Digamos que daria algum jeito...
Estou a precisar urgentemente que me emprestem uma orelha assim.
Estou de rastos. Se eu não me tivesse dado ao luxo (ou à maluquice?) de me dar um nome, agora podia dar-me ao luxo e à maluquice de vos contar, tipo como terapia ou exorcismo, os meus últimos dias na empresa, com respectivos adjectivos em anexo..assim, deixo uma imagem gira, vou beber uma caneca de leite quentinha, enrolar-me, não numa orelhita amiga, mas num cobertor e tentar esquecer que faltam pouco mais de 9 horas para ter que voltar a mostrar àqueles gajos, de quem não posso falar por causa da maluquice e da casa por pagar e mais do comer para a família, Bono incluído, que ainda falta um bocado para me mandarem às boxes.
Mas que uma orelhita, ajudava, lá isso...
Etiquetas: Isabel Faria
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Tens aí uma amiga que queima essências aromáticas.Tenta tú também mas com alecrim ou rosmaninho.
Os sentimentos medíocres das vizinhas afastar-se-ão!
Os grandes dirigentes da classe operária não se deixam abater. Vai-te a eles.
Isabel, daqueles que aí mostras a coberto da orelha, tenho quatro para dar. Lindos de morrer, mas eu não posso ter mais.
Quanto a ti, que fazer?
Mesmo longe, duas horas de avião, aqui estou, para ajudar no que for necessário, mas dada a urgência e às contingências que referes, há que actuar de cabeça fria e sem abdicar das nossas ideias e razões. Não lhes dês tréguas, e acerta-lhes, em cheio para que nem tenham hipóteses de responder.
Anónimo, nem só das vizinhas...por isso é que não sei se o alecrim e o rosmaninho chegam!!
Daniel, a "Arnalda" anda um xadito cansada de ser grande dirigente da classe operária LOL
Zé, quantos aos teus cãezinhos...se eu tivesse um quintal ia aí buscar um...se bem que confesso gosto mais de gatos do que de cães.
POrque não colocas um anúncio na Net (temos aqui um link ao lado, para o site de onde eu adoptei o Bono...) para arranjar uns papás simpáticos para eles?
Pois, o problema essencial está mesmo no avião...tens a certeza que não se pode ir para os Açores de comboio??
Zabel eu disse "a coberto da orelha", referia-me ao gato. Se quiseres, em Julho, quando for para aí, levo-te um ou mais.
Ah, Zé tens razão...que parva...li que falavas de "com orelhas" e não de "a coberto com orelhas"...
Duvido que o meu Bono estivesse disponível para dividir o seu espaço ( e o nosso tempo) com um irmão adoptivo !!
Geneticamente somos uma família de filhos únicos...isto claro parando no bisavô, meu avô, que teve 11 filhos...
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