« Home | Sinceramente não sei » | Hoje é dia de Derby » | Até amanhã » | Semelhanças » | Socorro!!! » | Qualquer semelhança com o ensino primário não é fi... » | Tadinho do Sr Valter » | Ode, sem estrofes nem versos, a uma urna de voto » | Eu voto a favor » | Programa Polis na Costa da Caparica »
Os avençados da CML
"Os cerca de 900 trabalhadores avençados da CML continuam sem ver resolvida a sua situação laboral. São, a grande maioria, trabalhadores com verdadeiros contratos de trabalho, alguns, há doze anos, encapotados por falsos recibos verdes.Por imposição legal, a maior e primeira das quais a da Constituição da República Portuguesa, que impede qualquer acto administrativo da Função Pública, desde um contrato de trabalho à construção de uma marquise, de ser efectuado sem concurso público, estes trabalhadores não podem ver o seu problema resolvido pela integração automática. Penso que é para todos claro que apontar o concurso público como A solução, não garante a manutenção dos postos de trabalho destes trabalhadores, ilegalmente avençados, durante as últimas vereações, de João Soares a Carmona, passando por Santana." ...
No Luta Socialista, deixei um artigo sobre o problema dos avençados da CML. Aqui fica o link, sobretudo, porque um Blog permite a discussão que num site não é possível...e eu penso que a discussão é fundamental.
Etiquetas: Isabel Faria
23Comenta Este Post
Os dirigentes do Bloco andam a MENTIR há meses sobre este assunto. Infelizmente há quem caia nas mentiras.
Exemplos? Disseram que não haveria despedimentos (Setembro), depois que os despedidos seriam acessores e "nababos" (outubro), depois afinal, entre a leva dos primeiros 129 até havia alguns que não eram nababos (Novembro)... depois até se reviram alguns processos (dezembro), etc., etc., etc....
já agora, sobre o congelamento e reduções salariais que os trabalhadores avençados experimentam há dois anos... absolutamente nada!!!
Se o Bloco se tivesse "incomodado" com a constituição dum colectivo de trabalahdores da CML... talvez os seus dirigentes soubessem destas coisas, mas como não fizeram nem querem construir o BE pela base... vêm a realidade pelos binóculos das acessorias pagas a 2500€ por mês!
A "solução" que dizem que vão apresentar já foi aprovada há mais de um ano pelo anterior executivo da CML. Não é uma "solução" nova, nem sequer original - esse era o "remédio" do Carmona.
As ofertas públicas de emprego que a CML se propõe (por enquanto por palavras) a "oferecer" aos seus avençados - à semelhança dos concursos de ingresso normais na carreira da função pública - terão de ser tornados públicos, divulgados e, portanto, todos (não apenas os funcionários avençados da CML) poderão concorrer. Logo... onde está a "protecção"?
Pasmo como há tanta gente de esquerda que acha bem que um sindicato se sente à mesa com o patrão para "seleccionar" aqueles trabalhadores que vão ficar e aqueles que serão postos no olho da rua.
Um sindicato deve lutar é pelos postos de trabalho de todos os trabalhadores e não andar a escolher pessoas como se fossem gado - como quer o BE para prender o STML à política de despedimentos encapotados que a CML inevitavlemente fará com as "selecções" das comissões arbitrais.
Como sempre, como os esquerdistas andam a dizer há 33 anos, o PCP é o inimigo nº1 , o alvo a abater, o culpado da "intransigência sindical".
Eu já deixei de acreditar no Pai Natal
Rui, enviei-te um Email sobre este assunto. De momento não me apetece responder-te aqui.
Obrigado.
Não recebi nada.
Mas podes consultar a última convocatória do meu sindicato em
http://www.stml.pt
Nela, ao contrário do que dizem os dirigentes do BE, o STML não fecha as portas às "comissóes arbitrais", mas muito bem, coloca sérias reservas aos seus resultados.
Nessa convocatória, poderás constatar como a "nova" e "original" proposta do BE já foi aprovada há mais de um ano.
Mas os dirigentes do BE, ao invés de fazerem uma auto-crítica ao acordo assinado com o PS, preferem a fuga para a frente: mentindo, omitindo, inventando, dando pirueta atrás de pirueta. O cúmulo do oportunismo do BE está bem patente nos ataques despropositados que faz ao STML.
E já agora relembro que o "Zé" quando concorreu em 2005 às eleições, nem sequer falava em precários: foi só como vereador que tomou "conhecimento da realidade".
Por fim, lamento que o "Zé" nem sequer se dê ao trabalho de prestar contas aos militantes do BE que o elegeram e mande o Pedro Soares fazer ilusionismo para as assembleias da concelhia de Lisboa. Mas felizmente, há quem vejao coelho dentro da cartola!
Rui, enviei-te efectivamente um email para o teu email. Deverás recebê-lo.
Só quanto ao teu último comentário: o Sá Fernandes já esteve em várias reuniões com militantes do BE e já esteve numa sessão pública com trabalhadores da CML. Em plenários concelhios de militantes e aderentes do BE, o Sá Fernandes não tem nada de estar presente. O Sá Fernandes não é militante do Bloco não tem que estar presente em Plenários concelhios de militantes e aderentes do Bloco.
Como hoje não tinha nada de publicamente ir contra a posição do Bloco quanto a futuras coligações com o PS.
Eu nunca elegi o Sá Fernandes como dirigente do Bloco e creio que le nunca preencheu o boletim de aderente.
Ainda não percebi o que pretende este dito sr Faustino...
Diz-se apoiante do Bloco, mas não perde uma oportunidade de defender o PCP.
Se o PCP se preocupasse alguma coisa com estes avençados, aliás como com os de Almada, Beja Seixal, Moita, só para falar em Camaras que o PCP domina há decadas, cetamente que quando foi governo na Camara de Lisboa, poderia ter ajudado a resolver o problema.
E ele é muito complicado, sobretudo, porque a herança que o Santana e o Carmona deixaram na Camara , é muito complicada de resolver, a contento de todos.
Mas pelo menos o BE pegou o boi pelos cornos, e tenta encontrar uma solução, apesar do BOICOTE DO PCP, e dos seus apoiantes, declarados ou encapotados.
Sr. "anónimo":
Você não se pronuncia sobre nada.
Apenas vem com a cassete encomendada dos avençados que trabalham nas câmaras do PC. Sobre a câmara PS/BE... silêncio. Mas até parece que a CM Lisboa e a CM Barreiro têm a mesma dimensão... Na CM Lisboa existem mais de 1000 avençados, na CM Barreiro, se calhar, nem sequer existem 1000 funcionários no total.
De qualquer modo, é significativo que os dirigentes do BE apenas saibam apontar baterias ao PC. É que à falta de melhores argumentos, lá vem a velha história de que o PC é burocrático controleiro... como se no BE nada disso existisse!!! Como se os militantes do BE tivessem sido consultados ANTES da assinatura do acordo de coligação com o PS!!!
Quanto ao Sá Fernandes: as reuniões da assembleia concelhia de Lisboa nunca foram fechadas a não aderentes e o Sã Fernandes não põe os pés nessas reuniões para não ouvir críticas.
Ai é a favor, o "Zé" de futuras coligações? Apenas diz o que a comissão política do BE não tem coragem para assumir. Mas como eu sempre achei o "zé" um oportunista, tb não me surpreende!
Lamento, Isabel, mas continuo a não receber nada!
Sobre a entrevista do Louçã e a posição do Sá Fernandes, é mais uma questão de lana caprina.
O que existe em Lisboa é um ACORDO PÒS ELEITORAL, com 6 pontos, de governo da Camara de Lisboa.
Não houve nenhuma aliança autarquica, aliás com não houve nenhuma aliança de governo.
Nesta entrevista Louçã defende que não devem haver nenhumas alianças autarquicas, nem de governo com o PS, pois isso era apoiar as politicas que estão a ser seguidas pelo PS.
Mas refere tambem que na situação em que a Camara de Lisboa se encontrava, este acordo era correcto.
Sá Fernandes o que diz, é que a por enquanto ainda é cedo para discutir estas questões de alianças autarquicas.
Sá Fernandes é um independente apoiado pelo Bloco, assinou um pacto com Antonio Costa até ao fim deste mandato,é do mais elementar sentido politico, dizer o que ele disse.
Aliás até se pode dar o caso de Sá Fernandes querer repetir a experiência, por considerá-la positiva, e os militantes do Bloco discordarem.
Mas isso é natural em politica, e uma discussão destas a dois anos de distancia, só fragiliza o Bloco em Lisboa....
Pois mas eu não falei no BARREIRO, falei em BEJA E ALMADA.....
E já agora tambem Setubal.
Quanto a essa do Sá Fernandes ser oportunista, certamente não é a opinião dos militantes e simpatizantes do Bloco que deram o litro pela sua reeleição.
Outros preferiram as Rosetas e os Rubem, gostos....
Essa história de que fizemos um pacto em torno de 6 pontos e não uma aliança eleitoral é daqueles sofismas mesmo lindos...
E o teu argumento para essa aliança é fabuloso: "a situação o exigia".
Por este andar ainda vamos a "situação exigir" a entrada do BE para o governo da República PS/BE.
e mais uma vez, sobre as contradições enormes que o BE tem tido no processo dos precários da CML... Nada! Vezez Nada! Igual a nada!!!
Ah pois! A culpa é do PC - já me esquecia!
Outros prefiram a "Roseta" e o "rubem"?
Não te preocupes: na prõxima convenção são eleitos para a Mesa Nacional tal como a Joanan amaral dias que preferiu o soares ao Louçã...
Desculpa, Anónimo, o que fragiliza a posição do Bloco em Lisboa é Sá fernandes aparecer a fazer oposição ao Bloco.
A Mesa Nacional do BE, orgão máximo do Partido entre Convenções, decidiu recomendar que o BE não deverá fazer coligações eleitorais em 2009. Para autárquicas ou para Legislativas. O Coordenador do BE dá essa indicação à imprensa.
Sá fernandes até pode achar que o Bloco está errado. Até +pode querer concorrer com o PS ou pelo PS, é lá com ele. Agora o que ele não tem direito é de fazer as declarações que fez à TSF e à RTP (viste as da RTP? que a palavra em 2009, das coligações com o PS, teria que ser dada pelo BE...mas também pelos independentes que o apoiaram e...pasme-se, pelo PS???!!!
Mas quem são os independenetes que apoiam Sá Fernandes para se imiscuirem nas opções políticas do Bloco?
E o PS?
Desculpa Anónimo, a única estrutura que terá poder para ir contra esta recomendação da Mesa Nacional, que o Francisco Louçã, transmite, chama-se Convenção Nacional e realiza-se no próximo ano...até lá é mesmo muito prematuro que um independenete, por mais respeito que me mereça, se pronuncie sobre ela.
Foram muito graves as afirmações de Sá Fernandes.Porque poderia e deveria. de facto, não ter entrado na discussão nem trazê-la a público.
Repara que eu nem tenho a certeza se esta será a posição correcta nas Autárquicas: o Não rotundo e definitivo a todas as coligações, em todos os lugares. Mas discuto-o dentro do Partido. E nem sequer sou Vereadora...isto é, tenho um bocado menos de responsabilidades do que Sá Fernandes.
Rui, o teu email é:
esquerda.comunista@gmail.com, não é???
Se sim eniviei-teum email que que te explicava porque não me apetece ter esta discussão aqui contigo. Mantenho o que lá escrevi e, por isso, não a retomo. À discussão.
"Estes independentes são muito imprevisíveis...
Jorge Coelho dixit
Em 19 de Fevereiro de 2008 o BE apresentou na Assembleia Municipal de Lisboa duas recomendações sobre os avençados.
Foram ambas derrotadas.
Pela ALIANÇA PSD-PCP.
Afinal quem quer resolver o problema dos avençados, e quem BOICOTA qualquer tipo de solução....
Esquerda comunista.... ó que é isso...
A defesa de Cuba da China, e desse grande lider o Chavez.....
Será que alguem se deu ao trabalho de ler a entrevista que o Louçã deu ao DN?
Se até os ditos militantes do Bloco, a reduzem a esta questão das alianças ou não alianças autarquicas, então o homem andou a falar para o boneco.
A questão não tem o peso que lhe atribuem, o Sá Fernandes avisadamente, chama a atenção que ele não teve só o apoio do Bloco de Esquerda, que ele é INDEPENDENTE,e que até ao lavar dos cestos é vindima.
Suponhamos ,e digo suponhamos, que dentro de dois anos , o Costa propõe ao PCP, á Roseta e ao Bloco, a constituição de uma aliança, ( a primeira eleição de Sampaio juntou quase toda a esquerda), para com um programa definido disputar de novo a Camara.
Suponhamos que no Porto em Coimbra e em Sintra autarquias do PSD, tambem surgiria uma proposta desse tipo por parte do PS, pelo que diz o Louçã está recusado á partida, ESTARÁ.....
Deixem acabar este mandato, apoiem as batalhas dificeis, em que o Bloco e o Sá Fernandes estão empenhados na Camara, não se fragilizem mutuamente, e no fim desta experiência, façam então um balanço SERENO, e tomem as decisões, que forem as melhores PARA O POVO DE LISBOA.
Pessoalmente, espero que o Bloco não faça coligação com o PS em 2009, nem em Lisboa, nem em mais lado nenhum. No entanto, convém não esquecer que, se a nova Lei Autárquica cozinhada pelo PS e pelo PSD for aplicada, só coligações propriamente ditas (ou seja, não os acordos pós-eleitorais) determinarão a maioria. Se a lei se tivesse aplicado a estas últimas eleições de Lisboa, o Costa teria 9 vereadores em 13 (e o Sá Fernandes não teria sido eleito). A partir de agora, a oposição é feita SÓ na assembleia municipal (esse exemplo de visibilidade).
O Bloco deveria pensar, e parece-me que ainda o não fez, se a experiência de Lisboa, no seu conjunto, foi ou não, para a esquerda, uma coisa boa. Não falo do "acordo dos 6 pontos": falo das próprias ideias centrais da "Lisboa é Gente": a inclusão de um grupo auto-organizado de independentes de diferentes origens ideológicas, a apresentação de um independente como cabeça de lista, a ênfase numa candidatura com um projecto ambiental muito estruturado (podemos discutir se estruturado correctamente, mas isso é outra coisa), o apelo a um eleitorado que não tem que ser "militante" ou "simpatizante" do Bloco (enfim, tem que ser suficientemente simpatizante para votar em nós... :))
Não acredito minimamente na possibilidade de o PS lançar, com seriedade, a ideia de uma "coligação de esquerda" nas principais câmaras. Mas acho que as grandes lutas políticas - aquelas que, nas declarações do Louçã, justificam (bem) a impossibilidade da aliança com o PS - só ganhariam com uma política autárquica potencialmente "frentista" (eu sei, isto vai contra alguma ortodoxia...). Com "potencialmente" quero dizer admitindo o princípio de alianças com outros partidos de esquerda (se os houver) e com independentes (obviamente, essencialmente activistas ambientais).
Em relação ao Sá Fernandes, acho que o balanço foi, até agora, completamente positivo. Para os dois lados, e é bom ter presente que houve dois lados. E num cenário de desaparecimento do vereador bloquista (por simples efeito da Lei Autárquica) acho que a candidatura só ganhava em ser consistente e firme como projecto autárquico. Ao Bloco (não aos independentes, como é óbvio!!!!) cabe ao mesmo tempo ir explicando às pessoas que certas coisas de que uma cidade precisa implicam uma política de governo de esquerda - e, enquanto a não houver, uma oposição clara de esquerda. A todos (também aos famosos independentes) cabe ir descobrindo o que é fazer de uma cidade do tamanho de Lisboa um lugar habitável.
Pessoalmente, espero que o Bloco não faça coligação com o PS em 2009, nem em Lisboa, nem em mais lado nenhum. No entanto, convém não esquecer que, se a nova Lei Autárquica cozinhada pelo PS e pelo PSD for aplicada, só coligações propriamente ditas (ou seja, não os acordos pós-eleitorais) determinarão a maioria. Se a lei se tivesse aplicado a estas últimas eleições de Lisboa, o Costa teria 9 vereadores em 13 (e o Sá Fernandes não teria sido eleito). A partir de agora, a oposição é feita SÓ na assembleia municipal (esse exemplo de visibilidade).
O Bloco deveria pensar, e parece-me que ainda o não fez, se a experiência de Lisboa, no seu conjunto, foi ou não, para a esquerda, uma coisa boa. Não falo do "acordo dos 6 pontos": falo das próprias ideias centrais da "Lisboa é Gente": a inclusão de um grupo auto-organizado de independentes de diferentes origens ideológicas, a apresentação de um independente como cabeça de lista, a ênfase numa candidatura com um projecto ambiental muito estruturado (podemos discutir se estruturado correctamente, mas isso é outra coisa), o apelo a um eleitorado que não tem que ser "militante" ou "simpatizante" do Bloco (enfim, tem que ser suficientemente simpatizante para votar em nós... :))
Não acredito minimamente na possibilidade de o PS lançar, com seriedade, a ideia de uma "coligação de esquerda" nas principais câmaras. Mas acho que as grandes lutas políticas - aquelas que, nas declarações do Louçã, justificam (bem) a impossibilidade da aliança com o PS - só ganhariam com uma política autárquica potencialmente "frentista" (eu sei, isto vai contra alguma ortodoxia...). Com "potencialmente" quero dizer admitindo o princípio de alianças com outros partidos de esquerda (se os houver) e com independentes (obviamente, essencialmente activistas ambientais).
Em relação ao Sá Fernandes, acho que o balanço foi, até agora, completamente positivo. Para os dois lados, e é bom ter presente que houve dois lados. E num cenário de desaparecimento do vereador bloquista (por simples efeito da Lei Autárquica) acho que a candidatura só ganhava em ser consistente e firme como projecto autárquico. Ao Bloco (não aos independentes, como é óbvio!!!!) cabe ao mesmo tempo ir explicando às pessoas que certas coisas de que uma cidade precisa implicam uma política de governo de esquerda - e, enquanto a não houver, uma oposição clara de esquerda. A todos (também aos famosos independentes) cabe ir descobrindo o que é fazer de uma cidade do tamanho de Lisboa um lugar habitável.
Peço desculpa pela repetição do comentário. A ligação à net está péssima.
Sá Fernandes, Louçã e o Bloco, concordam com o essencial para Lisboa, discordam no acessório, e só.....
Meus caros, não se degladiem, antes guardem as forças para, na próxima entrarem na luta para vencerem e colocarem as coisas no seu devido lugar. Até lá, temos que, não nos desgastar, evitando estas lutas intestinas. Todos nós temos culpas e/ou louvores, pelo que façamos ou não, no dia a dia das nossas vidas.
Sejamos honestos connosco próprios!
Garanto-vos, não é fácil.
Como se estar coligado com o PS (como sucede agora) a governar a CM Lisboa, fosse algo de "acessório"...
Enfim, é pena não estarmos na Austrália, porque por aqui não faltam "avestruzes" a enterrar a cabeça na areia!
Já agora uma última deixa: graças ao governo PS/BE, os avençados (pelos quais o "zé" tanto se bate) não só não receberam nenhum tipo de aumento, como ainda recebemos cortes nos nossos salários em percentagens que vão dos 5 aos 10% do salário.
Portanto, neste momento, efectiva e concretamente, o executivo PS/BE é já responsável pelo despedimento de cerca de 100 avençados e pela perda significativa de poder de compra dos outros 1000.
O "Zé" faz mesmo falta
Rui Faustino, estou farto de números. Gostava de nomes. Já foste publicamente desafiado para os dizeres e saíste da sala de rabo entre as pernas.
Diz nomes pois assim a discussão não é séria. De outra forma começo a achar que és um papagaio que repete o que outros mandaram dizer.
Enviar um comentário
<< Home