Os perigos do Douro
O percurso do rio Douro desde que chega a Portugal é um caminho maravilhoso para quem, como eu, aprecia as belas paisagens. Foi isso que me propus fazer esta 2ª feira.
Embarquei na Régua de comboio até ao Pocinho e de lá fiz, de barco, o caminho de regresso.
Como todos sabem ou imaginam a paisagem é lindíssima, descem-se algumas barragens (uma experiência interessante) e almoça-se a bordo.
Ora o que se esqueceram de me dizer é que, para além dos 40 e tal graus que tive que suportar, tinha que gramar uma coisa horrorosa que um parvo qualquer disse ser música portuguesa mas que, resultava tão somente naquele ruído das feiras da parvónia de cima! Sinceramente! Como é que se pode apreciar o encanto da paisagem, do rio e da região sem um único momento de sossego que seja?
A piorar o cenário reparei estar rodeado de gente sempre a falar aos berros, crianças em cima de tudo quanto é mesas, bancos, cadeiras, aos pulos e guinchos (até me fizeram lembrar um documentário sobre os macacos junto à cidade do Cabo na África do Sul)! Tudo bufando do calor insuportável e o barco com um único toldozinho para dar uma sombra que apenas sufragava aí umas 15 das 60 ou 70 pessoas que iam a bordo!
Várias vezes pensei em atirar-me da borda fora ou melhor, atirar alguma daquela gentinha para lá, mas contive-me especialmente depois de perceber as conversas que tinham.
Como é que Portugal poderia ter melhor governo se tantos dos portugueses são como aqueles espécimes ali tão omnipresentes?
Enfim! Se quiserem visitar estas paisagens façam-no fora do verão e garantam a ausência de ruído antes de pagar o bilhete. Pode ser que assim tenham a possibilidade de poder usufruir duma paisagem magnífica.
Embarquei na Régua de comboio até ao Pocinho e de lá fiz, de barco, o caminho de regresso.
Como todos sabem ou imaginam a paisagem é lindíssima, descem-se algumas barragens (uma experiência interessante) e almoça-se a bordo.
Ora o que se esqueceram de me dizer é que, para além dos 40 e tal graus que tive que suportar, tinha que gramar uma coisa horrorosa que um parvo qualquer disse ser música portuguesa mas que, resultava tão somente naquele ruído das feiras da parvónia de cima! Sinceramente! Como é que se pode apreciar o encanto da paisagem, do rio e da região sem um único momento de sossego que seja?
A piorar o cenário reparei estar rodeado de gente sempre a falar aos berros, crianças em cima de tudo quanto é mesas, bancos, cadeiras, aos pulos e guinchos (até me fizeram lembrar um documentário sobre os macacos junto à cidade do Cabo na África do Sul)! Tudo bufando do calor insuportável e o barco com um único toldozinho para dar uma sombra que apenas sufragava aí umas 15 das 60 ou 70 pessoas que iam a bordo!
Várias vezes pensei em atirar-me da borda fora ou melhor, atirar alguma daquela gentinha para lá, mas contive-me especialmente depois de perceber as conversas que tinham.
Como é que Portugal poderia ter melhor governo se tantos dos portugueses são como aqueles espécimes ali tão omnipresentes?
Enfim! Se quiserem visitar estas paisagens façam-no fora do verão e garantam a ausência de ruído antes de pagar o bilhete. Pode ser que assim tenham a possibilidade de poder usufruir duma paisagem magnífica.
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