Deixa-me divagar. Toda a minha família, mulher e filhos, carregam consigo o estigma de serem asmáticos. Isso deu-me uma enorme experiência, no respirar, o como e de que forma. Para além disso, como gosto de cantar, não fosse eu alentejano, levou-me a respirar com parcimónia, de forma a poder ter "ar", para o que quero cantar. Todas estas situações se adquirem com treino. Treina zabel, treina muito!
Se me permitires uma "intro" gastronómica e pouco a propósito. Se fores á Portugália há bifes (quer se goste ou não, quer sejam bons ou não), se não houver, estás noutro restaurante.
Se te disser alguma coisa, se calhar sai escama ou então cheira á pedra da Zulmira, na praça de Setúbal.
"Quando estou lá para o fundo, não penso na garrafa que trago nas costas que me alimenta de ar e me segura á vida...Agora, neste momento, é um cavalo-marinho que me distrai do meu objectivo na laje onde pousei. Lá em cima está Sol o que faz com que haja bastante cor cá em baixo, dá para diferenciar um infinito de tons de verde nas variadas algas. E pronto, vou-me esquecendo, de respirar, parece até que nem preciso, ali."
Grilo, mesmo que por vezes não gostes assim tanto do bife da Portugália, continuarás a querer ir à Portugália á procura do bife. Senão do que lá comes hoje, do que lá comeste um dia...enquanto não te convenceres que há outros lugares onde possas comer bifes e te decidires a começar de novo...o caminho pelo bifes.E pela memória deles. Quando se volta à superfície...pois aí é que está problema. Cadê a garrafa????
Daniel, eu sei...toda a gente aprende a viver sem respirar!!!! Leva é tempo...e tem que se treinar como diz o José :))))
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Deixa-me divagar. Toda a minha família, mulher e filhos, carregam consigo o estigma de serem asmáticos. Isso deu-me uma enorme experiência, no respirar, o como e de que forma. Para além disso, como gosto de cantar, não fosse eu alentejano, levou-me a respirar com parcimónia, de forma a poder ter "ar", para o que quero cantar.
Todas estas situações se adquirem com treino.
Treina zabel, treina muito!
Na volta, Émiéle...tens razão.
José, que outra coisa se pode fazer, né???
Se me permitires uma "intro" gastronómica e pouco a propósito.
Se fores á Portugália há bifes (quer se goste ou não, quer sejam bons ou não), se não houver, estás noutro restaurante.
Se te disser alguma coisa, se calhar sai escama ou então cheira á pedra da Zulmira, na praça de Setúbal.
"Quando estou lá para o fundo, não penso na garrafa que trago nas costas que me alimenta de ar e me segura á vida...Agora, neste momento, é um cavalo-marinho que me distrai do meu objectivo na laje onde pousei. Lá em cima está Sol o que faz com que haja bastante cor cá em baixo, dá para diferenciar um infinito de tons de verde nas variadas algas. E pronto, vou-me esquecendo, de respirar, parece até que nem preciso, ali."
Respirar é preciso!
Como diz um anuncio. Impossissible is nothing.
Grilo, mesmo que por vezes não gostes assim tanto do bife da Portugália, continuarás a querer ir à Portugália á procura do bife. Senão do que lá comes hoje, do que lá comeste um dia...enquanto não te convenceres que há outros lugares onde possas comer bifes e te decidires a começar de novo...o caminho pelo bifes.E pela memória deles.
Quando se volta à superfície...pois aí é que está problema. Cadê a garrafa????
Daniel, eu sei...toda a gente aprende a viver sem respirar!!!! Leva é tempo...e tem que se treinar como diz o José :))))
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