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quarta-feira, dezembro 24, 2008

Será possível que ainda haja um português que não seja patrão que vote neste gajo?


Daniel Bessa afirmou em tempos, na última campanha eleitoral, que o desemprego podia ser profilático.
Sócrates fez-lhe a vontade e dempregou, nos dois primeiros anos de mandato, nais de 50 mil protugueses.
Francisco van Zeller achava em 2005 que se deveria apostar no Modelo Bagão Félix no Código de Trabalho
Sócrates fez-lhe a vontade e não lhe tocou apesar de ter prometido o contrário.
O Forum Compromisso Portugal de empresários portugueses em 2006 acha que se podia ir mais além na legislação Laboral.
Sócrates mandata Vieira da Silva para fazer um novo Código de Trabalho
O país clama por uma lei de recibos verdes mais justa que acabe com os milhares de precários incluindo os do sector público.
Sócrates cria uma lei que precariza ainda mais os contratados a recibo verde.
Levanta-se em 2007 em Portugal um movimento novo dos escravos das Empresas de Trabalho Temporário (ETT)
Sócrates cria legislação que permite as ETT's serem o 2º maior empregador em Portugal a seguir ao Estado.
Depois da promessa de criar 150 000 novos empregos, o desemprego bate recordes de 2005.
Socrates acha que o país está contra ele e até o Tribunal Constitucional está contra ele e manda o seu minístro anunciar que vai tirar a inconstitucinalidade do novo código de trabalho, mantendo com teimosia tudo o resto que tão maus resultados tem dado.
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Em suma, Sócrates é sempre a subir ou melhor é um autêntico líder que me faz lembrar a frase de um chefe que tive em tempos. "Quando estiveres no lodo até ao nariz e pensar que bateste no fundo, nunca te esqueças que há sempre mais meio metro de lodo para te enterrares" ou então outra de um amigo que me dizia. "O Hitler teria sido um estadista fantástico se as coisas tivessem sido feitas para o bem em vez de fomentar o genocídio e a Guerra"
Sócrates é por isso um dosi em um. Arranja sempre mais meio metro de lodo para nos enterrar mais no fundo e a mente dele fosse para o bem e para a defesa de quem ele representa, com a teimosia que tem seria um óptimo estadista. Assim fica-se apenas pelo homem que leva os portugueses ao fundo.

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