Eros

Nos últimos dias tem-me apetecido ouvir outra música e por isso há outras coisas que me têm acompanhado. O que me deixa feliz porque há exercícios de revivalismo e de sons que me indicam que estou no bom caminho. Naquele ponto em que me sinto bem comigo mesmo e em que sou feliz. Aquele ponto em que os problemas no trabalho são ignorados como se não existissem. Em que a política é vista como uma fonte de prazer. Em que a família passa a ser de novo central.

Por isso não vivo sem música, pois ela é o meu fiel da balança. Com ela sei quando estou bem, quando estou menos bem ou simplesmente quando não estou. Mas não consegui escolher uma coisa para colocar ali de lado pelo que deixei de fazer o post sobre a nossa escolha para ser sobre um autor que ultimamente me tem dado prazer ouvir novamente.

Aqui ficam duas de Eros Ramazoti. Uma de 1986 (Adesso tu) que foi talvez o 1º Sucesso de Eros ao vencer o festival de San Remo depois de já lá ter estado com a canção "Terra Promessa". A outra é de 1988 e fez parte de um mini Album que guardo religiosamente cá em casa e chama-se "musica è". São duas das minhas favoritas dele.

Podia ter escolhido outras. "Senza perderici di vista"(o link é mau mas é o que há disponível), "in ongi senzo", "se bastasse uma bela canzione", "la luce buona della stelle" com Patsie Kensit (a alegria que foi quando o SkyLab incluiu esta canção na sessão de "slows" nas matinés). Enfim não vale apena alongar a posta.

Espero que se sintam tão bem como eu a ouvir estas canções.

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