Dúvidas de Domingo de manhã
"Mas hoje, dos segredos do rio ele via apenas um, um segredo que enchia a sua alma: aquela água corria continuamente, corria sempre mas estava sempre ali, para todo o sempre a mesma e, no entanto, a cada momento nova!" , in Siddhartha, Herman Hess
A impossibilidade de parar, pelo menos abrandar, e sentar na beira do rio, disposto a encontrar "apenas" este segredo, sem teimar na memória ou na compreensão dos outros segredos todos, é opção, incapacidade, suícidio, loucura ou desafio? E, quando o tempo passa, falta tempo ou encurta-se a distância?
Etiquetas: Isabel Faria
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