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quarta-feira, abril 15, 2009

Este pc e este PC partem-me o côco!!!

Estava entusiasmada para vir falar na conferência de lideres do nosso Parlamento que proibiu, (ok, não foi bem proíbir foi solicitar que se evite, que um verdadeiro arauto do pc não proíbe, sugere com persistência, aponta o dedo, olha de soslaio e assim...) por solicitação dum senhor deputado do PSD que me esqueci o nome, mas deve ser para levar a sério, os termos "autismo" e "autista" nas intervenções dos deputados, porque são ofensivos para os autistas.
Vinha eu, então, toda lampeira com a frase engatilhada: "este pc (politicamente correcto) parte-me o côco" (sem nenhuma ofensa para o côco, espero), quando me dei conta da entrevista do Secretário Geral do PC (Partido Comunista) ao jornal da Igreja Universal do Reino de Deus. Foram dois momentos tão hilariantes (sem ofensa para os Hilários, espero) do meu final de tarde, que decidi usar o dois em um (sem ofensa nem para o shampôo, nem para o amaciador, nem para o cabelo, espero) e dar-vos conta de tais glórias (sem ofensa para a tia da minha amiga Fernanda, espero) no mesmo post.

Sem nenhuma ofensa para quem quer que seja: tirem-me deste filme!!!

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36Comenta Este Post

At 4/15/2009 9:05 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Cada tiro, cada melro

“Jerónimo ataca o Bloco na revista da IURD”, “à revista do grupo religioso IURD, a Plenitude, Jerónimo”, “diz o secretário-geral do PCP à revista da IURD”, 3 vezes em 4 parágrafos é além de exagero, pouco ético. Porque não esclarece que a revista é um encarte do Público de propriedade da Empresa de Exposições Sucesso, SA. Online, descobri na de Outubro passado, a entrevista da Joana Amaral Dias, enquanto dirigente do BE. Querem agora descartá-la retroactivamente como ao Zé?

 
At 4/15/2009 9:17 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Meu caro, minha cara.
Não sei onde foi buscar essa frases todas. Ao meu post não seguramente.
No post que escrevi usei uma vez o nome da dita agremiação, uma vez o termo Secretário Geral do PC e nunca falei no Bloco...possivelmente no lugar onde a encontrou poderá comentar esse exagero que aqui nos dá conta. Aqui, confesse, não tem muito cabimento.

Há muito tempo que deixei de comprar o Público e não me parece que me entusiasmasse muito a ler a tal de Plenitude...mas, sei lá, isto há momentos em que nos dá para tudo...
Não vi, pois, a entervista da Joana Amaral Dias. Só espero que tenha sido tão divertida como parece ser a de Jerónimo de Sousa...ou lá me estraga o post!!

Quanto a descartar...pois, terá que ir bater a outra porta. Há gente com muito mais prática que eu nessa coisas que o/a poderá ajudar.

 
At 4/15/2009 9:32 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

"Não sei onde foi buscar essa frases todas. Ao meu post não seguramente." Claro que sabe onde fui buscar as frases. Foi ao mesmo sítio onde eu fui, mas como não publicam o comentário deixo-o aqui.

 
At 4/15/2009 9:33 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Cada cavadela, sai minhoca

“O cenário de o partido governar sozinho e de ter um número de votos suficientes para ter uma maioria na Assembleia não é, como é óbvio, provável. O Bloco, em coligação com um PS liderado por José Sócrates, também não me parece provável, dada a distância. Isso não é sinónimo de que o Bloco não possa fazer coligações. Talvez com um outro PS, mais à esquerda, que parece soterrado nas ruínas do Largo do Rato, isso fosse possível” (Joana Amaral Dias, entrevista, Plenitude, 15/10/08)

 
At 4/15/2009 9:37 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Anónimo/a, o Troll tem muito prazer em ser-lhe útil, publicando aqui um comentário que gostaria de publicar num outro lugar.Estamos cá para o/a servir.

 
At 4/15/2009 9:42 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Afinal a Isabel foi buscá-las ao mesmo sítio mas fingia nada saber. A eterna duplicidade dos auto-designados de “esquerda” sempre me divertiu. Como também me diverte gostarem de atirar pedras tendo telhados de vidro.

 
At 4/15/2009 9:44 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

2º/2ª anónimo/a, o que é que que tenho a ver com isso???
Ah...deixe-me dizer-lhe a minha opinião assim só pela amostra que publica da entrevista da JAD: parece, efectivamente, quase tão divertida como a entrevista do Jerónimo de Sousa...

E, se quer que lhe diga ainda mais a minha opinião,aqui fica: acho rídiculo (não me surge outro termo mais adequado) tanto Jerónimo de Sousa como Joana Amaral Dias (se esta o fez em nome do Bloco, então, ainda acho mais ridiculo) darem entrevistas à revista da IURD. Sejam que entrevistas forem e digam asneiras ou não (ok, coisas com que eu discorde ou não).

E não daria para mudar a cassete da minhoca??...detesto minhocas, é só por isso.

 
At 4/15/2009 9:50 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Era o que me faltava era ter que dizer onde vou buscar as notícias que me fazem escrever posts...mas era mesmo o que me faltava.
De qualquer forma agradeço aos meus comentadores que me tenham feito ir rever a noticia do Esquerda. Net...eu nem tinha dado por aquelas frases, tal me tinha divertido com a notícia em si...Voltei lá agora...tenho castigo? Confesso-me? Um Pai Nosso, sei lá...ler a Pelnitude durante um mês?? Ter que ler a entrevista toda do Jerónimo ou da JAD?? Digam, que eu não quero que vos falte nada...

 
At 4/15/2009 9:58 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Ah e só uma coisita...não são três vezes em quatro parágrafos...são três vezes no artigo todo que tem quatro parágrafos. Sei lá, acho que tem uma diferençazeca, visto assim. Mas isso sou eu que não leio a Plenitude a achar...

 
At 4/15/2009 10:03 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Primeiro: O SECRETARIO GERAL DO PARTIDO COMUNISTA, dar uma entrevista á revista da Igreja Universal do Reino de Deus, é algo que não lembra ao diabo.

E não é por ser a IURD aquilo que é , criação de um tal Edir Macedo , que num famoso video, contava notas com ares de tio Patinhas, mas sim o tipo de entrevista, e a responsabilidade, de ele ser institucionalmente a primeira figura do PCP.

Se Joana Amaral Dias deu uma entrevista, tambem discordo, só que Joana Amaral Dias apesar de ser uma figura bastante conhecida do Bloco, desde a ultima convenção não tem nenhum cargo de responsabilidade, e como tal a entrevista a ter sido dada foi feita em nome pessoal.

Totalmente diferente de Jeronimo de Sousa.

Aliás no Bloco sempre existiu liberdade de opinião, e qualquer militante poderá dar as entrevistas que quiser, a diferença é que as dará em nome pessoal, e nunca em nome do Bloco, a não ser que esteja mandatada para isso.

Mas discordo totalmente de ver gente que se diz de esquerda e no caso de Jeronimo MARXISTA, a dar entrevista a revistas da IURD.

Lá dizia o velho MARX
A religião é o ópio do povo.

Para o Jeronimo a entrevista á revista da IURD é um rico meio de caçar mais uns votos, quanto ao Marx , há muito que foi metido na gaveta.

 
At 4/15/2009 10:17 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Por acaso sempre que vou ao barbeiro ou ao dentista encontro sempre por lá a Plenitude e também não tinha descoberto que era da IURD. Para mim era uma das revistas que aos domingos encontro no Público. Com muita nervoseira devem andar os rapazes e raparigas do BE para darem tanta importância à coisa. Se calhar nem é bem nervoseira, é mais dor de cotovelo. Mas que a Plenitude tem um bom fotógrafo, tem. Se duvidam procurem online as boas fotos da Joana e do Jerónimo.

 
At 4/15/2009 10:33 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

 
At 4/15/2009 11:46 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Caro anónimo anterior a quem eu apaguei o comentário: discutir eu discuto...divertir-me também tento...o resto, como deve entender só aqui entra se eu quiser. E, porque isto é um Blog e não um serviço público, eu não quero.
Se quiser repetir a parte do coimentário sem a ofensinha pessoal, publicá-lo-ei, como é evidente. Obrigado.

 
At 4/15/2009 11:52 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Caro/ anónimo/a das 22.17h, "tanta importância" meio post??? Sim, porque a outra metadae era sobre outro assunto...
E nervoseira porquê? Está falar de sonfdagens?
Há uma coisa que tenho mesmo que aprender: quando quiser aumentar os comentários do Troll, basta uma alusão de meio post ao PCP...e temos a "caixa de comentários" resplandecente de vivacidade...

 
At 4/15/2009 11:57 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Anónimo das 22.03h, concordo com o que dizes.E apesar da responsabilidade dá JAD não ser, efectivamente, a mesma do Jerónimo de Sousa...faz-me alguma confusão estas "misturas".

Uma coisa te garanto depois disto eu volto a comprar o Público uma vez na vida, quebrando assim uma promessa antiga, num Domingo destes, para ver a tal Plenitude...é mais forte que eu!!

 
At 4/16/2009 12:51 da manhã, Blogger Fernando escreveu...

Isabel chamas ridículo dar uma entrevista a uma publicação da IURD e se for a uma revista da Igreja, do 24 horas, do Crime, achas o quê? Um político deve rejeitar uma entrevista a um jornal por não concordar com a linha editorial? Não foi uma delegação do Bloco de Braga, liderada pelo Pedro Soares, reunir com o bispo de Braga, para lhe apresentar um relatório sobre a situação social em Braga? Com que intuito? O que foi ridículo (ou divertida) na Joana Lopes foi dar a entrevista ou o seu conteúdo? Claro que tu sabes bem que a JAD em out 2008 nunca poderia ter falado em nome do Bloco, porquê então admitir essa possibilidade ...impossível? Há coisas que me fazem muita impressão. Agora a JAD já é tratada jocosamente no Bloco. E também pela última vez fazer um comentário. Para não te chateares nem me chatear. Continua contudo o meu respeito por ti, pese, ao contrário do que pensava -achar que apesar da diferença de muitos pontos de vista -encontrava muitas afinidades contigo, para lá das coisas comezinhas da política- se calhar não é tanto assim. E não estou a dizer que eu é que estou certo,note-se.

 
At 4/16/2009 8:17 da manhã, Blogger Isabel Faria escreveu...

Frenando,
1º ponto:
A IURD não é a ICAR. Não sou catáolica, não sou crente. Apesar de tudo, e porque também sei ver a realidade em que vivo, não vou comparar coisas que são incomparáveis. O papel social, histórico, cultural da Igreja Católica nada tem a ver (estamos a falar de Portugal) com as seitas tipo IURD.
Encontrar representantes da Igeja Católica para discutir a situação social do País, nunca poderá ser comparável a dar uma entrevista a um jornal da IURD.
Para o bem e para o mal, a Igreja católica tem responsabilidades culturais e sociais...que uma seita releigiosa não tem.

2º ponto: Tenho divergências assumidas muito mais importantes com a JAD ( e já agora, deixa-me relembrar que o post não era sobre a JAD) do que uma entrevista à Plenitude. Mas se considerar ridiculo, e considero, o facto de se dar essa entrevista, não vejo nenhuma necessidade de o omitir. Afinal, também é por isso e para isso que estou no Bloco e não no PCP, por exemplo.

3º ponto: Creio que te respondi á questão de dar entrevistas a quem...ou de recusar entrevistas a quem. Obviamente que um dirigente político tem a obrigação de recusar dar entrevistas a determinados orgãos de CS.
Não consigo imaginar a utilidade política, a lógica do Jerónimo de Sousa ou o Francisco Louçã darem uma entrevista ao Crime...assim como nunca me passaria pela cabeça esperar que qualquer um deles (ou alguém que pudesse aparecer perante a opinião política como ligado ao PCP ou ao Bloco) aceitasse dar uma entrevista a qualquer orgão que veiculasse ideologias racistas, fascistas, xenófobas...
Por isso acho que sim. Quando estão em causa valores fundamentais, obviamente que um político deve recusar dar entrevistas a um orgão de informação. Como no caso da IURD. E para isso basta saber um pouco da sua história, do seu modus vivendi, daquilo em que se baseia.

4º: Em Outubro de 2008, a JAD fazia parte da Mesa Nacional do Bloco de Esquerda. Foi deputada do BE. Continuava a ser reconhecida e conhecida como dirigente do partido. Não li a entrevista, repito. Nem sequer sabia que tinha sido feita. Mas reitero que tenha sido a Joana, o Manuel ou o José, desde que publicamente sejam identificados como dirigentes do Bloco, não deveriam dar entrevistas a revistas pagas com as notas do Edir Macedo, ganhas da forma que todos conhecemos.

5º ponto: quanto ás afinidades. O que queres que te diga? Lamento.
Nalgumas coisas sou, efectivamente, intransigente.
Uma delas é que não vale tudo nem tudo se justifica, em nome de algo.
Nunca "pedi a cabeça" da Joana no BE, apesar da opinião que sempre livremente manifestei quando da sua opção em relação às Presidenciais. Em nome de príncipios.
Acho um erro politico e um contra senso que homens e mulheres de Esquerda, a JAD ou o JS (este obviamente com muito mais responsabilidades) pactuem com farsas (perigosas) como a IURD. Em nome de princípios.

Jocosamente é um termo que não associo à vida interna do Bloco, apesar de por definição não ser um termo negativo como tu pretendes. Em relação a ninguém. Já vi intolerâncias, já vi desconfianças, já vi preconceitos, já vi discussões abertas, já vi ataques que considero injustos, já vi solidariedades, já vi amizades que se criam, apesar das diferenças, também já vi outras que se perdem, por causa dessa diferenças, já vi algum sectarismo...já vi de tudo o que faz parte duma organização política feita por homens e por mulheres. Jocosidade, com o sentido que parece transparecer das tuas palavras, não.

Rir-me de coisas que se dizem ou atitudes que se tomam? Já o fiz dezenas de vezes. Mas começo sempre por mim...nem calculas o que já me ri de mim dentro e fora do Bloco. mas acho saudável. Espero não perder o hábito.

 
At 4/16/2009 8:24 da manhã, Blogger Isabel Faria escreveu...

"Claro que sabe onde fui buscar as frases. Foi ao mesmo sítio onde eu fui, mas como não publicam o comentário deixo-o aqui."
Cara Maria (!!??), o seu comentário está publicado no lugar onde a senhora diz que não o publicavam.
Mas não se preocupe, não tem que agradecer o espaço que lhe concedemos no Troll. È um bónus da casa...

 
At 4/16/2009 8:25 da manhã, Anonymous Anónimo escreveu...

Quem tem telhados de vidro

...é sensato não mandar pedras. Quando vou ao barbeiro ou ao dentista encontro por lá a Plenitude e também eu não sabia que era da IURD, mas tão somente uma das revistas que aos domingos sai no Público. Muita nervoseira (e dor de cotovelo) anda no BE para darem tanta importância à coisa. Falta de ética de certeza, ao usarem esse argumento para atacar o SG do PCP, escondendo que a revista é um encarte do Público. O critério para o vosso líder dar entrevistas é concordar com a linha editorial?

 
At 4/16/2009 8:29 da manhã, Anonymous Maria escreveu...

"o seu comentário está publicado no lugar onde a senhora diz que não o publicavam." Doze horas depois, foi finalmente publicado.

 
At 4/16/2009 1:10 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

O que se pode dizer é que não confiando já muito nos militantes e simpatizantes , Jeronimo de Sousa, apela agora à Igreja Universal do Reino de Deus, do sr Edir Macedo.

É uma opção, quem não tem cão caça com gato....

Individualmente julgo que qualquer cidadão seja do PCP, do BE, do PS, do PSD etc, tem todo o direito de dar as entrevistas a quem lhe apetecer, já penso que pessoas com responsabilidades partidarias, terão de ter alguma cautela, não só a quem dão as entrevistas, como as afirmações que fazem.

Se um dirigente do Bloco e já sucedeu, fizer afirmações que entrem em contradição com a linha do Bloco, é livre de as ter, mas deve sempre ressalvar que fala em nome proprio, e não em nome do Bloco.

Penso que o Fernando concordará com isto.

Dou-lhe um exemplo durante o ultimo referendo sobre o aborto, realizou-se no Porto uma sessão em que estiveram presentes pessoas de varios partidos entre elas Rui Rio, João Teixeira Lopes veio a terreiro dizer que discordava da presença de Rui Rio, não só foi bastante criticado, pois não era essa a posição do Bloco, como Rui Rio esteve presente e com todo o direito na dita sessão.

Não sei se o exemplo é bem escolhido, mas julgo que a Joana Amaral Dias continua a ser um elemento importante do Bloco, e penso que esta é a sua casa, enquanto ela o pretender, por isso julgo que ninguem a marginaliza,até porque o Bloco não é o PCP.

 
At 4/16/2009 1:52 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

“nunca me passaria pela cabeça esperar que qualquer um deles (ou alguém que pudesse aparecer perante a opinião política como ligado ao PCP ou ao Bloco) aceitasse dar uma entrevista a qualquer orgão que veiculasse ideologias racistas, fascistas, xenófobas...” ?! Estranhíssima atitude esta de quem é dirigente dum partido que tem como candidato um colunista do Público, o tal veículo da revista Plenitude, propriedade da Empresa de Exposições Sucesso, SA.

 
At 4/16/2009 2:17 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Caro/a Anónimo/a, este comentário é, na minha modest opinião, tão disparatado, que não sei que lhe responda...
Poder-lhe-ia explicar porque deixei de comprar o Público...mas você teria dificuldade em entender. Poderia tentar que entendesse o que é veicular posições xenófobas, racistas, fascistas...mas você não chegaria lá...
Claro que nem tentaria, eu própria, entender porque é que depois da Joana Amaral Dias, agora vem o Rui Tavares à berlinda...apesar de estar em casa e com um dia calmo, tenho algumas coisas mais importantes para fazer.
Assim...desejo-lhe as melhoras.

 
At 4/16/2009 2:20 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

“O que se pode dizer é que não confiando já muito nos militantes e simpatizantes, Jeronimo de Sousa, apela agora à Igreja Universal do Reino de Deus, do sr Edir Macedo.” ?! Fiquei esclarecido quanto ao incrível e medieval fundamentalismo que grassa no BE. É inacreditável que em pleno século 21 haja quem considere que dar uma entrevista a um órgão de comunicação social seja pedir um favor ao seu proprietário, que no caso da revista Plenitude é a Empresa de Exposições Sucesso, SA. Seguindo essa lógica dá para entender os favores que a direcção do BE está devedora a Belmiro de Azevedo, Francisco Pinto Balsemão, Joaquim de Oliveira, José António Saraiva, entre outros.

 
At 4/16/2009 2:37 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

“A IURD não é a ICAR. Não sou catáolica, não sou crente. Apesar de tudo, e porque também sei ver a realidade em que vivo, não vou comparar coisas que são incomparáveis. O papel social, histórico, cultural da Igreja Católica nada tem a ver (estamos a falar de Portugal) com as seitas tipo IURD. Encontrar representantes da Igeja Católica para discutir a situação social do País, nunca poderá ser comparável a dar uma entrevista a um jornal da IURD. Para o bem e para o mal, a Igreja católica tem responsabilidades culturais e sociais...que uma seita releigiosa não tem.” ?!

Reza a bíblia que Pôncio Pilatos expôs Jesus e um assassino condenado, de nome Barrabás, na escadaria do palácio, e pediu à multidão que escolhesse qual dos dois deveria ser posto em liberdade. A multidão voltou-se contra Jesus e escolheu Barrabás. Pilatos condenou então Jesus a morrer na cruz. A crucificação era uma forma comum de execução romana, aplicada, em geral, aos criminosos de classes inferiores.

Vinte e um séculos depois, sem dúvida que o Pôncio Pilatos pós-moderno, a dirigente do BE, Isabel Faria, tomaria exactamente a mesma atitude com os aplausos da multidão bloquista. Na defesa e preservação da ortodoxia judaica reinante.

 
At 4/16/2009 3:14 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Anónimo das 14.20, está a querer brincar com quem?? A Plenitude não tem NADA a ver com a IURD...nem é ppor ela paga. È isso que me está a dizer? E quer que não me ria??!!

 
At 4/16/2009 3:16 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Ao último/a comentador/a, desculpe lá, esse comentário não é suposto ter resposta nem ser levado a sério, pois não?

 
At 4/16/2009 3:57 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Apelar á IURD foi uma frase que alguem não quis entender.

Mas eu explico melhor, Jeronimo de Sousa confiando já pouco nos militantes e simpatizantes do PCP, apela AOS MILAGRES DA IURD.

ENTENDEU...

 
At 4/16/2009 4:07 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

“esse comentário não é suposto ter resposta nem ser levado a sério, pois não?” Claro que é. Então não acha altamente reaccionária a sua posição favorável à ortodoxia instalada e jocosa para com a seita emergente? É que há 21 séculos atrás a seita emergente é a ortodoxia que hoje está instalada e é por si bajulada.

 
At 4/16/2009 4:22 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

“A Plenitude não tem NADA a ver com a IURD...nem é por ela paga.” Não faço ideia nenhuma se tem ou deixa de ter. Também eu folheei o último número e não vi por lá qualquer indício que seja ou deixe de ser e muito menos vi por lá algo que se parecesse sequer com a defesa de ideologias racistas, fascistas, xenófobas. O que vejo é muito preconceito, sectarismo, snobismo e toleima da sua parte.

 
At 4/16/2009 4:53 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Era o que me faltava era ser acusada de bajular a Igreja católica...

 
At 4/16/2009 5:08 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Anónimo/a das 16.22, que me chamou snob, preconceituosa, tola e não sei mais o quê, lamento não saber fazer um link numa caixa de comentários (ok, para além do resto que me chamou sou ainda info-excluída qb), mas se colocar http://www.iurdportugal.com/index.php, chega ao site da IURD Portugal. Tem lá a resposta.

 
At 4/16/2009 6:05 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Continuo a não fazer ideia nenhuma se tal revista, encarte do Público, tem a ver ou não com a tal igreja. No link que indicou encontrei a indicação “Plenitude Fique a conhecer o novo site da sua revista”. E seguindo o site fiquei a conhecer a lista de pessoas que entrevistaram. Foram elas: Elvira Fortunato (Primeiro lugar mundial em engenharia microelectrónica); Vitalino Canas ("O objectivo do PS é ganhar com maioria absoluta"): Pedro Passos Coelho (“Não abro crise política dentro do PSD”); Naide Gomes (“A persistência é a chave do sucesso”) Mário Nogueira (“O Ministério da Educação trabalha em terrenos virtuais”); Fernando Augusto Morais (“Este Orçamento não tem quaisquer medidas positivas para as PME”); Meg Ryan (“Prefiro desempenhar papéis de mulheres determinadas”); Richard Gere (“A minha mulher mudou a minha vida”); Eduardo Catroga (“O Orçamento tem traços eleitoralistas”): Sónia Araújo (“A mulher não deve cair no erro de se anular”) Joana Amaral Dias (“É um exagero considerar que a situação actual é premonitória do enterro do capitalismo”); Helena Sacadura Cabral (“Por que há-de a mulher estar atrás do homem e não ao lado?... ”) António Marinho Pinto (“A corrupção é o cancro do desenvolvimento”) João Kléber (“Os domingos de Portugal não serão mais os mesmos”); Isabel Jonet (“Perspectiva-se uma crise social”)Mega Ferreira (“Exaspera-me que em Portugal não se acabem as obras”); Marta Crawford (“As mulheres querem ter prazer") Vicente Moura (“Esta será a melhor participação portuguesa de sempre”); Diana Chaves ("Honra tem de existir sempre"); Gisele Bündchen (“A felicidade está nas pequenas coisas”); Augusto Santos Silva (“Veremos se será possível aliviar a fiscalidade dos portugueses”); Francisco Moita Flores (“O poder local está em crise”); Vanessa Fernandes (“Ser a melhor requer muito esforço”); George Clooney (“Sou a estrela do meu próprio filme”); Maria de Belém (“A situação do PSD é desastrosa”); Paulo Pires (“Ser livre é algo que desejo”); José Pedro Gomes (“Digo o mau para melhorar”); Marcelo Rebelo de Sousa (“Sou um europeísta convicto”; Carlos Pinto Coelho (“Voltamos a ter censura”); Lauro António (“Sou teimoso quando quero fazer uma coisa”); Manuel Monteiro (Lutamos contra a Lei dos Partidos); Fernando Seara (“Não vamos fazer construções hipotéticas. Vamos, sim, construir um dia de cada vez”); Luís Filipe Menezes (“Se eu não vencer continuo a ser igual”); Anabela Baldaque (“No mundo, as pessoas são a minha maior inspiração, pela forma como partilham e se expressam”); Ana Maria Magalhães (“A literatura juvenil portuguesa não está ameaçada pela estrangeira”); João Gil (“Vivo no presente a olhar para o futuro”); Fernando Póvoas (“Os portugueses estão mais preocupados com a saúde e auto-estima”); Rita Ferro (“Sou inconsequente em tudo”); Ruy de Carvalho (“É preciso continuar a sonhar”); Alberto João Jardim (“Tenho muito orgulho em ser português”)

E francamente não estou a ver neste leque (bastante interessante) de entrevistados grandes perigos de discursos em defesa de ideologias racistas, fascistas, xenófobas. O que lamentavelmente continuo a ver é muito preconceito, sectarismo, parolismo e toleima da sua parte.

 
At 4/16/2009 6:08 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

"Era o que me faltava era ser acusada de bajular a Igreja católica..." ?!

Mas isto (em baixo) foi escrito por si e se isto não é bajular o que é que é bajular para si?


“A IURD não é a ICAR. Não sou catáolica, não sou crente. Apesar de tudo, e porque também sei ver a realidade em que vivo, não vou comparar coisas que são incomparáveis. O papel social, histórico, cultural da Igreja Católica nada tem a ver (estamos a falar de Portugal) com as seitas tipo IURD. Encontrar representantes da Igeja Católica para discutir a situação social do País, nunca poderá ser comparável a dar uma entrevista a um jornal da IURD. Para o bem e para o mal, a Igreja católica tem responsabilidades culturais e sociais...que uma seita releigiosa não tem.” ?!

 
At 4/16/2009 6:18 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Meu caro/minha cara, uma sugestão, que estou a ficar um bocadinho farta e não tenho paciência para lhe explicar porque é que se chega à conclusão que uma revista publicitada no site da IURD se presume sustantada pela IURD: nunca se esqueça de comprar o Público ao Domingo!!

Agora um aviso, que também já estou a ficar ligeiramente farta: foi o último comentário que publiquei em que o sr/ a sra me enche de mimos. A partir de agora ou recolhe os termos dos três últimos comentários e discute seriamente ou os seus comentários não serão publicados.

Como entende não repeti o comentário lá em cima...papagaios só com penas verdes. É a minha costela do Sporting!!

 
At 4/17/2009 10:16 da manhã, Blogger Daniel Arruda escreveu...

Tu tens uma costela do Sporting?!?!?!?!??!?!?!
:)

Estou a adorar esta discussão. E tu ainda lhes dás troco. Não reparares se há por aí gente que tu se escreveres branco eles vão falar do preto. Se escreveres arroz eles vão defender a batata. De achares que a pipoca de milhop é boa eles vão achar que o caramelo dura mais tempo.

Ainda para mais nunca tentes discutir com um idiota. Ele ganhate sempre pelos anos de experiencia que leva do ofício.

 

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