Amanhã é dia de sair à rua, para lhes mostrar o caminho da rua!!
Isto não é um meio de Comunicação Social (pelo que entendi nem eles são obrigados a que reflexão queira dizer silêncio...). Isto é um Blog. Até prova em contrário não há nenhuma lei que me impeça de dizer hoje que amanhã, dia 7 de Junho, se joga uma cartada decisiva na nossa vida colectiva: ou metemos as mãos na massa, levantamos a cabeça, saímos de casa e começamos a criar a alernativa a quem nos tirou, vai tirando, ou pensa impedir ou tirar a Liberdade de que falava o Sérgio...ou ficamos em casa, encolhemos os ombros, usamos a táctica da avestruz, do só acontece aos outros, do são todos iguais e adiamos um cartão vermelho a politicos e a politicas que nos colocaram aqui, hoje.
Liberdade de mudar e decidir, canta o Sérgio. Se decidirmos mudar, mudamos. Basta acreditar que é possível e sair para dar uma estocada decisiva, porque é decisivo para a vida individual e colectiva de todos nós, o momento que vivemos, naqueles que durante mais de três décadas - e têm nomes todos eles - fizeram uma Europa mais pobre, mais injusta, menos democrática e menos livre. E, finalmente, nos puseram a nós, em Portugal, na dianteira do pelotão dessa Europa. Mais pobres que grande parte dela, com mais injustiça social e mais desemprego que grande parte dela.
Amanhã está, pois, na nossa mão, mais um contributo para a liberdade a sério, que cantava o Sérgio. Só a Esquerda e à Esquerda é possível construir um País livre. Basta acreditar e metar as mãos na massa.
Amanhã a esta hora, saberemos se temos a coragem de pegar os bois pelos cornos e sermos dignos daqueles que antes de nós se bateram e morreram pela liberdade e pela justiça social...ou se preferimos continuar invertebrados. A culpar os outros de tudo o que nos acontece e com medo de levantar a cabeça. Incapazes lhes dar mais um empurrão para o mesmo lugar onde as suas opções políticas, económicas e sociais, colocaram o neo-liberalismo - no caixote do lixo da história.
Amanhã vamos mostrar-lhes que não se sai impune da opção pela guerra em vez da paz, pela precariedade em vez do direito ao nosso presente e ao nosso futuro, pelo desemprego em vez do desenvolvimento, pelo Código de Trabalho de Vieira da Silva em vez do trabalho com direitos, pelos banqueiros em detrimento dos trabalhadores e dos cidadãos, pela pobreza em vez da dignidade.
Basta sair de casa e decidir que somos livres. E que não temos medo.
Liberdade de mudar e decidir, canta o Sérgio. Se decidirmos mudar, mudamos. Basta acreditar que é possível e sair para dar uma estocada decisiva, porque é decisivo para a vida individual e colectiva de todos nós, o momento que vivemos, naqueles que durante mais de três décadas - e têm nomes todos eles - fizeram uma Europa mais pobre, mais injusta, menos democrática e menos livre. E, finalmente, nos puseram a nós, em Portugal, na dianteira do pelotão dessa Europa. Mais pobres que grande parte dela, com mais injustiça social e mais desemprego que grande parte dela.
Amanhã está, pois, na nossa mão, mais um contributo para a liberdade a sério, que cantava o Sérgio. Só a Esquerda e à Esquerda é possível construir um País livre. Basta acreditar e metar as mãos na massa.
Amanhã a esta hora, saberemos se temos a coragem de pegar os bois pelos cornos e sermos dignos daqueles que antes de nós se bateram e morreram pela liberdade e pela justiça social...ou se preferimos continuar invertebrados. A culpar os outros de tudo o que nos acontece e com medo de levantar a cabeça. Incapazes lhes dar mais um empurrão para o mesmo lugar onde as suas opções políticas, económicas e sociais, colocaram o neo-liberalismo - no caixote do lixo da história.
Amanhã vamos mostrar-lhes que não se sai impune da opção pela guerra em vez da paz, pela precariedade em vez do direito ao nosso presente e ao nosso futuro, pelo desemprego em vez do desenvolvimento, pelo Código de Trabalho de Vieira da Silva em vez do trabalho com direitos, pelos banqueiros em detrimento dos trabalhadores e dos cidadãos, pela pobreza em vez da dignidade.
Basta sair de casa e decidir que somos livres. E que não temos medo.
Etiquetas: Isabel Faria
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