazer tanto barulho com o nariz, quando o cancro o vence a ele e, mais tarde, vence Edward Cole (Jack Nicholson), o multi milionário que, com ele, vai riscando as linhas da lista das coisas importantes a fazer na vida.
Por um daqueles acasos malucos, menos de 24 horas depois, ele está nun hospital americano a lutar por ainda ter tempo por riscar algumas linhas que, seguramente, lhe faltam riscar - faltam sempre, penso eu...
Espero que melhore. Está na forja um filme em que ele desempenhará o papel de Mandela e que deverá ser rodado no início do próximo ano. Gostaria de ver Freeman no papel de Mandela, numa qualquer noite de Verão, no Estádio 1º de Maio. Até era gaja para tentar fazer menos barulho com o nariz, para não "envergonhar" o meu filho...para isso é necessário que ele vença desta vez.
Etiquetas: Isabel Faria
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Minha amiga, Obama presidente dos EUA, o PS com maioria relativa em Portugal, Freeman no papel do prisioneiro 46664 e o Armastrong a cantar What a Wonderful World... Já pensaste no avanço que seria para o Mundo Real? Fala nisso ao teu filho...
Armastrong não!!! É mesmo do Louis que estou a falar.
Paulo, vamos lá, então, estragar o mundo novo...
O Obama que nem o PS frncês recebe, ganha as eleições, o PS com maioria relativa rende-se às virtudes dos seus aliados naturais...ok, que o Louis cante, seja lá o que fôr, até o Wonderful e que o Freeman melhore...
Ah e que eu vá de novo de fárias faxavor!!!!!!
Durante as ditas, prometo falar nisso ao JP.
Paulo, esqueci-me: como vim de fárias e quando se vem de férias deve arruumar-se a casa, FINALMENTE coloquei-te aqui ao lado. Mais vale tarde que nunca, diz o povi!!!
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