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quarta-feira, março 05, 2008

Certezas confirmadas por inquéritos adoráveis

Gosto destes inquéritos, porque me explicam muitas coisas. E até me sossegam.
Fiquei a saber que estou completamente livre que, algum dia, um maluco qualquer, achasse que me podia sugerir para arriscar de novo. Sou má cozinheira. E só me safo em bolos, coisa que para eles não vale nada. Na questão das finanças domésticas, a coisa não seria também muito abonatória para mim e entusiasmante para a vitíma, mas isso pode ter a desculpa de ser impossível gerir bem saldos negativos...
Claro que haveria partes em que me safava...depois de tantos anos com uma cama só para mim, quando quero dormir, acho que era gaja para lhe sugerir que passasse muito tempo com os amigos, sobretudo se fosse de noite e eu quisesse dormir...
A parte da comida saudável, agora com a dieta, até lá ia...a da bebida, ok, um tinto do Douro nunca se nega...
Pronto, não sei os nomes dos jogadores, mas, afinal, eles não se importam com isso...
...
Mas o que interessa é o saldo, o que cada uma destas coisas vale nas suas preferências. E, juntando a falta de veia doméstica, de que fala o inquérito, com o mau feitio, que não preciso de inquérito para qualquer um conhecer (também não me peçam que venha para aqui falar na celulite, nas dores das costas, no ar de desenterrada quando acordo e mais umas tantas coisas terríveis, que isto é um Blog e já ma basta a má reputação em coisas ...menos do foro pessoal) posso andar à vontade. Estou safa.
Será daquelas coisas que não terá nunca reprise.

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9Comenta Este Post

At 3/06/2008 8:59 da manhã, Blogger cereja escreveu...

Isso é lá na Inglaterra.
Só te podes sentir livre é de vir a casar com um inglês. Falta ver o que é que os homens portugueses pensam.
(mas eu continuo a pensar que mais uma vez isto está muito unilateral; é claro que o estudo (?) foi feito para a reedição do livro sobre a «esposa perfeita», mas e quanto ao «marido perfeito»???)

 
At 3/06/2008 10:24 da manhã, Blogger Daniel Arruda escreveu...

Emiéle perfeito, conhecendo as mulheres um pouquinho acho que não vale a pena escrever sobre o marido perfeito porque isso na visão das mulheres é uam coisa inatingível. Eternamente insatisfeitas.

 
At 3/06/2008 10:25 da manhã, Blogger Daniel Arruda escreveu...

Desculpa. Está ali um perfeito a mais, logo a seguir ao teu nick. Sorry ...

 
At 3/07/2008 12:11 da manhã, Anonymous Anónimo escreveu...

Há uns dias discutiu-se aqui Louçã, Sá Fernandes politica de alianças.

No Semanario on line , vem hoje uma interessante entrevista com Ana Drago, qual a sua opinião?

 
At 3/07/2008 4:13 da tarde, Blogger Daniel Arruda escreveu...

Se quer saber a minha discordo profundamente. Mas depois de Louça ter dito uma coisa, Sá Fernandes outra e agora a Ana Drago ainda outra diferente espero pelo sítio próprio para ter esclarecimentos.
Não as vou discutir aqui ainda menos com alguém que não sei quem é, caro anónimo.

 
At 3/07/2008 8:58 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

A minha pergunta era para a sra. D. Isabel Faria, membro de uma Assembleia de Freguesia de Lisboa, e até há pouco, defensora convicta de Sá Fernandes e do seu programa para Lisboa.

Se fosse algo sobre o Seixal certamente a minha pergunta então seria para o sr Daniel.

Cada macaco no seu galho.

 
At 3/07/2008 9:33 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Caro anónimo, permita-me que de vez em quando me dê ao direito de haver mais mundo para além do BE, doAcordo de Lisboa e da minha opinião sobre o dito.Permita-me que, de vez e quando, olhe convicatemnet para o meu umbigo...

Antes da opinião à entrevista da Ana Drago, a minha opinião sobre o seu comentário.
Não sei de o Sra. Dona é por respeito ou por subserviência ou por gozo...qualquer uma das hipóteses não me agrada...
A Isabel Faria que secreve no Troll ou que vive aqui fora não gosta destes tipo de tratamento. Digamos que, como mulher de Esquerda, não faz parte do meu código genético.

Continuo a ser membro de uma AF eleita pelas listas do Lisboa è gente, em 2005 e com muito orgulho. Penso, a não ser que alguma desgraça pessoal aconteça, levar o meu mandato até ao fim.
revejo-me em todo o programa pelo qual fiz campanha e pelo qual, perante os eleitores, me compremeti a lutar.
Continua a ir a todas as AF, convictamente defender as posições pelas quais fui eleita. Sempre que tenho dúvidas, e às vezes acontece, de qual a posição ou a proposta mais correcta, no cumprimento desse programa, consulto, como sempre fiz, o Grupo Municipal do meu partido. Sempre que tenho uma informação que penso pooder ser útil, ao trabalho do BE, informo as pessoas indicadas dessa informação. Nada mudou, portanto, quanto a isso, por causa do Acordo de Lisboa com o PS.

Escrevi aqui, no dia em que a Mesa Nacional do Bloco, ratificou o Acordo, que aqui continuaria a apoiar o BE e Sá Fernandes, sempre que pensasse que as suas posições são correctas e manifestaria a minha oposição quando não achasse. Coisas que se não pudesse faze, há muito me teriam feito abandonar o Bloco.
No mesmo dia, apoiei publicamente o BE e Sá Fernandes na posição sobre os avençados e critiquei abertamente Sá Fernandes por se ter manifestado publicamente contra uma opção política que os orgãos democraicamente eleitos do BE, tomaram.
Não tenho Deuses há muitos anos. Nada mudará na minha apreciação sobre Sá Fernandes e o seu trabalho.Nada me impede de o criticar quando acho que é criticável. Como foi o caso.

Agora a entrevista: reitero o que disse o Daniel. Neste momento tenho uma ou duas questões políticas de fundo,sobre o Acordo de Lisboa, que quero ver respondidas pela Diecção do meu Partido. E que colocarei nos lugares próprios.
Concordo com muita da análise que a Ana faz. Não concordo nada que as propostas do Costa para a cidade de Lisboa sejam diferentes do que as propostas de Sócrates para o País. Nem que haja um PS de Costa e um de Sócrates...
Penso que era desta parte que falava.
Quando entender, se, se entender, que devo deixar uma análise mais exaustiva sobre a entrevista, fá-lo-ei.
Quando eu entender.

Para terminar, não gosto da expressão...não curto galhos.

 
At 3/07/2008 11:39 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Sra. D. Isabel Faria ou Isabel Faria como gostar mais.

Quando um militante politico se candidata a um cargo publico, é sempre com o objectivo de ser eleito, e quiçá ganhar.

E se o conseguir EXERCER O PODER.

O problema não é exercer o poder é COMO SE EXERCE.

Julgo que muitos militantes do Bloco ainda estão arreigados á ideia de movimento de contestação, mas fogem como o diabo da cruz , sempre que se fala em ser poder.

Eu julgo que isso não é correcto, que HONRA MAIOR pode ter um cidadão militante e politicamente activo , do que conseguir pôr em pratica as suas ideias.

Esse passo mais cedo ou mais tarde o BE terá que o dar.

E eu espero que quanto mais cedo melhor.

O país precisa de uma esquerda coerente, responsável, e sem medo , mas que não seja só uma esquerda contestatária.

 
At 3/08/2008 2:14 da manhã, Blogger Daniel Arruda escreveu...

Caro pacheco, ou anónimo se perferir. Adoro essa sua ideia de que os concelhos são espaços fechados e que eu não devo ter posição sobre Lisboa.
Da próxima vez que escrever sobre algo que não seja do Seixal vou pensar duas vezes e internacional então nem falar pois o meu galho fica em Portugal.
Gostava ainda de lhe agradecer essa superioridade notória digna dos fracos e vencidos. Só os carneiros em rebanho assumem essa postura e confesso-lhe. Pecado meu. Nunca tive jeito para carneiro.
Por fim gostava de lhe mostrar a minha solidariedade por não assinar com o seu nome, o mesmo que durante tempos usou neste blog. Eu se chegasse tão baixo também não gostaria de usar o meu nome. É pena que a nossa forma de escrita seja como uma impressão digtal que nos persegue.

 

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