Dúvidas sobre os meus 700 e tal euros
Pronto já tenho os 700 e tal euros novos metidos na cara.
Agora, alguém me pode ajudar nuns pormenorzecos, que eu nos outros acho que nunca cheguei a atinar e sempre usei aquilo em metade das suas funções (não faço idéia que metade, se a de baixo ou a de cima).
Por exemplo: o chão é perto ou longe, para quem tem 1,65m e está em pé, quero dizer??? Se é longe, para olhar p'ró gajo tenho que andar com o queixo a bater no peito? Se for perto, porque carga de água é que parece que estou rodeada de montanhas e vales?
O monitor é quê? Assim para quem está sentada no sofá e tem o portátil nos joelhos...ah e tem o tal pouco mais de metro e meio? Os olhos do pargo que está no forno, para não ficarem enormes e me fazerem sentir bué d'assassina, ponho-os a que distância? E da parte de baixo ou da de cima?
E a parte do meio? Há uma parte do meio? E serve para olhar para onde? E, por exemplo, se não quiser ver as rugas, olho porque parte?
E só mais uma pergunta, esta acredito que bem mais fácil: o que é que se faz para não ficar uma gaja idosa a precisar de lentes progressivas?
Etiquetas: Isabel Faria
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é muito dinheiro por uns óculos Isabel!... também ontem a minha mulher pagou por uns mais de 400 euros e não eram progressivos: eu acho que estes preços são um roubo!
Colocas as tuas dúvidas com muita piada. Adaptando Fernando Pessoa diria que vês as coisas em tamanho grande -porque és grande e não o tamanho ... do teu tamanho.
Mas curiosamente já me coloquei a mesma pergunta quando às vezes coloco os óculos para ler ao perto: qual o verdadeiro tamanho das letras: as que vejo sem óculos, as que vejo com óculos, ou outro tamanho qualquer.
Fernando, eu sei que é...mas acredita que não é a armação (eesa é o menos), é mesmo as parvas das lentes.
Porque tenho uns problemazecos (não há ninguém perfeito LOL).
Tenho uma graduação positiva alta, o que implica lentes de expessura reduzida, ou ficaria com uns olhos maiores que a cara e com umas lentes da grassura duns faróis de automóvel...há a tal história de serem progressivos, ou teria que ter outros para ver ao pé...ou não poderia ler o jornal (eh pá se me tivesse lembrado isto antes, talvez tivesse pensado duas vezes...).
E o teu problema das letras é o meu problema de tudo...tás a imaginar uma pessoa nunca saber se tudo, tudo mesmo, é S, L ou XL..., conforme os mete ou os tira...triste sina!!
Ah e obrigada pela citação do Pessoa.
Já acabaram as férias?? Vais ao Porto?
O que há no Porto, Isabel?
que estúpido!.. Espero ir assistir a uma ou outra sessão mas ainda não decidi quais.
Fazes como os outros, vais abanando a cabeça para cima e para baixo até a coisa ficar focada :-)
Já tentei João...mas só agrava...os vales e as montanhas transformam-se em valões e montanhonas!!!
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