PortAventura. Uma experiência única.

Eu era daqueles pais tradicionais que usam os filhos como desculpa para as idas aos Parques Temáticos. Deixei de o fazer porque ao fim de dois dias em PortAventura deixei de saber quem era a criança da família. Se o junior, se eu. Diversões para todos os gostos das quais tenho de destacar algumas que me deixaram em extase. Para começar o Dragon Khan, que está refenciadas no top 20 dos Roller Coasters mundiais, em 14 lugar (estou danadinho para conhecer as outras 13, a julgar pela amostra desta). Não posso deixar de referir o Stampida. Uma réplica de uma Montanha Russa Norte Americana que é a nº 1 mundial na tabela, construída totalmente em madeira. Uma coisa fabulosa. Quer eu quer o meu filho saímos de lá pasmados. Segue-se na lista o Condor. Uma coisa que não tem explicação. Um poste elevado a 100 metros do chão onde subimos numas cadeirinhas para depois sermos largados em queda livre travando apenas a 10 metros do chão. Imperdível, mas proibido a pessoas com problemas respiratórios ou cardiacos. É que durante a descida, que não são mais que uns segundos, não se respira e o estomago fica colado ao céu da boca. Por fim um dos preferidos do meu junior. O Tutuki Splash. Água, quedas, frescura e muita diversão. Lindo.

Por fim uma nota para o único em que não andei porque o júnior tinha falta de 1cm. Para os 140 cm requeridos. ele falhou o teste do nível por só ter 139. O Furious Baco deve ser óptimo. Quanto mais não seja porque soms catapultados de 0 para 140KM/h em muito pouco tempo.

Se puderem vão a PortAventura, a terra do Woddy, e divirtam-se. Se tiverem filhos esperem que eles tenham 1,40 Metros para também eles poderem disfrutar ao máximo das emoções.