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domingo, setembro 06, 2009

Intervalo...


Tá bem que andamos sem vontade...e tá bem que estamos em campanha eleitoral. mas olhando por aqui abaixo para o Troll, isto está completamente superlotado de letras...que enjôo!
Por isso aqui fica esta imagem...(eh pá, se me levassem para aquela casinha, só um dia, um dia inteiro, manhã a manhã - sou comedida a pedir -, acho que, para já, não pedia mais nada... esperem lá, pedia que aquelas pessoas saíssem dali um cadito...ok, um diazito...), para dar um bocado de luz e de vida a isto!

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7Comenta Este Post

At 9/07/2009 2:09 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Vinha eu, então, toda lampeira com a frase engatilhada: "este pc (politicamente correcto) parte-me o côco" (sem nenhuma ofensa para o côco, espero), quando me dei conta da entrevista do Coordenador do BE (Bloco de Esquerda) ao jornal da Igreja Universal do Reino de Deus. Foram dois momentos tão hilariantes (sem ofensa para os Hilários, espero) do meu final de tarde, que decidi usar o dois em um (sem ofensa nem para o shampôo, nem para o amaciador, nem para o cabelo, espero) e dar-vos conta de tais glórias (sem ofensa para a tia da minha amiga Fernanda, espero) no mesmo post.
Sem nenhuma ofensa para quem quer que seja: tirem-me deste filme!

 
At 9/07/2009 2:33 da tarde, Blogger Isabel Faria escreveu...

Não li, ainda, a entrevista do FL à Plenitude.
Aqui há uns meses (com tempo ainda hei-de encontrar o post), Jerónimo de Sousa deu uma entrevista á mesma revista e eu manifestei aqui o meu espanto e a minha incompreenção. Não entendia, lembro-me que escrevi na altura, como um dirigente de um Partido de Esquerda pode dar entrevistas a uma Revista, cujo finaciamento advém de onde todos sabemos. da forma que todos conhecemos.
Na altura, alguns comentadores, nomeadamente ligados ao PCP, tentarm provar-me que eu estava a ser radical e que não tinha razão nas criticas.
Nunca me convenceram.

Mantenho e reitero, agora com maioria de "afinco", porque se trata do Coordenador do meu Partido, que acho um erro político um dirigente de um partido de Esquerda dar entrevistas à revista de uma seita religiosa como a IURD, finaciada da forma que todos conhecemos.
Mesmo não metendo amaciadores nem a tia da sua amiga Fernanda...também esta parte do filme...não é o meu filme!

 
At 9/07/2009 5:51 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

E eu a pensar que ia no mínimo achar ridícula a entrevista ao órgão da IURD...

 
At 9/07/2009 5:56 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Há menos de cinco meses (4/16/2009) a Isabel Faria escreveu numa caixa de comentários deste blog:

"(...) Obviamente que um dirigente político tem a obrigação de recusar dar entrevistas a determinados orgãos de CS.
Não consigo imaginar a utilidade política, a lógica do Jerónimo de Sousa ou o Francisco Louçã darem uma entrevista ao Crime...assim como nunca me passaria pela cabeça esperar que qualquer um deles (ou alguém que pudesse aparecer perante a opinião política como ligado ao PCP ou ao Bloco) aceitasse dar uma entrevista a qualquer orgão que veiculasse ideologias racistas, fascistas, xenófobas...
Por isso acho que sim. Quando estão em causa valores fundamentais, obviamente que um político deve recusar dar entrevistas a um orgão de informação. Como no caso da IURD. E para isso basta saber um pouco da sua história, do seu modus vivendi, daquilo em que se baseia. (...) Mas reitero que tenha sido a Joana, o Manuel ou o José, desde que publicamente sejam identificados como dirigentes do Bloco, não deveriam dar entrevistas a revistas pagas com as notas do Edir Macedo, ganhas da forma que todos conhecemos. (...)
Nalgumas coisas sou, efectivamente, intransigente.
Uma delas é que não vale tudo nem tudo se justifica, em nome de algo. (...)
Acho um erro politico e um contra senso que homens e mulheres de Esquerda, a JAD ou o JS (este obviamente com muito mais responsabilidades) pactuem com farsas (perigosas) como a IURD. Em nome de princípios."
(...)

 
At 9/07/2009 6:20 da tarde, Anonymous Anónimo escreveu...

Já agora a pérola do Daniel Arruda nessa discussão: .
"(...)
Estou a adorar esta discussão. E tu ainda lhes dás troco. Não reparares se há por aí gente que tu se escreveres branco eles vão falar do preto. Se escreveres arroz eles vão defender a batata. De achares que a pipoca de milhop é boa eles vão achar que o caramelo dura mais tempo.

Ainda para mais nunca tentes discutir com um idiota. Ele ganhate sempre pelos anos de experiencia que leva do ofício."

 
At 9/07/2009 8:52 da tarde, Blogger Daniel Arruda escreveu...

e ......? Anónimo, o que é que isso tem a ver com a discussão???
Na altura isso teve a ver com o ataque que fizeram á Isabel por acharem que o jerónimo tinha feito bem. Eu achava que não e a Isabel achava que não. Agora foi o dirigente do meu partido e eu acho que foi um erro e a Isabel acha que foi um erro. Coerente não???
Não me digas que tu achavas bem e agora achas mal?
Isto há com cada cromo .....

 
At 9/08/2009 12:20 da manhã, Blogger Isabel Faria escreveu...

Cara anónima, isto de falar com Anónimos tem o inconveniente de não sabermos , ou termos que ter um trabalhão do caraças para saber, se estamos a falr com o omesmo ou com vários...
No meu comentário ao 1º comentário sobre o assunto, penso que fui clara no que pensava do assunto, reiterando que pensava exactamente o mesmo que no post que EU referi que tinha escrito (só não o fui procurar, na altura, por absoluta falta de tempo...).
Escrevi, então, ás 14.33H:
"Mantenho e reitero, agora com maioria de "afinco", porque se trata do Coordenador do meu Partido, que acho um erro político um dirigente de um partido de Esquerda dar entrevistas à revista de uma seita religiosa como a IURD, finaciada da forma que todos conhecemos.".
Você escreve três horas depois que
pensava que eu ia achar "no mínimo rídiculo".
Reitero o que lhe disse tr~es horas antes: não acho rídiculo, acho um erro político.
Como achei no tal post (comentário a post, pelos vistos, estava convencida que era um post...) que fez o favor de encontrar por mim, poupando-me esse trabalho.
Como escreveu o Daniel, na altura, achei um erro do jerónimo. Hoje acho um erro do Louçã. Digo-o da mesma forma clara e sem nenhuma espécie de rodeio.
E, como escrevi, então, em nome de princípios.

 

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