Por isso é que para mim não era indiferente quem ganhava
A todos os que acham que vai ficar tudo igual deixo apenas algumas, poucas perguntas às quais não vou dar resposta.
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Acham que se há 8 anos Al Gore tivesse ganho a W. Bush:
A guerra do Iraque tinha sido iniciada?
O processo de paz no Médio Oriente não estaria mais bem encaminhado?
A relação EUA / Europa seria a mesma que é hoje?
Será que a recessão nos EUA seria ssim tão grande?
Será que tinha havido ataques a 11 de Setembro em Nova Yorque?
O Dólar estava como está?
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Se acham que isto não tem importância, mais tudo aquilo que vocês podem perguntar daqui para a frente então acho que não vivem no mesmo mundo que eu. Por isso é que as eleições americanas são tão especiais. Pelo menos até o Império caír ou perder influência.
Etiquetas: Daniel Arruda
10Comenta Este Post
Apoiado, Daniel!
Uma coisa é acreditar em contos de fadas, outra é nivelar tudo pela mesma medida.
É um erro.
sim sim o daniel n acredita em contos de fadas acredita na fer, q n sendo infantil é lunatica
E se Ferro Rodrigues tivesse ganho a Durão Barroso? E se Santana Lopes tivesse ganho a Sócrates? E se...
Anónimo, se Ferro Rodrigues tivesse ganho a Barroso? Sim, tiha alterado alguma coisa, acredito.
Se Santana tivesse ganho a Sócrates Não me parece que tivesse alterado muito...isto claro se falarmos na qnossa qualidade de vida, na justiça social, na repatição mais justa da riqueza, no direito ao trabalho com direitos.
Concordo com o teu post, Daniel. Não tinha sido a mesma coisa se Bush tivesse perdido as eleições. Não será a mesma coisa endo ganho Obama.
Como escrevi, também não acredito em contos de fadas...apenas não consigo ver o Mundo a preto e branco...há cinzentos, cremes...
Ó Daniel vê lá mas é se apareces no café pá!!
Olha Daniel, não sei se reparaste (reparaste de certeza, esta é uma pergunta de retórica..) neste post no Cinco Dias.
Estamos em boa companhia. Ele diz exactamente o que eu também penso e não escrevi.
A 29 de Outubro, Obama exprime todo o seu pacifismo:
«Mes grands-parents m'ont appris alors que j'étais très jeune à quel point il est vital de défendre la liberté et comme chef des armées je n'hésiterai jamais à protéger notre pays. Président, je reconstruirai notre potentiel militaire de manière à affronter les défis du XXIème siècle. Je renouvellerai la diplomatie ferme, directe, qui empêchera l'Iran de se doter d'une arme nucléaire et qui endiguera les menées agressives de la Russie. Et je réorienterai nos efforts afin de finir le travail engagé contre Al Qaïda et les talibans en Afghanistan. Cependant, je n'oublierai jamais que quand j'envoie des soldats au combat, ce sont des fils et des filles, des pères et des mères qui partent.»
João, ninguém tem ilusões quanto a Obama. O que eu e Daniel, escrevemos por palavras diferentes, foi sobre a difença que significa o VOTO em Obama. Falámos, sobretufo, do voto, não do homem. Penso que isso ficou claro em todos os posts sobre o assunto.
Só quem não compreende o mundo actual é que pode acreditar que OBAMA é a solução. OBAMA é um homem do sistema e se não o entendermos assim, proponho que o próximo primeiro ministro português seja preto, mulher e lésbica.
Cumprimentos democráticos.
PS: Deixem de acreditar no pai natal, afinal já levaram com o barrete "Alegre".
Caro Anónimo, dou-te dez euros se descobries alguma frase onde esteja escrito ou, pelo menos, sugerido, que Obama é a solução.
A do Alegre não entendi.
A do próximo 1º Misnitro, então, menos ainda...deve ser defeito meu.
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