Ouvir Fernando Nobre é ter a certeza que não cruzaremos os braços
Parte deste fim-de-semana foi passado em campanha eleitoral.
Na Sexta, estive no Porto onde o Batalha encheu para falar da Esquerda na Europa e da Esquerda em Portugal.
Ontem, ainda cheguei a Lisboa, a tempo de assistir a uma conferência sobre a Gripe A e não quero perder a oportunidade de aqui deixar um link sobre ela. No video falta grande parte da intervenção de Fernando Nobre, aquela em que ele nos fala das terras e das gentes que foi conhecendo, mas dá para ter um cheirinho.
Nestes últimos tempos tenho tido oportunidade de conhecer mais de perto Fernando Nobre. E, sobretudo, o prazer de o ouvir mais vezes. Ouvir Fernando Nobre é uma daquelas experiências que nos faz ter a certeza que cruzar os braços, desistir, são termos que nunca farão parte dos nossos dicionários de vida. Quando se ouve Fernando Nobre falar da fome em África ou do dengue, ou da malária, ou das epidemias ou pandemias de que se fala, as do hemisfério Norte, e das que se calam, as que atingem os que não são gente, não ouvimos alguém falar do que lê. Ouvimos alguém descrever o que viu e viveu e tem passado uma vida a tentar mudar. E, acreditem, faz toda a diferença.
Na Sexta, estive no Porto onde o Batalha encheu para falar da Esquerda na Europa e da Esquerda em Portugal.
Ontem, ainda cheguei a Lisboa, a tempo de assistir a uma conferência sobre a Gripe A e não quero perder a oportunidade de aqui deixar um link sobre ela. No video falta grande parte da intervenção de Fernando Nobre, aquela em que ele nos fala das terras e das gentes que foi conhecendo, mas dá para ter um cheirinho.
Nestes últimos tempos tenho tido oportunidade de conhecer mais de perto Fernando Nobre. E, sobretudo, o prazer de o ouvir mais vezes. Ouvir Fernando Nobre é uma daquelas experiências que nos faz ter a certeza que cruzar os braços, desistir, são termos que nunca farão parte dos nossos dicionários de vida. Quando se ouve Fernando Nobre falar da fome em África ou do dengue, ou da malária, ou das epidemias ou pandemias de que se fala, as do hemisfério Norte, e das que se calam, as que atingem os que não são gente, não ouvimos alguém falar do que lê. Ouvimos alguém descrever o que viu e viveu e tem passado uma vida a tentar mudar. E, acreditem, faz toda a diferença.
Etiquetas: Isabel Faria
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