Legos

Ontem estive na exposição da Lego e acreditem que não me arrependi de ter feito os quilómetros que separa Corroios da Lourinhã para para ver as pequenas peças que encaixam umas nas outras.

Nem tanto por mim, mas pelo meu filho que deve ter herdado um gene do tio, no que a construção de Lego diz respeito. O lema é quanto maior e mais difícil melhor. Por exemplo já sei que se não vir ou ouvir o meu filho durante horas sei que lhe ofereceram um Lego novo. Começou com as coisas mais básicas como as casas, os carros e os barcos. Hoje em dia já se passou para a linha technics, aquela onde as motas já têm amortecedores e molinhas por todo o lado. O mais giro é que depois de feito a construção perde o interesse. Tira-se uma fotografia para guardar para a posteridade o feito, desmonta-se e usa-se as peças para criar novas construções, essas sim, importantes. Como por exemplo a ampliação da box da Ferrari que já nada tem a ver com o original.

Mas voltando á exposição. Estava gira. Com construções para todos os gostos e feitios, comandos mecânicos e electrónicos pequenas e grandes. E o miúdo adorou. Como se esperava.