A caminho do Parque da Bela Vista VIII
“American Live” é considerado o pior álbum da carreira da Diva. Não concordo de todo. É talvez aquele que é menos Madonna. É talvez o mais feito á vontade da opinião pública, mas não será certamente o pior, porque não há álbuns maus dela. O problema é que Madonna tentou a todo custo evitar o tema Guerra quando toda a gente o fazia até que foi “obrigada” a fazé-lo coisa que é para quem conhece a história de Madonna um sacrifício. Ela nunca foi obrigada a nada e sempre foi avant garde no que fazia. American Live é por isso um álbum sui generis. De critica á guerra mas não só pela guerra mas ao “American style of live”. Uma dentada na mão que lhe deu de comer, como ela diz single de abertura.
I’m just livin’ out the American dream / And I just realized that nothin’ is what it seems
Depois de anteriormente ter dito na mesma letra:
live the American dream / You are the best thing I’ve seen / You are not just a dream.
Ou seja, ela reconhece que é o que é e que o deve ao que deve mas nem por isso o defende. Toda a sua nova vivencia de Londres vem ao de cima não só nesta canção mas também noutra como o “Holywood” ou o “Nothing Fails”. O afastamento da realidade americana e os sentimentos do lado de cá do Atlântico fizeram uma revolução na sua forma de estar e pensar. No meio ainda tem tempo para uma música dedicada a 100% ao pai (a única da sua carreira), o “Mother & Father” (Link só com música) e um sucesso das pistas de dança como “Die Another Day”.
.
Mas este álbum para mim e para muitos fãs certamente teve outra importância. É que foi com este álbum e a Re-Invention Tour que Madonna veio pela 1ª vez a Portugal. Dois espectáculos fabulosos no pavilhão Atlântico que só quem viveu poderá sequer imaginar. Madonna no seu melhor. Desde trapezistas em Palco, uma half pipe, Estruturas que vieram do tecto e coreografias reinventadas tal como a tournée indicava de onde destaco o Vogue. Acho que foi a 1ª vez que estive duas horas numa fila à espera que abrissem as portas e mesmo assim não fui dos 1os a entrar. Mas valeu a pena. Porque depois de tudo o que tinha lido e visto da Diva finalmente descobri o que era o culto Madonna. Durante todo o tempo que estive fora do Pavilhão e lá dentro antes do espectáculo começar (fui no 1º dia ou o dia dos fãs) senti-me em família. Junto de uma comunidade a que percebi eu pertencia. Uma comunidade que adora a sua rainha como eu não vi ainda em outro espectáculo. Não que outros artistas não tenham fãs. Nada disso. Nunca vi noutro concerto o conceito de tribo tão vincado. Não tribo no sentido de á volta de um conceito mas sim de uma pessoa.
Estamos a 3 dias ….. A adrenalina sobe só de me lembrar do último concerto.
I’m just livin’ out the American dream / And I just realized that nothin’ is what it seems
Depois de anteriormente ter dito na mesma letra:
live the American dream / You are the best thing I’ve seen / You are not just a dream.
Ou seja, ela reconhece que é o que é e que o deve ao que deve mas nem por isso o defende. Toda a sua nova vivencia de Londres vem ao de cima não só nesta canção mas também noutra como o “Holywood” ou o “Nothing Fails”. O afastamento da realidade americana e os sentimentos do lado de cá do Atlântico fizeram uma revolução na sua forma de estar e pensar. No meio ainda tem tempo para uma música dedicada a 100% ao pai (a única da sua carreira), o “Mother & Father” (Link só com música) e um sucesso das pistas de dança como “Die Another Day”.
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Mas este álbum para mim e para muitos fãs certamente teve outra importância. É que foi com este álbum e a Re-Invention Tour que Madonna veio pela 1ª vez a Portugal. Dois espectáculos fabulosos no pavilhão Atlântico que só quem viveu poderá sequer imaginar. Madonna no seu melhor. Desde trapezistas em Palco, uma half pipe, Estruturas que vieram do tecto e coreografias reinventadas tal como a tournée indicava de onde destaco o Vogue. Acho que foi a 1ª vez que estive duas horas numa fila à espera que abrissem as portas e mesmo assim não fui dos 1os a entrar. Mas valeu a pena. Porque depois de tudo o que tinha lido e visto da Diva finalmente descobri o que era o culto Madonna. Durante todo o tempo que estive fora do Pavilhão e lá dentro antes do espectáculo começar (fui no 1º dia ou o dia dos fãs) senti-me em família. Junto de uma comunidade a que percebi eu pertencia. Uma comunidade que adora a sua rainha como eu não vi ainda em outro espectáculo. Não que outros artistas não tenham fãs. Nada disso. Nunca vi noutro concerto o conceito de tribo tão vincado. Não tribo no sentido de á volta de um conceito mas sim de uma pessoa.
Estamos a 3 dias ….. A adrenalina sobe só de me lembrar do último concerto.
Etiquetas: Daniel Arruda
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odeio madonna
e qq pessoa de esquerda devia odiar
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