o ó
Já um dia escrevi um post sobre o Ó. E já então deixei bem claro que detesto o ó.
Não tem a ver com nada…ninguém no seu perfeito juízo imagina uma bola com um risco em cima…imaginem um campo de futebol…tem lógica?
As outras vogais não. As outras vogais ficam bem de risco. O a, por exemplo. á…aquele pedacinho faz pendan com aquela semi-argolita e com aquele arquinho sexy.
O e. É o mesmo. Há alguma coisa mais terna do que imaginarmos o e a dar uma cambalhota para, na sua semi-argolita, acolher, em êxtase, um risquito semi-perdido e meio abandonado?
O i, então nem se fala. Cansado de transportar sempre consigo uma pinta insignificante, qualquer i, rejuvenesce e irradia luz e felicidade quando lhe colocam o risquito em cima. O u, é a espera em pessoa. Um u foi feito para aguardar, pacientemente, que o risquinho lhe caia no regaço.
E depois há as palavras…imaginem a beleza de Pérola…tinha alguma piada dizer es a minha perola? (há aqui uma excepção, mas não vamos perder tempo com isso…no dia em que alguém baptizou o órgão sexual masculino devia ter acordado com os pés de fora…mas o seu congénere feminino, apesar de não ter riscos (assim à vista), não lhe fica atrás em falta de beleza …por isso, esse não conta)..
Fábula…anda cá que te quero contar uma fábula linda…é uma frase de jeito, né? Imaginem, anda ca que te quero contar uma fabula linda…alguém se aproximava para ouvir?
Com o i, passa-se o mesmo. Se bem que no i, eu creio que o risco tem um papel demasiado materialista para o meu gosto…mas vá lá…tem serventia: Eu critico o crítico que critica a crítica…prontes, a gente precisa dele…além de que como disse atrás quebra a monotonia do pobre izinho.
Do u, peço imensa desculpa mas não me lembro de nenhum u, pacientemente à espera de que o risquinho lha caia no regaço…quando me lembrar eu faço um post só para ele, que isto há que fazer render o peixe…
Agora vamos então àquela coisa desconchavada. Imaginem que vos dizem …tens que treinar os neurónios…alguém se preocupa com isso? Mas se vos disserem tens que treinar os neuronios…isto sim, assusta qualquer um e é bem capaz de o fazer ver uma novela da TVI de quando em vez…
Por exemplo, o nosso Primeiro Ministro…conseguem imaginar como tudo seria diferente se em vez de Sócrates, se chamasse Socrátes, ou mesmo, para ser ainda mais belo, Socratés??? O desemprego, o orçamento, a subida dos impostos, tudo deixava de ser importante, perante a beleza do risco colocado mais ao lado.
Se eu pudesse acabar com os os com risco acabava. A sério. São ridículos e só nos trazem aborrecimentos. Domino e dominó…tem comparação?
Não tem a ver com nada…ninguém no seu perfeito juízo imagina uma bola com um risco em cima…imaginem um campo de futebol…tem lógica?
As outras vogais não. As outras vogais ficam bem de risco. O a, por exemplo. á…aquele pedacinho faz pendan com aquela semi-argolita e com aquele arquinho sexy.
O e. É o mesmo. Há alguma coisa mais terna do que imaginarmos o e a dar uma cambalhota para, na sua semi-argolita, acolher, em êxtase, um risquito semi-perdido e meio abandonado?
O i, então nem se fala. Cansado de transportar sempre consigo uma pinta insignificante, qualquer i, rejuvenesce e irradia luz e felicidade quando lhe colocam o risquito em cima. O u, é a espera em pessoa. Um u foi feito para aguardar, pacientemente, que o risquinho lhe caia no regaço.
E depois há as palavras…imaginem a beleza de Pérola…tinha alguma piada dizer es a minha perola? (há aqui uma excepção, mas não vamos perder tempo com isso…no dia em que alguém baptizou o órgão sexual masculino devia ter acordado com os pés de fora…mas o seu congénere feminino, apesar de não ter riscos (assim à vista), não lhe fica atrás em falta de beleza …por isso, esse não conta)..
Fábula…anda cá que te quero contar uma fábula linda…é uma frase de jeito, né? Imaginem, anda ca que te quero contar uma fabula linda…alguém se aproximava para ouvir?
Com o i, passa-se o mesmo. Se bem que no i, eu creio que o risco tem um papel demasiado materialista para o meu gosto…mas vá lá…tem serventia: Eu critico o crítico que critica a crítica…prontes, a gente precisa dele…além de que como disse atrás quebra a monotonia do pobre izinho.
Do u, peço imensa desculpa mas não me lembro de nenhum u, pacientemente à espera de que o risquinho lha caia no regaço…quando me lembrar eu faço um post só para ele, que isto há que fazer render o peixe…
Agora vamos então àquela coisa desconchavada. Imaginem que vos dizem …tens que treinar os neurónios…alguém se preocupa com isso? Mas se vos disserem tens que treinar os neuronios…isto sim, assusta qualquer um e é bem capaz de o fazer ver uma novela da TVI de quando em vez…
Por exemplo, o nosso Primeiro Ministro…conseguem imaginar como tudo seria diferente se em vez de Sócrates, se chamasse Socrátes, ou mesmo, para ser ainda mais belo, Socratés??? O desemprego, o orçamento, a subida dos impostos, tudo deixava de ser importante, perante a beleza do risco colocado mais ao lado.
Se eu pudesse acabar com os os com risco acabava. A sério. São ridículos e só nos trazem aborrecimentos. Domino e dominó…tem comparação?
Etiquetas: Isabel Faria
4Comenta Este Post
O Jójó faz óó no pópó do tótó... é ridículo sim senhora! :)
Bam menina, se vais a palavras com dois óó...isso então é uma desgraça...é melhor nem pensares mais...
bonito, sim senhor
Tá boa sim senhor!
Tu e os ÓS, fizeste-me lembrar os ÁS de "Cágado e Cagado". Na tua reflexão, onde caberiam eles?
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