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quinta-feira, setembro 13, 2007

As solidariedades do PCP

" Apesar dos métodos utilizados pelas FARC, "que o PCP não usaria", existe uma "grande solidariedade" com o movimento porque "a maior violação dos direitos humanos é impedir que um povo tenha direito à sua soberania, à sua liberdade" afirmou, na passada semana, Jerónimo de Sousa. (JN 7/9/2007)
Algumas perguntas que a presente visita do Dalai Lama me sugere, perante estas recentes afirmações do Sec. Geral do PCP:
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1 - Se PCP diz isto sobre as FARC, porquê tanta hesitação em receber o Dalai Lama?
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2 - Se a maior violação dos direitos humanos é impedir que um povo tenha direito à sua soberania e à sua liberdade, o PCP considera que a República Popular da China, viola gravemente os direitos humanos ao impedir, pela força, um povo de ser livre para decidir sobre a sua soberania, ou não?
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3 - Se existe uma grande solidariedade com as FARC, apesar destas utilizarem métodos que o PCP não utilizaria (acredito que Jerónimo de Sousa esteja a falar dos sequestros, das perseguições, dos assassinatos, do tráfico de cocaína), existe, então, uma semelhante solidariedade com o Dalai Lama, apesar deste usar métodos que, obviamente, o PCP não usaria?
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4 - Se Sócrates decidisse, este é mesmo só um "suponhamos", receber as FARC, em audiência oficial, o PCP insurgir-se-ia porque "não se pode ter relações económicas, políticas e diplomáticas com outros países" e depois "contrariar essa perspectiva"?
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5 - Haverá alguma hipótese de ver o Dalai Lama ser convidado para uma das próximas edições da Festa do Avante, para que o PCP lhe possa transmitir a sua "grande solidariedade" da mesma forma que faz com as FARC?

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32Comenta Este Post

At 9/13/2007 6:01 da tarde, Blogger Daniel Arruda escreveu...

Isabel, há coisas que não se perguntam porque 1: ou não têm resposta ou 2: A resposta é de tal maneira politicamente incorrecta que não pode ser dita.
Por isso vais ficar sem resposta.

 
At 9/13/2007 10:10 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Muito bem, Isabel. Há perguntas que não se fazem aos comunistas do PCP. As suas possiveis respostas são tão incoerentes que... o pcp não recebeu dalai lama em 2001, bem isso foi há muito tempo!!!.

 
At 9/13/2007 10:20 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Não recebeu nem em 2001 nem em 2007.

 
At 9/13/2007 10:55 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Daniel, pois, já calculava :)))

José Manuel, sabes que eu nunca entendi a mudança de posição do PC em relação à China? Ainda sou do tempo em que a China era apresentada como a renegada, e Mao como o traidor...depois da queda da União Soviética a Chima passou ser "amiga" e creio até que reiniciou o seu caminho para o Socialismo... Será que a China de hoje está mais próxima dos ideais do PCP do que a China de Mao? Ou era apenas uma questão de hegemonias? Ou o PCP precisa tanto de um exemplo que, na falta da URSS, se agarra à China e à Coreia, como "faróis"?
Olha, não sei, sei que recordando o que era a RPC para o PCP em 74 e 75, acho que deve ter acontecido alguma coisa na China que eu não vi (tirando a parte do capitalismo selvagem, de Tiananmen,e assim...).

Anónimo, tendo em conta que o Dalai Lama foi recebido na AR, um deputado da AR que esteja presente na audiência ao Dalai Lama, está a receber o Dalai Lama.
Em 2001, o PCP, não esteve presente, como sabe.

 
At 9/13/2007 11:53 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Em 2001 não houve nenhuma reunião da Comissão dos Negócios Estrangeiros com o Dalai Lama, em 2007 houve e quem o recebeu foi a Comissão.

 
At 9/13/2007 11:55 da tarde, Blogger Daniel Arruda escreveu...

Isabel, não viste logo. E o deputado do PCP que estava lá não estava. Era um holograma. Ou então não fazia parte da comissão de negócios estrangeiros.
Francamente!!!! Têm de explicar tudo.

 
At 9/14/2007 8:04 da manhã, Blogger Isabel Faria escreveu...

Daniel, já que a contestação é apenas a uma afirmação do José Manuel e à minha resposta...presumo que a resposta às minhas perguntas é Sim.
Isto é, resumudindo, a China está a violar gravemente os direitos humanos ao não respeitar a liberdade do Tibete; o PC estaria contra as FARC serem recebidas poe Sóctates, por causa das relações diplomáticas com a Colombia; mais anos menos ano, o Dalai Lama estará na festa do Avante...e por aí adiante.

 
At 9/14/2007 1:48 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Estes tontos que andam agora a apoiar o latifundiário feudalista são exactamente os mesmos que acharam muita graça à ocupação da Torrebela! O que certa gentinha faz para cair nas boas graças do império!

 
At 9/14/2007 2:11 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Há as tias e os betinhos e os aspirantes a tias e betinhos que são sempre mais ridículos que os originais porque além do mais têm o hábito de marrar em manada e não passam de carneiros ranhosos.

 
At 9/14/2007 2:13 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Eu gosto destes anónimos!!!

 
At 9/14/2007 3:49 da tarde, Blogger Daniel Arruda escreveu...

E eu Isabel!!!! Para além do que se aprende aqui. Agora ficamos a saber que o líder espiritual budista, o Dalai Lama, não passa de um latifundiário feudalista.
Já não posso de tanto rir.

 
At 9/14/2007 8:07 da tarde, Blogger David Lourenço Mestre escreveu...

O mal do pcp não está na posição do seu secretário geral, um conhecimento vago da História das Ideias Políticas leva-nos a Rousseau e a sua definição peculiar de liberdade. Rousseau entendeu que “o homem nasce livre e está em toda a parte a ferros.” A liberdade suprema só podia ser alcançada se os cidadãos abdicarem das suas liberdades mesquinhas entregando-as e entregando-se ao colectivo. Rousseau julgava que o homem assim era libertado num sentido mais profundo que apenas o estado conhecia. Escusado será dizer que não há tirano ou totalitario que não se tenha servido deste vil paradoxo.

Para comunistas os colombianos poderão não conhecer a liberdade, mas os tibetanos conhecem

 
At 9/15/2007 12:10 da manhã, Anonymous Anónimo escreveu...

Ainda há bestas por aí que acham que o estafermo não é um latifundiário feudalista?

 
At 9/15/2007 4:49 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Mais uma vez foram buscar lã e sairam tosquiados.

 
At 9/15/2007 10:34 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Pois é querido anónimo, ainda há bestas por aí que acham que os EUA fizerem bem em invadir o Iraque...já agora até teriam razão em invadir o Irão...ah e que adoram esta linguagem. Antiga. Tão, mas tão (re)conhecida.
Minha cara, não vale a pena, mesmo...

 
At 9/15/2007 10:47 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

David, a qestão é que não foram, mesmo, só os "comunistas" (desculpa lá as aspas,não as dispenso, malgré tout...) que foram buscar a sua forma de analisar e "contabilizar" e viver a/em liberdade em Rousseau.
O seu último parágrafo poderia ser, alterando os factores, aplicado a muitos que, supostamente, se encontram do outra lado da "barricada".

Para os conservadores, os liberais ou o neo as duas coisas ou uma delas (já para não falar na variedade de ditadores que você fala, de outras cores e feitios), os tibetanos poderão não conhecer a liberdade, mas os colombianos conhecem.

 
At 9/16/2007 12:55 da manhã, Blogger David Lourenço Mestre escreveu...

Também deixei assente que “escusado seria dizer que não há tirano ou totalitario que não se tenha servido deste vil paradoxo.” Isso aplica-se a todos os tiranos

Bom, eu não alinho em relativismos. Os colombianos, malgrado as limitações – se existem – conhecem a liberdade. Os tibetanos vivem há muito debaixo de uma masmorra totalitária, sobre a pata de um estado concentracionario. Aqui não alinho na sua visão. Embora reconheça que a china está a mudar, para melhor, e que no fundo da linha poderá eventualmente encontrar um regime apoiante de soluções democráticas

 
At 9/16/2007 1:23 da manhã, Blogger David Lourenço Mestre escreveu...

A guerra do Iraque não pode ser desligada do 11 de Setembro. Sem 11 de Setembro a guerra do Iraque nunca teria acontecido. A opção de invasão foi controversa, e, má ou boa, revolucionária. Que numa visão utilitarista, que helvetius não nos ouça, entende-se. A moral não é para aqui chamada quando somos a criatura que vê o passado, o presente e o futuro. Os norte-americanos não são essa criatura e tal como em dresden, hiroshima e nagasaki, a opção foi acompanhada de todos os demónios que povoam a alma humana. Quem tomou a opção poderá está arder nos fogos do inferno mas garantiu um futuro sem o nazismo e um Japão integrado no cosmos ocidental, seja lá o que isso possa significar nos dias de hoje. O Iraque pode não ser num futuro próximo uma Alemanha, um Japão, uma Itália ou uma Coreia do Sul. Mas nada nos impedia em 2003 de assumir o contrário.

 
At 9/16/2007 12:42 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

"Embora reconheça que a china está a mudar, para melhor, e que no fundo da linha poderá eventualmente encontrar um regime apoiante de soluções democráticas",pois è David eu não concordo nada que a China esteja a mudar para melhor. Ou não.
Continuo sem conseguir classificar como melhor ou como pior (pelo menos, assim, numa caixa de comentários, duma forma tão superficial como a que cabe numa caixa de comentários) o capitalismo selvagem, a Revolução Cultural ou o Socialismo real...não me parece que o trabalho sem dignidade e sem direitos, a praga do trabalho infantil seja augúrio de que se caminha para melhor...apesar de a liberdade individual já permitir que se coma num McDonalds...ou as opções estratégicas de Pequim já passem por relações amistosas com o Ocidente.

 
At 9/16/2007 12:51 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Ah e quanto ao seu segundo coemntário, aí perdoe-me mas não concordo mesmo nada. A invasão do Iraque não aconteceu, no meu entender, por causa do 11 de Setembro...ou pelo menos, por causa da forma que se depreende do seu comentário. A invasão do Iraque foi uma tentativa canhota de mostrar força para compensar a tragédia e a vulnerabilidade do 11 de Setembro. Só que atingiu o alvo errado (Bin Laden continua vivo, ao que parece, e a morte de Sadam não touxe a paz nem a Democracia ao Iraque nem a segurança ao Mundo)e está longe de alcançar algum dos objectivos que dizia propôr-se.
Permita-me não acreditar, portanto, que em 2003, Bush e os seus aliados tivessem como objectivo tornar o Iraque, uma Alemanha ou uma Itália.

Quanto a Hiroshima e ao resto, a teoria de que os meios possam justificar os fins nunca será uma teoria revolucionária. Nem democrática. Pode ser humana, mas não humanista.

 
At 9/16/2007 12:59 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

David, esqueci-me: de qualquer forma o meu comentário anterior mais do que tomar uma posição sobre a invasão do Iraque, que obviamente tenho e ao usar o termo "invasão" se depreende, era a de denunciar a postura daqueles que consideram haver agressões boas e más, invasões boas e más, injustiças boas e más, violência boa e má, conforme seja feita por amigos ou por inimigos... isto é, aqueles que criticam a ocupação do Iraque ou as perseguições na Colombia e calam e desculpam a ocupação do Tibete ou os atentados aos direitos humanos na Coreia, por exemplo.

 
At 9/16/2007 2:50 da tarde, Blogger David Lourenço Mestre escreveu...

A china está a mudar. Garanto-lhe que os países que conseguiram alcançar a ordem mais justa como o Japão, a Coreia do sul ou os países escandinavos ao longo do seu trajecto em direcção ao presente também conheceram o trabalho infantil e outras abjecções do mesmo calibre.

Quem visita Pequim, Chongqing, Nanjing, Guangzhou, Shanghai, Shenzhen ante os novos arranha-ceus, as novas praças e ruas, os novos bairros que acolhem a crescente classe media, não deixa de sentir o acordar de uma potência e não se questionar se a china não irá seguir as pegadas de Singapura, Hong Kong, Coreia do Sul ou Japão à sua escala.

 
At 9/16/2007 4:41 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

e eu a pensar que a invasão do Iraque era por causa do petróleo mas a idiota útil diz que que não...

 
At 9/16/2007 6:37 da tarde, Blogger David Lourenço Mestre escreveu...

Um ponto, Isabel: a invasão do Iraque foi de facto uma revolução. Um conservador jamais aprovaria tal traição, muito menos um liberal.

 
At 9/16/2007 9:10 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Ai, David, agora é que me deixou baralhada... Das duas uma, ou esaas suas afirmações são mesmo demasiado profundas para mim...ou o seu conceito de Revolução, de conservadores, de liberais e de traição não tem nada a ver com o meu.

 
At 9/16/2007 10:23 da tarde, Blogger David Lourenço Mestre escreveu...

Espalhar democracia à bomba ou pelo cano da espingarda é uma ideia revolucionária. Tal como todos os revolucionários deste mundo esperavam espalhar a revolução e os seus ideais a toda a terra habitada, assim foi com os revolucionários franceses e os jacobinos quando esticaram a revolução às restantes nações europeias, e assim foi com os soviéticos em africa, américa latina e na asia.

A descrição de um governo conservador de Oakeshott ajuda. Para ele o governo não deve impor qualquer crença de teor perfeccionista ou conduzir as actividades dos individuos, mas apenas regrar e administrar o jogo social, gerir o debate sem impor a sua voz. O governo de acordo com um conservador não se orienta pela utopia de um mundo melhor, e a sua vereda é o controlo jurídico dos assuntos mundanos. Politicamente, interessa a um conservador interiorizar que o exercício do governo é uma actividade específica e limitada. Que mais não deve ser do que prover a sociedade com regras gerais de conduta e jamais imposições abusivas.

Os liberais são criaturas cujo escopo é zelar pela liberdade do individuo e dignidade da pessoa humana. Tal como Karl Popper os definiu: “Respeita antes de tudo a independência, a autonomia intelectual do outro, a tal ponto que não deseja convence-lo no que toca a questões importantes, preferindo antes suscitar os seus protestos, a sua critica.” Nutrem consequentemente uma natural antipatia pela arbitrariedade e violencia, sobretudo quando andam de mão dada.

Conservadores e liberais não são seres artilhados da armadura ideológica para partir para uma guerra messiânica e utópica. Só os revolucionários

 
At 9/17/2007 9:55 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

David, essa sua argumentação parece um bocadito do tipo pescadinha de rabo na boca. Acho que anda à voltas e vai ter ao mesmo lugar...apenas lhe digo que, para além de lhe achar o tal ar um tanto redondo, paratt de algumas permissas, para mim, erradas. Que o imperialismo americano e soviético tenham /tivessem como objectivo espalhar a Democracia ou a Revolução, por exemplo.

 
At 9/18/2007 12:37 da manhã, Blogger David Lourenço Mestre escreveu...

Não, os conflitos durante a guerra fria visavam a contenção e garantir a dissuasão apropriada à expansão soviética. Não eram acções mas sim reacções. Tem um cariz distinto do conflito no Iraque.

 
At 9/20/2007 9:26 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

O QUE É ESPANTOSO É QUE AO FIM DE 29 COMENTÁRIOS NINGUÉM TENHA REPARADO QUE A ISABEL FARIA ou o JN FAZEM UM TRUQUE NAS CITAÇÕES DE JERÓNIMO DE SOUSA.

Com efeito a «grande solidariedade» por via das aspas está atribuída ao Sec-Geral do PCP mas «com o movimento» como já não está entre aspas não foi dito por J. de Sousa.

Aliás não se percebe o recurso a esta notícia do JN quando em entrevista ao Público Jerónimo de Sousa exprimiu o seu pensamento de forma clara e que dispensa este truque de ora cita ora faz de conta que cita.

 
At 9/20/2007 9:55 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Leonor, a notícia do JN era esta (no parágrafo que você refere):
" Apesar dos métodos utilizados pelas FARC, "que o PCP não usaria", existe uma "grande solidariedade" com o movimento porque "a maior violação dos direitos humanos é impedir que um povo tenha direito à sua soberania, à sua liberdade" afirmou."
Se há truque a Leonor ou o Jerónimo de Sousa deverão, ao abrigo da Lei de Imprensa, reclamar ao Jornal.

No entanto,pelo contexto, não se entende muito bem a quem o Jerónimo de Sousa se pode referir...mas, repito, quem lhe poderá responder é o JN...ou o Jerónimo de Sousa, não eu.

Quanto a ter usado a notícia do JN e não a do Público, era o mais me faltava ser a Leonor ou quem quer que seja a escolher "as fontes" que eu devo usar para fazer os meus posts.
No entanto, na notícia do Público on Line, está escrito este parágrafo:
"Apesar dos métodos utilizados pelas FARC, "que o PCP não usaria", existe uma "grande solidariedade" com o movimento porque "a maior violação dos direitos humanos é impedir que um povo tenha direito à sua soberania, à sua liberdade" afirmou."...
...pois é igual. Por isso pela sua opinião vou ter que fazer posts basados no Público...mas não pode ser na edição on line...olhe isso ainda lhe posso prometer menos, do quer usar as fontes que você aconselha...é que há muito deixei de comprar o Público em papel...costumo ser cuidadosa na forma como gasto o meu dinheiro e deixei de achar o Público merecedor dele. Desculpe, e se puder apresente as minhas desculpas ao JMF.

 
At 9/20/2007 9:57 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Ups...troquei-lhe o nome...aqui é mesmo só a si que envio as minhas desculpas. Juro que li Leonor.

 
At 9/21/2007 5:10 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

A Isabel não pecebeu que me referia a uma recente entrevista do Público ao Jerónmo de Sousa, salvo erro na véspera da Festa do Avante!, tipo pergunta-resposta, o que é muito diferente de notícias em que ora se cita ora não se cita mas se cria no leitor a ideia de que mesmo o que não está entre aspas também foi dito pelo político em causa.

 

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