A crueldade parece não ter limites
Como muitos devem saber e até ter protestado, em 2007, Guillermo Vargas Habacuc, um suposto artista, colheu um cão abandonado de rua, atou-o a uma corda curtissima na parede de uma galeria de arte e ali o deixou, a morrer lentamente de fome e sede. Durante vários dias, tanto o autor de semelhante crueldade, como os visitantes da galeria de arte presenciaram impassiveis à agonia do pobre animal. Até que, finalmente, morreu de inanacção, seguramente depois de ter passado por um doloroso, absurdo e incompreensivel calvário.
Pois isso nao é tudo: a prestigiosa Bienal Centroamericana de Arte decidiu, incompreensivelmente, que a selvageria que acabava de ser cometida por tal sujeito era arte, e deste modo tão incompreensivel Guillermo Vargas Habacuc foi convidado a repetir a sua cruel acção na dita Bienal en 2008. Facto que podemos tentar impedir, colaborando com a assinatura nesta petição.
Para quem não se lembra ficam aqui os links para algumas das fotos então tiradas. (1), (2), (3), (4), (5), (6). Só os links porque não quero conspurcar o espaço do Troll com tão miseráveis imagens.
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Recebido por mail mas impossível de não repassar
Etiquetas: Daniel Arruda
4Comenta Este Post
que selvajaria
o ser humano humano é realmente capaz de grande crueldade, não só para os seus mas também para as restantes espécies.
Outro caso que me choca, é ver fotos de violência contra focas, devido àss suas peles.
Por isso faço também aqui um apelo, não usem peles.
e já agora aproveitando o espaçofaço mais um apelo, não usem cosméticos que usam a experimentação animal. A experimentação animal é de uma atroz e inqualificavel violência
cvb
Subscrevo por baixo o apelo do não uso das peles naturais.
É de facto de uma violencia atroz.
Ok, fiquei-me pela 2ª fotografia.
Ao que a insensibilidade e a desumanidade do homem pode chegar.
Ao que consta, o cão foi sempre alimentado (quando não estava em exposição) e ao fim de três dias fugiu, e toda essa história não passou de uma provocação.
Mas também é difícil provar uma coisa ou outra (a principal testemunha, mesmo que ainda esteja viva, não deve saber falar)
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