Do espanto ao sorriso...
Foto de: Niraj Sinha Quando olhei para esta foto, dei comigo a pensar na quantidade de coisas que, com a idade, nos deixam de espantar e nos fazem sorrir. A primeira vez que se vê e se sente algo, é tão irrepetível que nos deixa assim. De olhos e alma esbugalhados. Depois, vai passando. Deve ter sido assim com a primeira paixão. Olhámo-la de frente, e não soubemos o que era aquele aperto. Aquela luz. As papoilas. Os sinos. O verde todo. Depois fomos habituando o olhar. E a alma. Mas nunca lhe deixámos de sorrir.
Etiquetas: Isabel Faria
Publicado por Isabel Faria às 2:54 da tarde
14 Comentários
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Mas isto agora é só macacada?
Mais vale ir ao Jardim Zoológico!!
Dasse...
Lá vamos cantando e rindo
Levados levados sim
Pela voz do som tremendo
Das tubas clamor sem fim
Lá vamos que o sonho é lindo
Torres e torres erguendo
Clarões, clareiras abrindo
Alva de luz imortal
Que roxas névoas despedaçam
Doiram os céus de Portugal
Querer querer e lá vamos
Tronco em flor estende os ramos
À mocidade que passa
Cale-se a voz que turbada
já de si mesmo, se espanta.
Cesse dos ventos, a infâmia
ante a clara madrugada,
em nossas almas nascida.
E por ti, ó Lusitânia,
corpo de Amor, Terra Santa.
Pátria, serás celebrada
e por nós, serás erguida.
Erguida ao alto da Vida.
Lá vamos, cantando e rindo
Esta foto foi tirada ontem no circo pela isabel.Foi o melhor numero de todos."Os fantásticos chipanzés indianos".
Isabel!
Ontem, no programa "Dança comigo", o Tozé Martinho disse algo bastante tocante,... que o sorriso esmurecido e o olhar destas crianças tem dois sentidos, um sentido reprovador culpando-nos a todos um bocadinho e outro questionador, perguntando simplesmente, Porquê?...
Pena que haja quem brinque com isso, são, decerto, pessoa que não sabem o que são dificuldades.
Devias activar o verificador de palavras, pelo menos o/a carente iria treinar a escrita
Rita, não são pessoas, permite-me que discorde contigo.
Farpas, tens razão. Ao menos que sejam asneiras sem erros ortográficos. Amanhã trato disso.
Pois é, amiga.
Hoje, por exemplo, tive a sorte de ver e fotografar o tornado que passou aqui pelos Açores. Pena foi que quem toma de assalto e se vê ao espelho, naquilo que escreve, não tivesse sido apanhado por ele, e levado para bem longe. Podes ir vê-lo no meu lado.
que linda foto.....é pena esses sorrisos n serem lusitanos........................quem gosta de simios ke va viver para la..........
esses babuinos sao bons e dentro de uma jaula.............no zoologico.
saudaçoes 88
O lindo é que o sorriso está lá atrás do espanto. A surpresa que há no olhar de uma criança ao querer entender o mundo que a rodeia. E é tão bonito quando essa inocência se mantem.
Há quem a tenha, mesmo com mais idade, e é uma uma garantia de que é capaz de viver a vida como ela merece ser vivida.
(quanto aos mosquitos, o Farpas tem lá um aparelho muito bom...mas vocês devem ter mel para atrairen a riapagem toda)
Mas como é possível alguém reagir assim, perante este "concentrado de humanidade"?
Sofrimento, dor, esperança e inocência.
É uma imagem linda mas inquietante.
A Humanidade em toda a sua pureza.
Os comentários destes, que andam a propalar a tal "defesa da vida" por outros blogues, e depois vêm aqui vomitar palavras fétidas e pútridas, não têm coração, não têm inteligência, não têm nada, a não ser uma patologia grave, que se trata nos psiquiatras.
Fosse eu igual a eles, e classificá-los-ia como "raça inferior" ou sub-humanos". Mas não sou, e não os classifico.
Peço desculpa por fazer o comentário anónimo (o anterior).
É que eu não quero essa escumalha de extrema-direita a conspurcar-me o blog.
O fotógrafo tinha uma carcassa,um saco de tremossos e uma chamussa nas mãos.
Isabel!
Só para voçê:
Quando você vem com essa cara
De menina levada
Pensando besteira
Me dá um arrepio na pele
Da água na boca
De ficar com você
Você não tem um pingo de vergonha
E todo homem sonha
Ter alguém assim
Realizando minhas fantasias
Taras e manias
Você vem pra mim
Uma lady na mesa
Uma louca safadeza
Você me diz que me ama
Me fazendo a cabeça
Cocktail de loucuras
Quando você começa
Ninguém mais te segura
E mexe remexe
Se encosta se enrosca
Se abre se mostra toda pra mim
Me agarra, me lanha, me arranha
Não muda que eu quero você sempre assim!
José, já lá vou espreitar. Ontem naõ tive coragem de passaear por aqui...cheguei um bocadito de rastos.
Pois amigo, os tornados nem sempre cumprem a sua missão de varrer o lixo...
Èmièle, eu cá acho que não é "toda"...acho que conheço alguns espécimens que um, vale por uma catrefa deles..mas se precisa disto para viver, vamos desligar-lhe a máquina, como dizia o Daniel noutro post ???
Anónimo , eu não ando por outros Blogs a dizer o que quero que seja e eles vêm cá parar...mas eu já estou como o meu colega de Blog...olha, deve ser sinal que incomodamos, para nos darem tanta importãncia.
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