A caminho da Convenção do Bloco
Há uns tempos escrevi aqui no Troll que iriamos deixar as discussões internas, enquanto durasse a preparação da VI convenção do Bloco, fora do Blog. Tenha ou não sido uma decisão acertada, temo-nos mantido fiel a ela.
Penso que posso falar em nome dos três autores deste Blog para aqui deixar expresso que não poderiamos estar noutro lugar que não dentro do Bloco.
Porque estamos num Partido plural, temos opiniões diferentes de outros camaradas. Cultivamo-las com a convicção de que todos comungamos do mesmo objectivo comum. Podemos divergir nas análises, nos caminhos propostos. Podemos ser criticos em relação a opções ou em relação a comportamentos, mas, qualquer um de nós, afirmo-o sem nenhum receio de me enganar, se desistisse do Bloco, sentiria uma enorme derrota pessoal e política. Não vamos, pois, desistir.
Subscrevemos uma das Moções, a Moção C, que se apresentam à próxima Convenção. A partir de amanhã vai-se iniciar a discussão final que nos levará à eleição de delegados e à Convenção. Antes, todos nós, tivemos dias de intensa discussão, de desalento, de empenho, de desencanto, de entusiasmo. Até lá, muitos outro vão surgir.
Há dois dias está on line um espaço dedicado á Convenção do Bloco. Um espaço que pretendemos sirva para esclarecer, para debater e também para Juntar Forças.
Porque nos manteremos fiéis ao compromisso que aqui assumimos, não traremos para o Troll a discussão. O convite para visitarem a Página da VI Convenção do Bloco de Esquerda, é, apenas, porque o Bloco que quermos ajudar a construir tem que ser um Bloco de portas abertas. Aos seus militantes, aos seus eleitores e ao futuro.
Penso que posso falar em nome dos três autores deste Blog para aqui deixar expresso que não poderiamos estar noutro lugar que não dentro do Bloco.
Porque estamos num Partido plural, temos opiniões diferentes de outros camaradas. Cultivamo-las com a convicção de que todos comungamos do mesmo objectivo comum. Podemos divergir nas análises, nos caminhos propostos. Podemos ser criticos em relação a opções ou em relação a comportamentos, mas, qualquer um de nós, afirmo-o sem nenhum receio de me enganar, se desistisse do Bloco, sentiria uma enorme derrota pessoal e política. Não vamos, pois, desistir.
Subscrevemos uma das Moções, a Moção C, que se apresentam à próxima Convenção. A partir de amanhã vai-se iniciar a discussão final que nos levará à eleição de delegados e à Convenção. Antes, todos nós, tivemos dias de intensa discussão, de desalento, de empenho, de desencanto, de entusiasmo. Até lá, muitos outro vão surgir.
Há dois dias está on line um espaço dedicado á Convenção do Bloco. Um espaço que pretendemos sirva para esclarecer, para debater e também para Juntar Forças.
Porque nos manteremos fiéis ao compromisso que aqui assumimos, não traremos para o Troll a discussão. O convite para visitarem a Página da VI Convenção do Bloco de Esquerda, é, apenas, porque o Bloco que quermos ajudar a construir tem que ser um Bloco de portas abertas. Aos seus militantes, aos seus eleitores e ao futuro.
Etiquetas: Isabel Faria
15Comenta Este Post
É bater com os cornos na parede uma e outra vez, não é? Acho um bocado assustador essa tua onda... Até parece que se um dia chegares à conclusão que estás a bater com os cornos na parede vais cortar os pulsos.... Olha, se calhar o melhor é chamar já o 115 de prevenção, não se vá dar o pior!
Maniche, eu. no suicidio. vou mais na onda de meter os dedos molhedos na tomada da electicidade...cortar os pulsos é muito corriqueiro e suja acasa de banho, que tanto trabalho me dá a limpar...
Mas agradeço, comovida,a preocupação pela minha "onda". O que seria de mim sem vocês?
Serias, provavelmente, uma pessoa ainda mais só. Mas não ponhas os dedos na tomada que ainda causas um incêndio no prédio e os vizinhos não têm culpa nenhuma
E eu sou o Manniche, não sou o maniche. Pede ao benfiquista da casa que te explique a diferença. OK? Eu também não te chamei ISabel Farria
Anónimo adorei o advérbio...mais que o advérbio só mesmo a preocupação. Com a minha solidão, os meus vizinhos...vocês estragam-me com mimos é o que é...
Se assinasses o teu nome, já viste o trabalho que me/nos poupavas?? !! vai por mim,compensa!
Não conseguiria viver sem causas sejam elas pequenas ou grandes, penso mesmo que é tão importante para mim como acordar todos os dias e por aquilo que tenho lido e conhecendo um pouco da Isabel, deve ser semelhante.
A persistência no que acreditamos nunca deve ser abalado pelas dificuldades que nos afiguram no dia a dia e se for necessário bato com a cabeça na parede sim, mas nunca desistir no que acredito, enquanto andar por estas bandas.
A pouca presciência de alguns que às primeiras contrariedade abandonaram a luta interna faz-me pensar que raio de militantes estes que estão constantemente em cisões que não leva a lado nenhum, fez-me recordar o José Mário Branco, agora pelos vistos também abandonou o Mudar de Vida e eu militantes de base vai para trinta e tal anos cá vou andando nesta utopia de contribuir para uma organização de tipo novo, aonde todos tenhamos direitos e deveres iguais.
Em tom de brincadeira, não deves meter os dedos nas tomadas, pois podes ficar muito eléctrica.
E para concluir penso sinceramente que em Portugal o Bloco de Esquerda é a única organização que pode fazer a diferença no meio desta apatia que é a nossa sociedade.
António Sequeira
Tens razão, Sequeira. Nunca conseguiria viver sem causas, sem lutas, sem sonhos...tenho pena ( e sei que é um sentimento negativo este, mas não sou perfeita, longe disso...), das pessoas que desistem, que abdicam e que se deixam adormecer. raramente fiz parte de alguma maioria, como já um dia aqui escrevi. Nunca senti falta disso. Também me fiz com isso.
E não desisto.
Quanto à tomada...ficar mais eléctrica é capaz de ser arriscado. O melhor é não me meter nisso...
Acabo de ler a moção C e de ver o filme. Fez-me bem!
Quanto ao resto, nós os que arriscámos antes, continuamos persistentemente a arriscar, sem procurar postos ou lugares, por isso te saúdo e ao(s) Fura-Fura(s) que se vão mantendo de pé como as árvores.
Quanto ao Bloco, acredito que será, ainda, um espaço onde se pode viver, mas há que tomar cuidado com os protagonismos e o querer chegar ao mando, a qualquer custo. Começar por baixo é sempre mais difícil, mas a única forma de ser consistente.
o q é isso de moçao c?
Já te ocorreu que o meu nome é capaz de ser mesmo "Manniche"? baptizado não por razões de clubite benquista, mas por ascendência escandinva? Sim, houve muita gente da tua geração que fugiu da guerra, né? Ok! Eu sei que neste ambiente de blogosfera parece surreal, por isso estás perdoada. Vamos manter o bom humor?
PCP sempre!
È isso mesmo, José. Se nos soubermos
precaver e afastar desse e douttros vícios, o Bloco continuará a ser a alternativa que pretendeu ser, quando nasceu há quase dez anos.
Como dúvido que tenha paciência para voltar a "casar"...vou lutar por isso.
Arménio, não gosto nada de ti quando te armas em ignorante!!
Manniche (preciso de meter o dinamarquês? isso dá-me um bocado ar de Dinis, o Lavrador ou Fernando, o Perfeito...mas se fazes mesmo questão...), por mim podes ter o nome que os teus pais te quiseram dar á vontade. Manniche, João, Manel, ou Tò...que não seja por isso...
Quanto ás pessoas da minha geração que fugiram da guerra? Há pessoas que fogerm às e das guerras em todas as gerações. Muitas outras nem á guerra vão. Como escrevi lamento, mas, sobretudo, não entendo. Mas, obviamente, aceito.
O ambiente da blogosfera não é mais surreal do que a vida cá de fora,, aí discordo mesmo de ti. O anonimato? O pseudónimo? Às vezes, a cobardia? Mas não há isso cá fora? Não lidamos com isso diariamente?
Como compreendes o meu bom humos não chegará pata terminar com o teu slogan...nem, sequer, adaptando-o ao meu Partido. Eu sei lá o que me/nos reserva o futuro...fico-me pois por um: BE, agora!
n percebo o q é isso da moçon c
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