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sábado, agosto 15, 2009

Notas dirigidas a mim

Acho que desde sempre me entreguei...não que isso seja bom ou mau. Foi assim. Entreguei-me a causas. A idéias. A pessoas. A sonhos. A projectos.
Hoje, acho que, com excepção das pessoas que amo, já não me entrego a nada. Troquei o verbo entregar pelo verbo dar. Ainda (me) dou, sim. mas já não me entrego.
Não sei se me tornei mais egoísta. mais calculista. menos idealista. mais cautelosa. Menos irracional. Mais velha.
Mas há uma diferença nos resultados e essa agrada-me.
Dar na exacta medida, não do que sei que seria justo receber em troca, mas do que espero receber em troca...torna bem menos doloroso o desencanto. E estou a falar de tudo e de todos os aspectos da vida (reafirmo a excepção dada aos meus amigos e aos meus amores...).

Ainda não me habituei completamente a mim assim. E, às vezes, tenho recaídas. Mas já são poucas, as vezes. Tive uma recaída há uns dois meses. Corri o País e entreguei-me...deste vez, nos próximos dois, dar (-me-) ei. Apenas.
(faxavor de não te esqueceres do que acabas de escrever, Isabel!).

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3Comenta Este Post

At 8/15/2009 6:05 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Por quê tanta adjectivação diria até que algo moralizante? Estás tão só e finalmente a superar a tua aversão à matemática! :)
MH

 
At 8/15/2009 6:59 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

MH, anos de convívio...depois podem dar nisto (na adjectivação em excesso, quero dizer!).
Será que tens razão? Não estou nada mais velha...apenas a aprender a fazer uma equação de 2º grau? UAUUUU!!! :))

 
At 8/15/2009 7:13 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Que propensão para o exagero... :)Qual segundo grau? Apenas matemática elementar, daquela que se usa num extracto bancário, por exemplo. Com uma diferença importante: Ninguém te recusa os cheques carecas, eles continuam a ser descontados mesmo que a tua conta esteja despudoradamente, desumanamente negativa.
MH

MH

 

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