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domingo, junho 01, 2008

Um dia musical

Ontem foi um dia, musicalmente falando, em cheio. Comecei o dia com a compra do bilhete para o espectáculo da grande diva, Madonna, e passei a tarde / noite no Rock in Rio Lisboa.
Em relação ao bilhete não há muito a dizer. O normal. A fila para a FNAC do Forum Almada tinha muito comprimento, pelo que a espera prometia ser grande, mas, felizmente, um amigo estava noutra fila, na Worten Loures, que andava melhor e com dois telefonemas se resolveu a questão. Já cá canta.
Agora o Rock in Rio. A oscilar entre o 8 e o 80. Quando entrei estava a começar o concerto de Skank que vi até começar noutro palco o tributo a Rui Veloso feito pelos Expansive Soul e Sara Tavares. Pelo que vi estiveram bem. Muita energia, muita garra e bom som. No tributo, começou o 8 e o 80. Expansive Soul muito bem, fantásticos como sempre. Sara Tavares, dona de uma enorme voz mas quando ela começa com a história das vibrações, das energias, dos manos e das cores, sinto sempre que o último Xanax lhe deve ter feito mal. Bazei à 3ª música. Voltei para ver o Rui Veloso a improvisar. De luxo, sem dúvida.
O jantar foi acompanhado de Alanis Morisete. Fantástica, no mínimo. Apanhou o público na 1ª música para nunca mais o largar, mas a sobremesa servida por Alexandro Sanz deixou o sabor a pouco. Mau som, fraca presença e nem a Ivete Sangalo conseguiu remediar isso. Moral da história. Não ouvi as últimas músicas. Preferi a cerveja e a conversa.
Por fim, o digistivo que me tinha levado a comprar bilhete. Bon Jovi. Já os tinha visto em 1995, aquando da última visita desta banda a Portugal, e saí do concerto com a mesma sensação. Há pessoas que nasceram para a música e para o palco. Tocaram de tudo. Do mais velho até ao novo, do rockalheiro à balada, passando pelo pop-rock country. Sempre empurrados por um público que os queria e a quem Jon Bon Jovi nada negou. Nem mesmo uma passagem pelo corredor da regie sempre a abraçar o público. Living on a Prayer, Keep The Faith, I'll Sleep When I'm Dead, Always, Bad Medicine (estava a desesperar pois só tocaram esta quase no fim), You give love a bad name, Runaway, Wanted dead or alive foram alguns dos sons com que esta banda de New Jersey nos brindou. Até deu para o Richie Sambora cantar o I'll Be There For You. (uma referência a Tico Torres. Aos 54 anos toca bateria como um miúdo de 18)
Um concerto fantástico que prova que a idade tira muito mas que dá mais ainda e que apetece dizer obrigado.
Se puder, vou voltar ao parque da Bela Vista na próxima 6ª Feira para ver Offspring e Linkin Park.
Já agora uma nota porque estive a ver hoje na televisão. Há muito tempo que eu não via tanto "teeny" a chorar por uma banda como hoje aquando dos Tóquio Hotel. Mas de facto eles têm muita coisa a favor. São "fresquinhos", bonitos e ainda por cima tocam e cantam bem. Têm tudo para uma carreira de sucesso.

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2Comenta Este Post

At 6/01/2008 10:58 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Confessa lá que foste dormir para a porta da FNAC!!??

Ai, amigo e essa dos Tóquio Hotel...ok, prontes tem mesmo a ver com a idade...quilo é mesmo demasiado fresquinho para o meu gosto!!

PS:Ainda bem que entre o 8 e o 80 te divertiste.

 
At 6/02/2008 7:58 da manhã, Blogger Daniel Arruda escreveu...

Por acaso não mas pouco faltou.
Eu tb não sou um fã dos Tóquio Hotel mas tenho de reconhecer que eles podem ter futuro. Têm 3 dos ingredientes fundamentais.

 

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