Parva, é o que a gaja é...
O Daniel escreveu este post esta tarde. A vida é mesmo assim. De vez em quando, damos connosco com o céu a parecer cair-nos em cima. Parece que tudo e todos se juntam para nos pôr à prova. Nunca sabemos muito bem em que exame estamos a ser avaliados, mas deduzimos que só pode ser um exame importante, tais os desafios que nos fazem.
Temos que ser pacientes. Presentes. Amigos. Pais. Companheiros. E nem sequer nos podemos dar ao luxo de não nos preocuparmos connosco porque o exame se encarrega de nos partir um braço, oferecer uma dor de cabeça ou pregar outra rasteira qualquer.
Sempre achei que o que torna a vida dificil de aturar é a sua mania dos ciclos. A vida, irritante que é, decidiu um dia que, tal como o ano, também tinha direito às suas estações. E nós, pobres mortais, lá temos que arranjar força para lhe aturar as birinhas.
O que vale é que sabemos sempre aquela história de a seguir ao Inverno e assim...pode ter a mania que é mais esperta que nós, mas a Vida não se livra de nós já termos aprendido um bocado com o ano. E de lhe sabermos dar a volta. Somos mortais, mas não somos parvos. Quem é que a gaja pensa que é, para nos pôr constantemente à prova? Quando é que a chata se convence que mesmo quando chegamos a casa todos encharcados, de chapéu de chuva todo virado de pernas (varetas) para o ar, já sentimos o cheiro das papoilas?
Temos que ser pacientes. Presentes. Amigos. Pais. Companheiros. E nem sequer nos podemos dar ao luxo de não nos preocuparmos connosco porque o exame se encarrega de nos partir um braço, oferecer uma dor de cabeça ou pregar outra rasteira qualquer.
Sempre achei que o que torna a vida dificil de aturar é a sua mania dos ciclos. A vida, irritante que é, decidiu um dia que, tal como o ano, também tinha direito às suas estações. E nós, pobres mortais, lá temos que arranjar força para lhe aturar as birinhas.
O que vale é que sabemos sempre aquela história de a seguir ao Inverno e assim...pode ter a mania que é mais esperta que nós, mas a Vida não se livra de nós já termos aprendido um bocado com o ano. E de lhe sabermos dar a volta. Somos mortais, mas não somos parvos. Quem é que a gaja pensa que é, para nos pôr constantemente à prova? Quando é que a chata se convence que mesmo quando chegamos a casa todos encharcados, de chapéu de chuva todo virado de pernas (varetas) para o ar, já sentimos o cheiro das papoilas?
Etiquetas: Isabel Faria
6Comenta Este Post
...contigo vai ser pior...
Nasci ateia..nada a fazer!!!
Olha já reparaste naquela linazita ao fundo da coluna da direita?
...já e então?...
Deixa-me brincar Isabel, porque também adoro as papoilas (que já quase se começam a ver...) mas não lhes conheço cheiro. Ah, é metáfora? OK, OK! :D
A verdade é que os gauleses ainda estão á espera que o céu lhes cai na cabeça e até à data ainda não se viu nada...
( é certo que andam a dizer que Nicolas Sarkozy vai ganhar nas presidenciais, e a Ségolène Royal fica em segundo, mas foram 8oo entrevistas telefónicas, não me convencem muito...)
Realmente os azares costumam vir aos molhinhos,mas as coisas boas também de modo que é apenas ter calma e esoerar que venha a lua nova.
Pois Isabel!
Acho que estou na fase de aprendizagem,... um constante Outono, sabemos que o Verão acabou e que o Inverno está para chegar,... mas como esse teima em aparecer, lá vou eu aprendendo...
A verdade é que me apercebo que não estou preparada para os Invernos.
Claro que não era metáfora, amiga.Umas flores daquelas t~em que ter cheiro. Basta a gente querer.
Pois, essa teoria dos molhinhos também é a minha teoria...a a prática da chata, tá bom de se ver.
Não é fácil, Rita. Aprende-se aos poucos. Mas não, a suportar os chapúes de varetas para o ar...aprende-se a parte de dar cheiro às papoilas
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