Alguma coisa está a mudar na América...
De facto parece-me que qualquer coisa está a mudar, e para melhor, naquilo que vem dos "states". Refiro-me, em especial, ao cinema. De algum tempo a esta parte surgem filmes que são, para mim, a negação da producção holliwoodesca de tiros, explosões, sangue, acção e propaganda política tinhosa.
Surgem filmes humanos como este "Bobby" que são um contributo muito expressivo para a compreensão da espécie humana e, também, para o seu melhoramento. Filmes como "As bandeiras dos nossos pais", "Babel", "Assalto e intromissão", "Diamante de sangue", "Pecados íntimos", "Uma família à beira de um ataque de nervos", "Geração fast food" são bem o exemplo do que me refiro.
Vão ver estes filmes. Vão ver "Bobby". Prestem atenção às palavras deste homem que morreu em 1968. Encontrarão lá muitas coisas vossas. Nossas. De toda a humanidade.
Sinopse: Na noite de 4 para 5 de Junho de 1968, a América conheceu um dos seus momentos mais trágicos: o assassinato do senador Robert F. Kennedy, figura carismática do Partido Democrata e candidato à Casa Branca. Bobby tinha dado um novo alento à América e tinha conseguido juntar milhões de americanos à sua volta que aspiravam à paz e igualdade social. Ele era a esperança da renovação da Justiça. No Hotel Ambassador de Los Angeles, Bobby iria ser recebido enquanto aguardava os resultados do que se esperava que fosse a sua vitória nas quintas eleições primárias. Nessa noite, o destino de uma vintena de pessoas, que estão no hotel, será jogado. "Bobby" conta com um elenco de estrelas que interpretam essas 20 e poucas personagens ficcionadas que se cruzam com Bobby nessa noite: Laurence Fishburn, Demi Moore, Harry Belafonte, Sharon Stone, Elijah Wood, Anthony Hopkins, Helen Hunt e Heather Graham.
Surgem filmes humanos como este "Bobby" que são um contributo muito expressivo para a compreensão da espécie humana e, também, para o seu melhoramento. Filmes como "As bandeiras dos nossos pais", "Babel", "Assalto e intromissão", "Diamante de sangue", "Pecados íntimos", "Uma família à beira de um ataque de nervos", "Geração fast food" são bem o exemplo do que me refiro.
Vão ver estes filmes. Vão ver "Bobby". Prestem atenção às palavras deste homem que morreu em 1968. Encontrarão lá muitas coisas vossas. Nossas. De toda a humanidade.
Sinopse: Na noite de 4 para 5 de Junho de 1968, a América conheceu um dos seus momentos mais trágicos: o assassinato do senador Robert F. Kennedy, figura carismática do Partido Democrata e candidato à Casa Branca. Bobby tinha dado um novo alento à América e tinha conseguido juntar milhões de americanos à sua volta que aspiravam à paz e igualdade social. Ele era a esperança da renovação da Justiça. No Hotel Ambassador de Los Angeles, Bobby iria ser recebido enquanto aguardava os resultados do que se esperava que fosse a sua vitória nas quintas eleições primárias. Nessa noite, o destino de uma vintena de pessoas, que estão no hotel, será jogado. "Bobby" conta com um elenco de estrelas que interpretam essas 20 e poucas personagens ficcionadas que se cruzam com Bobby nessa noite: Laurence Fishburn, Demi Moore, Harry Belafonte, Sharon Stone, Elijah Wood, Anthony Hopkins, Helen Hunt e Heather Graham.
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