É de palavra dada que se fala senhores
Desculpem lá o tamanho do post mas há coisas que têm de ser assim. Ontem foi um dia importante para o país e para o Parlamento. Não pela moção de censura, pois dessas já tivemos 14 antes desta em 30 anos de Democracia. Mas pelo objecto dela e que simplificando, como o Fransisco Louçã bem o fez, gira á volta do valor da palavra dada e esta, meus amigos, não é uma questão de somenos importância. Não o é porque essa é uma questão fundamental pois não podemos continuar a admitir que compromissos e promessas dadas e que levaram a que os eleitores celebrassem um contrato sejam continuamente rasgados em nome de uma causa pessoal. Porque é essa a causa principal do afastamento dos políticos da sociedade, porque a palavra não tem valor e por consequencia as pessoas eleitas perdem a sua coluna vertebral e a sua coerencia. Foi isso que esteve ontem em causa e é bom que os portuguesses entendam isso para deixarem de ciclicamente de 4 em 4 anos votarem ora PS ora PSD.
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Etiquetas: Daniel Arruda
4Comenta Este Post
Falta a grande intervenção da tarde, o seu autor:
Fernando Rosas.
Daniel, logo quando chegar de ume reunião vou ver, mas pelo que me disseram o o nosso anterior comentador tem razão: acho que o FR fez uma intervenção notável.
A sua ausencia tem uma explicação. Não avi no Youtube mas vou voltar a ver. Pode ser que a encontre. Se acontecer será publicada.
Já está reparado o lapso.
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